Revolução

Cerca de 1221 frases e pensamentos: Revolução

⁠Às esperanças irrefletidas dos últimos dois séculos, que nos reduziram à insignificância e nos levaram à beira da morte nuclear e não nuclear, podemos propor apenas uma busca determinada da mão quente de Deus...

Alexander Solzhenitsyn

Nota: Trecho de discurso de aceitação do prêmio Templeton, em 1983.

⁠Por que alguém deveria evitar o ódio ardente, qualquer que seja sua base – raça, classe ou ideologia? Tal ódio está de fato corroendo muitos corações hoje.

Alexander Solzhenitsyn

Nota: Trecho de discurso de aceitação do prêmio Templeton, em 1983.

⁠Tornou-se embaraçoso afirmar que o mal faz a sua casa no coração humano individual antes que ele entre num sistema político. No entanto, não é considerado vergonhoso fazer concessões diárias a um mal integral.

Alexander Solzhenitsyn

Nota: Trecho de discurso de aceitação do prêmio Templeton, em 1983.

⁠Só a perda daquela intuição superior que vem de Deus poderia ter permitido ao Ocidente aceitar calmamente, após a I Guerra Mundial, a agonia prolongada da Rússia enquanto ela estava a ser dilacerada por um bando de canibais, ou aceitar, após a II Guerra Mundial, o desmembramento semelhante da Europa Oriental.

Alexander Solzhenitsyn

Nota: Trecho de discurso de aceitação do prêmio Templeton, em 1983.

É engraçado.. já disseram que a crise não passou de uma "marolinha" para nós.
Que nossa economia resistirá a tudo.
Que nada nos afetará.
Não há crise aqui?

Crise para mim é ter que pagar quase 2 mil reais em um aparelho que lá fora não é vendido por mais de 600 dólares.
Crise para mim é ter que pagar mais de 200 mil reais em um veículo que lá não é vendido por 30 mil dólares.
Crise para mim é dizer que o petróleo é nosso e ter um dos maiores preços do mundo.
Crise para mim é ter um salário mínimo que não dá condições de pagar um aluguel e alimentar a família ao mesmo tempo.
Crise para mim é um país todo "fodidio" que é promessa de "país do futuro" há anos.
Crise para mim é ninguém, aparentemente, perceber que sempre estivemos em crise.

Crise é Brasil.

Inserida por jhruiz

Revolucione-se
Não se abandone
Solucione-se
Seja pátria
Desse estado
De espírito.

Inserida por daianearere

Intensifique a vontade de viver.

Inserida por daianearere

Misture convicção, inteligência e ideologia com um desejo de se provar e verá o surgimento de lutadores. Dê-lhes uma causa e verá crescer um levante. Crie uma ocasião e verá nascer uma revolução.

Inserida por paul1bill

O oxigênio é o espírito de Deus que nos liga a tudo e✌️a todos, é o ar que compartilhamos na respiração com todas as criaturas e é a consciência divina que nos torna coletivos, mas quando inspiramos poluição, passamos a ser indivíduos separados do todo: por isso que muitos se sufocam e sofrem por falta de ar,nessa vida. Respire fundo e deixe o fôlego da vida preencher a sua consciência, só assim o ar ficará mais limpo e teremos uma sociedade sem sujeira e preparada para uma revolução moral e ambiental.

Inserida por PeregrinoCorrea

Em tempos de transformação digital não podemos mais ser prisioneiros de ideias atrasadas

Inserida por marcusronsoni

Mentalidade revolucionária é o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao tribunal da História.

Inserida por LEandRO_ALissON

Faço ou reclamo; Obeservo ou sou Observado; Me calo e serei subordinado

Inserida por VFSS

Somos homo. Sejamos sapiens.

Inserida por leandrodemetryo

todxs juntxs

é muito melhor...

Inserida por Todeschi

Por que não somos felizes? A resposta é simples, mas a solução é complexa. Não somos felizes porque não somos livres. Livres, no sentido integral da palavra 'liberdade'. Tudo o que somos nos foi imposto: o lugar onde nascemos, os nossos pais, o nosso nome, a nossa religião, a nossa cultura, os nossos ideais, as nossas crenças e até os nossos entretenimentos, como o time de futebol que vamos torcer quando crescer. Decidem por nós pelo que devemos chorar, pelo que devemos sorrir (e como sorrir). Incutem em nós que a felicidade está no que se pode conquistar materialmente e ai daqueles que por 'rebeldia' não se encaixam nos moldes desta idiotia. Ora, eu seria feliz se pudesse ir trabalhar de pijama e chinelos. Por que não?

Somos, sim, desde crianças autômatos controlados por outrem e, assim, somos servos voluntários de um consumismo cada vez mais capitalista e jamais, jamais dialético. Quando o homem se fez gente, infincou bandeiras e ergueu muros, como se tivesse o direito de fazê-lo por si só numa terra que naturalmente não lhe pertencia. Assim nasceram as fronteiras, as novas línguas, novas culturas e metodologias de existir... No entanto, todos os esses 'novos' mundos foram consolidados, e ainda são, sobre um sistema regido pela vaidade, pela sofisma, pela ganância, pelo bem supremo de uma minoria em detrimento de uma maioria: os trabalhadores, os que produzem toda a riqueza da Terra.

