Risco
Se você quer segurar todas as coisas em suas mãos, corre o risco de deixar cair as mais preciosas. A vida é feita de escolhas. Faça a sua e não se arrependa. Faça valer cada minuto!
Valorize hoje o que você tem, para não correr o risco de perder, amanhã pode ser tarde, e vai se arrepender.
O que é melhor?
A proteção de uma gaiola
ou a liberdade, mesmo correndo risco
do perigo de predadores,
afinal, viver é correr riscos!
A desvantagem do amor é o grande risco que corremos de sermos destruídos por alguém que queremos tão bem.
Essa coisa de mergulhar de cabeça nunca me pareceu uma boa idéia. O amor é ao meu ver o sentimento mais fatal que existe. Tão fatal quanto o ódio. Ele te leva a fazer loucuras em troca de um sorriso, ou até mesmo loucuras para eliminar qualquer coisa que ameace te roubar aquele sorriso. Ele vira a nossa cabeça. Ele dá o nó na garganta. Causa a dor da preocupação com alguém que nem ao menos quer ser cuidado por nós. E ao mesmo tempo ele cura, alivia, renova. Traz o choro de felicidade por ver outra pessoa feliz. O amor liberta, fecha as feridas do passado.. devolve o brilho nos olhos. O amor é o sentimento mais nobre do ser humano, e também, o mais perigoso.
Quando pequeno eu ouvia: "Ele corre risco de vida!". Hoje escuto: "Ele corre risco de morte!". Então, antes, ele corria risco de perder a vida. Já hoje, corre o risco de morrer. Mudou muito néh!
A parte ódio do amor é a sinceridade; É correr o risco de perder a quem se ama, dizendo as coisas como são e não somente como ela quer ouvir.
Quando se conhece bem as situações extremas, corremos um grande risco de quando existir a possibilidade de poder fazer todas as coisas, não querer fazer absolutamente mais nada.
Eu tomei todas as tequilas do mundo pra não poupar palavras, pra não correr o risco de pensar duas vezes e medir palavras. Eu tomei todas as tequilas do mundo porque elas tinham gosto de esperança, e eu precisava tomar um porre dela.
O Amor é um sentimento tão grandioso, que mesmo diante de situações que põem em risco nossas vidas, conseguimos enxergar o que há de bom nas pessoas. Pensem Nisso! Amo Vocês!Wallace Barbosa. O Poeta do povo!
Se antes, a violência mantinha aceso o instinto de auto-defesa dos oprimidos, ainda que sob risco de extinção dos mesmos, com o surgimento do dinheiro houve a vinculação definitiva entre exploradores e explorados, onde os primeiros passaram a coagir os segundos a servirem de forma leniente e, na maioria das vezes, voluntária. O fim dos sistemas escravagistas não significou, de modo algum, a abolição da servidão, mas seu recrudescimento definitivo.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
"A existência é um grande contrato de risco"... li isso em algum lugar.
"Um contrato é um vínculo jurídico entre dois ou mais sujeitos de direito correspondido pela vontade, da responsabilidade do ato firmado, resguardado pela segurança jurídica em seu equilíbrio social, ou seja, é um negócio jurídico bilateral ou plurilateral. É o acordo de vontades, capaz de criar, modificar ou extinguir direitos", diz a Wikipédia.
E contrato de risco é aquele em que o contratante se preserva de toda e qualquer responsabilidade pelo eventual insucesso da negociação, assumindo o contratado todos os riscos (definição também copiada de algum lugar).
A existência é um contrato.... Beleza, mas entre o existente e quem? Você já se perguntou isso? O 'existente' é você... e quem está sentado do lado de lá da mesa? E de quem é a outra assinatura no papel? E quem é o dono da outra vontade? E quem é ou outro (ir)responsável?
De um lado está você.... sim você é certo que está no seu lugar (ou no lugar em que foi colocado... e que você segue pensando que é seu, somente seu). E do outro? Um contrato presume pelo menos duas partes... quem é a outra parte na sua existência, hem?
Um grande contrato de risco... a existência. Qual a vantagem da existência? Se você encontrar 'petróleo', o outro explora e ganha os ganhos decorrentes da exploração? Ou a divisão será pari passu? Se você não encontrar 'petróleo', você paga ao outro pela exploração 'mal-sucedida'?
É, meu filho, isso é um contrato de risco... e se sua existência é um grande contrato de risco, você já perdeu... ou, no mínimo, empatou.
Não importa o que faça, não importa aonde você chegar, não importa nada, na verdade, você nunca estará na plataforma mais alta, no podium.
Se você pensava que no fim seria um vencedor.... sinto muito :(
Contrato, derivado do latim contractus: com- (junto) + trahĕre (trazer, puxar). Mas, no fundo, no fundo, acho mesmo é que você está sozinho nessa coisa chamada 'existência'.
