Sal
No cristianismo o sal quando perde o gosto só serve para ser pisado; da mesma forma igreja sem propósito, pode ser bonita e organizada, mas ao Reino não serve;
Diante da concepção de que não há uma metodologia única capaz de contemplar a diversidade de uma sala de aula, acredito que não há educação significativa, se a mesma for dissociada da realidade do aluno, e muito menos se a mesma não for focada no desenvolvimento integral, que seja capaz de perceber a individualidade do aprender que cada discente trás consigo e precisa ser apropriado por ele.
Comprei um sal do Himalaia cuja embalagem diz que ele se originou a 250 milhões de anos.
Mas vence em novembro.
Como assim?
Uma vez que somos apenas o sal da terra, quem somos nós?
Outra máxima é, já que nada somos e oque nos achega ou vem pra nós serve apenas pra acrescentarmos e devolvermos, tenho que acreditar que tudo o mais é ilusório e nos causa sofrimentos.
Ou não?
Saudade deveria ser escrita "saldade", para condizer com o gosto do sal que têm as lágrimas que vertem dos olhos daqueles que a sentem.
Os limites, às vezes, nascem do sal das feridas,
como cercas invisíveis no terreno da alma,
moldados por dores que não pedem licença
e plantam espinhos no chão da calma.
São costuras frágeis no tecido da coragem,
um eco das noites em que o silêncio gritou,
como rios que se recusam a transbordar,
assombrados pelas margens que o tempo deixou.
Mas quem disse que a dor só constrói prisões?
Ela é pedra, sim, mas pedra de afiar.
É na carne cortada que a luz se infiltra,
é do sangue que nasce a cor do mar.
Os limites não são muros, mas pontos de tensão,
cordas que vibram entre o ser e o ceder.
Eles cantam a música da reconstrução,
e convidam a dançar quem ousa entender.
Pois talvez as dores sejam mapas em relevo,
ensinando as mãos a sentir sem ver.
E os limites, por fim, não sejam barreiras,
mas portais que aprendemos a transcender.
Cegueira**
Já não buscam meus olhos os teus olhos —
apenas escuridão e sal nos poros.
Morreu em mim o eco do teu amor,
sangue coalhado em veias sem calor.
Levarei teu olhar como um espinho
cravado na alma, gélido e profundo:
um punhal de lembranças que não finda,
maldição eterna neste mundo vazio.
E tu, ao partir, levarás minha dor
— não sombra, mas chaga aberta e sem perdão —
como cicatrizes que o tempo não apaga,
fantasma a estrangular teu coração.
Seremos dois mortos que respiram:
tu, carregando meu pranto em cada passo;
eu, arrastando o vácuo do teu abraço
no deserto sem fim do nosso fracasso.
(SEMANA SANTA.)
Jesus entrou em Jerusalém, com ramos e louvor
O povo o recebeu, como rei e salvador
Mas as autoridades, conspiravam contra Ele
Não sabiam que Ele era, o Messias que veio
Semana Santa, tempo de reflexão
Lembramos a paixão, de Jesus Cristo
Amor e sacrifício, por nós Ele deu
Na cruz, Ele morreu, para nos salvar.
No templo, Ele expulsou, os vendilhões
E curou os enfermos, com amor e compaixão.
Anunciou que sua missão, estava próxima de ser cumprida.
E que Ele daria a vida, por nós, E
Líderes religiosos, conspiravam contra Ele. Ele profetizou
Sobre o fim dos tempos, e o Seu retorno
E advertiu os discípulos, para estarem preparados.
A Última Ceia, Ele compartilhou
Com os discípulos, Seu corpo e sangue deu
E instituiu a Eucaristia, para nós lembrar
Do Seu amor e sacrifício.
( Leila Boás)
O caderno, lápis, a borracha e os livros de papel são materiais ainda bem-vindos dentro das salas de aula, contudo, a sua utilização tem sido cada vez menor.
- Não termos a mesma amizade.
- Não termos a mesma forma de carinho.
- Não termos a mesmo nome Salvo como “Amor.”
- Não termos a mesma intensidade de conversar diariamente.
- Só penas existiu
- Mas pra fala a verdade ele(a) sempre pensa em nós
Um cadinho pra la, um cadinho pra cá
Um pouquinho de sal aqui e um pouquinho de açúcar ali e assim a vida vai ficando temperadinha..
PRIMAVERA
Setembro chega carregado de cores
Com aromas de jasmins e hortelãs
Campos verdes salpicados de flores
Despertando todas as manhãs...
A rosa toda cheia de charme
Com suas pétalas aveludadas
Dengosa faz um alarme
Com as lagartinhas camufladas...
O cravo grita a primavera chegou
Trazendo cores ao nosso jardim
Até a borboleta se assanhou
Quando o beija-flor disse assim:
Venham festejar essa beleza
Gardênias, margaridas e begônia,
É o esplendor da mãe natureza
E até da simples Maria sem vergonha...
Todas são flores dizia o beija-flor
Exalam perfume, trazendo alegria,
São pássaros cantando o amor
Nas pétalas da flor poesia...
Irá Rodrigues
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