Como ser feliz em um mundo de injustiças sociais? Marx responde que é impossível. Como sermos plenamente felizes se não temos liberdade para coisa alguma? Se há muros cheios de placas de advertências indicando que não temos o direito de estar ali. Ora, por que não? Quem deu a esses seres o direito maior de serem donos de um patrimônio naturalmente pertencente a todos? A Terra, camaradas, é nossa. E pessoa alguma, repito, pessoa alguma, tem dela o monopólio legal. A Leis que regulamentam o contrário, por quem foram instituídas? Os livros sagrados que regem que todas as autoridades devem ser obedecidas e que se deve dar a César o que é de César, pensem, por quem e por que isso foi escrito?

Ora, não somos felizes e jamais seremos até que tenhamos a consciência de que nossa liberdade integral também é nosso direito e que por isso vamos exercê-la. Livres para viver onde se bem quiser, livres para ter fé no que quiser, livres para amar quem se quiser, livres para ser quem realmente se é... Todos livres, libertos de todo tipo opressão: moral, social, psicológica, econômica, política, étnica, de gênero, de sexualidade. Enfim, livres.

Seremos felizes num mundo onde amos não existem, onde as leis são feitas para a equidade universal e os infratores são julgados por conselhos populares e não por juízes corruptíveis.

Para que isso aconteça, só mesmo uma revolução socialista. Impossível, você pode pensar. Sim, a revolução é impossível, dizia Trotsky, até que se torne inevitável. E o que mais precisamos sofrer para que todos nós, a maioria, enxergarmos que já tornou-se inevitável?

Inserida por portalraizes

Quebrando os ciclos (os caminhos de um vencedor)

"Tiros de canhão, estrondosos tiros de canhão estourando diretamente no meu cérebro. Repetições, constantes repetições de erros e agora essa distância... Entendo que isso pode ser que seja bom, pode ser que sim...
Certo que já tenho o não, sendo assim, não tem nada perdido. O que vier acrescentará, a minha vontade deve ser fortalecida nos fatos e, nesse momento estou vacilando um pouco, sabe?! Um sentimento de auto-rejeição mais uma vez me assombra, mas farei diferente dessa vez... Não quero me arrepender e por isso estou deixando o tempo dar uma tratada nas bobagens que foram feitas sob o peso dos bons momentos e ponderando os ruins, energizando a esperança de que há alguma chance e posso conseguir chegar ao meu objetivo usando o que eu tenho com inteligência. Creio que seja isso o que me move.
A vida não é fácil, temo de tudo um pouco... Morrer ou viver, felicidade e tristeza, vencer e perder, amar e odiar... Isso não deveria ser assim, com mais convicção e fé posso positivar a situação. A tristeza é uma doença que corrói demais, não quero mais sofrer com ela, mesmo quando essa simplesmente vem e a tenho que superar sem jamais a deixar que se torne parte comum em meu dia a dia. O impulso para me direcionar ao meu alvo deve vir daquilo que me deixa forte e leve, chega de carga pesada, aceitação a negatividade e das comparações.
Todo momento é único, nada é igual, mesmo quando semelhante. A dúvida me distância do fato e o distorce. O sonho é o que mantêm a minha humanidade, realiza-lo é fonte que me leva a emoção que faz pulsar o meu coração e prova que estou vivo. Eu sou forte e logo serei um vencedor... Não tenho motivos para desistir, já que desistir é deixar a minha felicidade escapar entre os meus dedos, desistir é abandonar a minha personalidade em uma afronta impiedosa a o meu eu e desistir é uma aceitação ao nada. Não sou vazio, sou muito grande, quando eu pensar ao contrário será o momento de dormir e jamais acordar porque nada mais importará."

Inserida por ambomfim

"Como é sabido, o Brasil conheceu curtos períodos de liberdade separados por longos períodos de arbítrio. Entre 1930 e 1935, ocorreu um desses excepcionais períodos de liberdade. O pensamento retrógrado costuma batizar de agitação tudo o que acontece em tais períodos, porque neles tudo é posto em questão, debatido, controvertido, contestado. A fecundidade desses períodos provém justamente dessa fisionomia tormentosa, em que as contradições da sociedade afloram, tornam-se ajudas e manifestam-se de muitas maneiras, algumas assumindo mesmo forma ameaçadora e inquietante" (O populismo: a confusão conceitual)

Inserida por Acirdacruzcamargo

"Para a conquista do poder, em 1930, a burguesia, seguindo a ordem natural da composição política, não só se voltou para a classe trabalhadora, particularmente o proletariado, como se comprometeu na concessão de espaço e de direitos àquela classe. O curto período de liberdade, até 1935, com o afloramento das contradições da sociedade brasileira, assiste justamente à luta de classes em torno desse espaço e desses direitos" (O populismo: a confusão conceitual)

Inserida por Acirdacruzcamargo

Em 1964, esse secular silêncio começava a ser rompido e a reação feudal estava profundamente assustada com essa perspectiva. O alastramento das relações capitalistas no campo - seguindo o Brasil a via prussiana - realmente, com todas as deformações provocadas pelo desenvolvimento aqui inaugurado com o período Kubitschek e sofisticado com o chamado "modelo brasileiro", começa a colocar na arena política o trabalhador agrícola e completa o quadro em que a revolução burguesa necessita com urgência ultimar o seu processo já tão retardado (O populismo: a confusão conceitual)

Inserida por Acirdacruzcamargo

"O pobre tem o direito de sonhar e revolucionar"

Inserida por jonadab_irving