Roda
O VERDADEIRO AMOR SEMPRE VENCE
Incrível como o tempo muda tanta coisa. Muda nossa forma de olhar o mundo, muda nossa maneira de pensar, nossos sentimentos, os interesses, enfim como o tempo nos muda.
O que eu acreditava há um ano, hoje já não acredito mais. Muita coisa que eu julgava como errado, já fiz. O que era segredo, hoje falo sem pudor. Quem eu dizia amar há 9 meses, hoje não me provoca um arrepio sequer.
Mudam-se as prioridades, amplia-se a visão, desenvolve-se a maturidade e crescemos em sabedoria. Claro, nunca tão amadurecidos a ponto de não praticar mais atitudes impensadas, ou de não sentir saudades do que hoje nos ridicularizaríamos se fizéssemos (mas ainda sentimos vontade).
Já me disseram que a vida é uma roda gigante, não discordo. Só esqueceram que nesse movimento rotatório, tudo se transforma. Quem agora está lá em cima não é mais ou mesmo de quando estava embaixo, e vice-versa. Já ouvi: " 'Vai... Lá na frente a gente se encontra', 'acredito que o verdadeiro amor no fim, sempre vence' "... Sim, a gente pode se encontrar um dia, quem sabe ao "acaso", ou na encruzilhada do destino... Lamentarei não mais voltar como parti. Lamentarei não sentir mais o mesmo que eu sentia quando nos despedimos, finalmente. Lamentarei ou estarei feliz por ter seguido minha vida, ter alcançado meus sonhos (sem você), talvez por estar amando outra pessoa... E sendo amada. Mas certamente lamentarei mais o tempo que perdi insistindo para que você me segurasse, não me deixasse partir... Ao invés de ter partido logo, por conta própria, sem me despedir.
Porque amor, é reciprocidade, quando se ama não aceita-se a partida, assim, com indiferença. Ou melhor... Quando se ama, nunca dizemos VAI. Pelo medo de que a outra pessoa não mais volte, ou pelo receio de que quando volte não seja a mesma. "O verdadeiro amor"... Vence mesmo. Assim no sentido ambíguo da palavra. Vence triunfando, ou chegando ao fim. Se não resistir não significa que não foi verdadeiro, significa que foi verdadeiro demais para ser desperdiçado.
A dor chega sem avisar,
nos faz companhia por um longo tempo...
Uma bela manhã,
já acostumados com ela,
não a encontramos mais !
Assim é a roda do tempo:
gira sem cessar, fazendo paradas...
ora na casa da dona tristeza,
ora no palácio da senhora na alegria.
Ela está presente em nossa vida
É nossa carona para o mundo
E todo mundo diz para não reinventa-la
Ora, inventá-la foi um grande feito da humanidade
Logo de criança nos equilibramos com duas delas
Adolescentes ficamos alucinados por quatro
Elas garantem a subida do nosso voo e a decida para nossos lares
Nada melhor do que elas para nos aproximar
Sem elas seria mais difícil teu amor vir te encontrar
Arrume uma, duas, três, quatro ou quantas quiser
Desde que estejam sempre bem cuidadas elas te farão sonhar e realizar.
Relogio
se tivesse como parar em um certo momento, sem ser por meio de fotos, eu só ia querer que ficasse pelo mesmo tanto de pessoas a minha volta e só queria aproveitar com cada um 1 minuto, para que eu pudesse reunir todos e criar um relgio... e sabe? ia ser quase infinito e definido esse tempo o tempo que fosse passar, cada minuto, cada segundo só ia ver sorrisos, e lagrimas tantos sentimentos em poucas horas.
Se algum dia você achar que alguém se aproveitou de você para obter alguma vantagem ou se antecipar para obter alguma oportunidade, não se perturbe com isso.
A vida é uma bela roda gigante, então prepare-se, pois a oportunidade eventualmente perdida voltará, numa outra forma e num outro momento, mas ela certamente voltará até você!
Se sabemos que a vida um dia termina, por que fazemos tantas coisas que não gostamos e apreciamos apenas na janela tantas outras que não fazemos? A primeira é por vezes, necessidade. A segunda certamente é por medo. Ideal pouco conquistado é fazer o que se gosta. Em vez disso, a roda-viva nos absorve. Pena.
Mestre Bravo ou 'Brabo'?
- Seu Mestre de Capoeira é furioso?
- Sim.
- Não é não, afinal brincadeira vez em quando é bom, mas quando é demais: é porque
tudo já passou dos limites.
