Rio
Pode um pé de pitombeira dar jaca? Rs
Pode bons frutos sair de uma árvore ruim?
Pode um rio doce jorrar águas salgadas?
Engraçado que a gente sempre dá um jeitinho para justificar as nossas teorias para não aceitar o óbvio e reconhecer o quanto fomos enganados, porque ser enganado dói, fere o nosso orgulho e intelecto. (risos)
Daí podemos ficar naquela situação, nem quente e nem frio, apenas morno. E não é bom que seja assim.
Prefiro a verdade que dói, que fere o meu orgulho, meu intelecto e meu conhecimento do que a mentira que satisfaz por hora, que preenche o meu ego e mantém o meu orgulho.
Mas esta foi a minha decisão. Cada um que sabe de si.
Enquanto o sol se põe, vou recolhendo minhas emoções...
Aqui na beira do rio, tudo perde o brilho quando ele vai...
mel - ((*_*))
O ORGULHO DO ACRE
Da Penápolis de Afonso Pena
À Rio Branco de Galvez
Nossa terra tão amada
Assim se fez
Nosso Rio Acre tão imponente
Que trouxe tanta gente
Ajuda a contar a história
E fazer toda a nossa memória
Das matas nasceu a cidade
Praças, casas, carros seduziram
O seringueiro do Ceará arigó
Que lutava por igualdade
Assim foi nossa história
Grandes batalhas permanecem na nossa memória
Ó, Rio Branco magnifico, viril na perfeição
Sempre trará orgulho ao povo desse chão.
Daniel Eduardo
temos que ir para o Rio
não é só pelo mar
mas...
pela brisa salgada, que limpa a alma
e
aquece o coração.
Metáfora
O rio, em pânico, prestes à queda,
Olhando para traz, vislumbra toda sua bela obra,
Lamenta perder seus investimentos.
Receia as mudanças que estão por vir.
Correndo ainda no mesmo passo,
Segue seu caminho em direção ao desconhecido.
Intempéries, cachoeiras, corredeiras...
Nada impede o seu trilhar.
O medo ainda o apavora,
A dúvida constante o instiga,
Mas a certeza de que deve seguir jamais o abandona
E enfim a nova realidade infinita o recebe de forma inesperada e feliz.
Aqui também é bom,
Aqui, agora, é ainda melhor;
Ainda mais tranquilo.
Bonito de ver sol render-se em aplausos, ao ver o ébano sorridente reluzindo a banhar-se num rio de ouro, gerando um inigualável espetáculo de luz, brilho e encantamento.
Sou fera selvagem, sou rio sem margem....
Sou o tipo de desafio que só os fortes conseguem tentar...
Mas so os pacientes conseguem ganhar.....
A vida ee um rio em constante corrente, e nos peixes nadando contra corrente, se pararmos seremos arastados ao abismo
As almas de muita gente
São como o rio profundo:
-A face tão transparente,
E quanto lodo no fundo!...
És como um rio correndo sem hora de chegar
Um barco perdido com leme partido
Disposto a lutar.
Quem és Tu?
Sinto-te no escuro sem ter medo
Teu perfume faz-me adormecer
Vejo-te sem rosto, não sei teu nome
Mas sei que existes.
O tempo é o rio que desgasta as velhas montanhas das antigas idéias para um dia aplacar a profundeza do pensador.
Paraíso
Estou em um rio onde há uma pequena cachoeira. Nesse momento estou sentindo a água cair sobre minha cabeça, está um calor muito bom. Hoje é um dia especial. Comigo estão muitas pessoas boas que parecem estarem muito felizes neste momento. São pessoas que trouxeram suas famílias filhos, esposas, esposos, namorados e namoradas, para esse lazer. Estou feliz porque vejo crianças de colo, adolescentes e jovens meninos e meninas muito felizes que brincam na areia e podem correr para lá e para cá.Daqui a pouco todos se retirarão para suas casas e levarão consigo a gratidão de ainda existir um lugar assim , com cachoeira, pedras, pássaros e muita gente pode estar juntas com o mesmo objetivo e alegria.
Aqui ajuntaram os gordos os magros os altos, os baixos, os ricos e os pobres e todos vivem em harmonia.Sinto como se estivesse no Paraíso.
Rio, mar, ondas...me jogam nos braços teus. Olhos grudados, corpos colados, molhados, naufragados. Sonhos, lindos sonhos !
É pra lá que eu vou...
Onde o por do sol é mágico
Onde o rio chora letárgico
Onde pescar é distração
Onde bater papo é diversão...
É pra lá que eu vou...
mel - ((*_*))
Rio Doce / Princesa Isabel (Sem estética)
Diante tanta formosura
Quase fui atropelado,
Abestalhei-me com o Palácio
Enquanto atravessava a rua;
Tive que voltar pra casa
Quando a noite se anunciou,
Dei com a mão, driblei camelô,
Subi, paguei, fui numa lata
No caminho da regressão
Passei pelo o cais Santa Rita,
Ali, faltava era gente bonita
E um tanto de organização;
Quase esquecia! Um pouco antes
Passou o Forte das Cinco Pontas
E uma curva que deixava tonta
A cabeça de qualquer pensante;
Em um retorno meio horizontal,
Eu vi o Capibaribe e o antigo
Confesso que um pouco aflito
Por me despedir do cartão-postal;
Passei pela Cabugá
Em um dia de sorte
O acelerador ia tão forte,
Nem semáforo podia parar;
Após deixar o Espaço Ciência
Varie o varadouro numa curva,
Entrei em Olinda debaixo de chuva,
Tinha a mesma alegria e essência
Achei que tinha vindo me encantar
A chuva escorrendo seu corpo gelado
Descendo no embaraço da janela ao lado,
Mas por causa dela, não vi a orla passar
Entristecido, resolvi me entregar a chuvarada
Quando puxei a corda que me fazia zarpar
Percebi o que o destino queria me mostrar
De uma forma simples e bem clara
Que tarde ou cedo, a tempestade se vai
Que é só o vidro que fica molhado
Cabe acreditar que do outro lado
Está a paz, onde só o descaso cai
Pensei, segui invertendo
Voltei pela a praia a pé,
Devagarinho subi a sé,
E lá, descansei sereno.
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