- Sim
- Nunca 'brabo', mas sempre bravo, corajoso, educado e educador, logo um pai e/ou quando é uma mulher uma mãe. -
[Ru Aisó, Maria Al. Teixeira]
A forma mais bela e mais perfeita do planeta que pode ser vista pelo olho humano, é o circulo, fez historia antes dele e ate hoje como a roda, matriarca de todos os criativos pensamentos, sentimentos e de todas as humanas invenções. Reconhecidamente exata e completa pelo desenho, design, engenharia, arquitetura, antropologia de forma singular e só obtida a mão livre por uma privilegiada pericia extraordinária de um ser livre com coração puro e sereno que a um preciso gesto, processo e movimento continuo circular une um mesmo ponto aleatório no universo a ele mesmo.
Planeta terra ou planeta esfera pois para quase tudo que se olha que o ser humano fez, faz e vai fazer é circular da forma exata do olho que vê.
Meu filho: - Quando o mundo perceber que o amor e o carinho pelo próximo não cabem num chip é certo que a roda será reinventada.
Dizem que a sorte bate uma vez na porta,basta uma abertura maior para essa percepção,geralmente ela vem disfarçada de desafios, não adianta forçar, muito menos se culpar quando ela passar. às vezes temos a chance de recomeçar, mas quantos passos poderíamos ter dado se antes tivéssemos aceito é como uma roda gigante temos o momento certo pra saber onde podemos descer, caso contrário ela girará e girará, até que o tempo se passou. F.G
“Jesus de Nazaré inventou o Romantismo, os Direitos Humanos - inclusive a desobediência civil pacífica e pacificante-, o liberalismo - através do Livre Arbítrio - e o Socialismo. Ele transformou a História Humana para sempre. O Brasil é esta Amálgama. José Bonifácio de Andrada e Silva em 1823 nos definiu: diferentes de outros povos e culturas, nós somos a Amálgama, esta Amálgama tão difícil de ser feita, porque ela é além da mistura, além da miscigenação. O mundo não come, não bebe, não respira sem o Brasil , por causa da fertilidade do continente, a floresta amazônica, mas, o mais importante, é o imenso Coração do Povo Brasileiro, que é a Amálgama. Ou o mundo se “brasilifica” ou se tornará nazista.”
Já sofri muito, já tive muitas alegrias, já vivi muita coisa. A vida é como aquela mãe que bate para aprender. E nós somos os filhos da vida. Caímos, sofremos, levantamos, aprendemos e caímos de novo. É uma grande roda que não pode ser parada.
O status quo não é eterno. Mais cedo ou mais tarde termina.
A sociedade é dinâmica.
A mudança é natural e necessária.
A roda da vida não pára.
Numa ciranda de amigos é necessário dançar no ritmo que a maioria está tocando, caso contrário ficamos de fora da roda.
Fé de Encontro com o Axé
O dia em que fui à Umbanda foi um dia de encontro. Encontrei um sistema de crenças profundamente enraizado na cultura brasileira, erguido sobre pilares de caridade, humildade e amor. Ali, naquela roda que girava ao ritmo do sagrado, vi o sincretismo se manifestar de maneira harmoniosa, como flores de diferentes cores e fragrâncias em um mesmo campo. Todos os meus sentidos foram despertados. A adoração ali não era apenas uma experiência espiritual; tinha cheiro, gosto, ritmo e movimento. Uma fé com o toque de axé.
Deus ali transcende os nomes e, junto d’Ele, orixás e guias, tão próximos e benevolentes, desenham uma unidade misteriosa. Divindades se entrelaçam, criando uma tapeçaria vibrante de fé. Sob o olhar atento de santos e orixás, há um terreno comum, cada um representando facetas do divino. A Umbanda é inclusiva, uma fé que abraça a universalidade da busca espiritual.
Quando a gira começou, Iansã trouxe seus ventos, e senti a poeira subir como partículas de uma história que reverbera em nossos passos. Eu, testemunha respeitosa, tentava decifrar o significado daquele movimento que parecia maior do que os corpos que dançavam. Eles giravam — alguns em profunda conexão, outros em uma quietude contemplativa, mas todos entregues a algo que, como eles, eu ainda buscava compreender.
O ritmo se intensificou, como se a própria terra pulsasse sob os pés de quem dançava. Gritos e batuques se entrelaçaram em um ápice de energia, revelando algo que não se traduz, mas se sente. Não era um clímax de liberação, mas um convite ao entendimento profundo do que somos: seres que giram e se movem, talvez para não enfrentar o silêncio ou o vazio. Na Umbanda, compreendi que o movimento é mais do que deslocamento; é a vida que persiste, é axé, a energia sagrada que demanda renovação.
Junto deles, entendi que, na dança da vida, parar é perder a conexão. Cada movimento se torna a prova de que somos mais do que corpos; somos esperança que não descansa. E, quando o ritmo acalma, somos um com a roda, com o vento, com o mistério. Quem entende o axé sabe: é preciso continuar a girar. Só assim haverá renovação, pois é o movimento que traz a mudança, a melhora.
" Não julgue perdedor quem de uma forma ou de outra, permanece de pé, nem vencedor quem acaso ainda não caiu...
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