Resolva sua Vida
É óbvio e lógico que cada qual tem a sua visão de mundo, sendo esta concebida pela bagagem intelectual e existencial que detemos e adquirimos ao longo de nossas vidas. É inconcebível para o ser humano poder desvendar todos os mistérios do universo, posto que, o mesmo teria que deter o conhecimento de todas as galáxias e de todo o espaço e sabemos que tal possibilidade é utópica, ter fé ou não ter fé é uma questão de escolha e não esta certo e nem errado; penso que o homem é incapaz de provar algo que provém de suas crenças, pois foi algo desenvolvido por si mesmo, então só cabe a sua própria consciência e não ao mundo externo, sendo portanto parte da realidade individual estruturada na mente daquele que crê, o que não altera a realidade material coordenada pelas leis naturais. Certamente se compreendêssemos tudo ao nosso redor e inclusive pudéssemos provar que há além da química cerebral e seu poder uma força responsável pela concepção das estruturas vitais, já teríamos a cura de muitas outras doenças ditas como incuráveis, e até hoje o homem moderno ainda não o fez, por isso acho que é muita pretensão, é necessário mais humildade para enxergar nossas limitações facilmente detectáveis.
O ser humano é feito de instintos e faz tudo em busca da sobrevivência, mas não considero nossa raça como perfeitamente racional, eis que somos movidos ainda por desejos, por emoções, memórias e sentimentos que na maioria das vezes, torna-nos egoístas, na busca de nossa felicidade somente, esquecendo dos nossos semelhantes, no final das contas, todos deveriam ter o mínimo de qualidade de vida, já que a ganância do pensamento humano tem nos levado as ruínas. É preciso haver uma inversão de valores, posto que, a maior riqueza ostentada em minha humilde opinião é a saúde, o bem-estar e mente e corpo em sintonia, que muitos deixam de ter pela ganância de outros.
Busco a sua simplicidade
aquilo que a boca nega em palavras
mas olhos entregam pelo brilho.
Não há mais como negar
nem mesmo como deixar de ser
não há qualquer possibilidade de seguir
sem ao meu lado ter você.
Conheço o seu sol.
Vasculho a sua intimidade.
Sem palavras, ouço mais uma vez seu silêncio
tradução de sua leveza
retrato de sua impressão
de apenas agora ter tudo começado.
Muitas vezes ainda irei lhe cercear
sitia-la
buscar o seu ser tão longe
tão dentro de você.
Muitas vezes, eu sei,
terei que passar por caminhos ásperos
para por fim
encontrar sua docilidade.
Muitas vezes terei que ouvir gritos
para navegar depois
em sua serena sensibilidade.
E você
que nada mais é do que alguém para mim
irá sempre fugir
irá sempre se ocultar
sem saber de fato a importância,
embora vivendo,
de por inteira se entregar
Sonhar, conteúdo dos sonhos e a sua interpretação sempre foram objetos do meu interesse de modo que, desde garota sempre li sobre este tema e tentei interpretar os meus sonhos. Acertei em algumas vezes; errei noutras. A princípio, ficava curiosa com o(s) significado(s) do sonho a partir da(s) imagem(ns) que o marcavam, e recorria a “manuais” que trazem exemplos como:
- sonhar com arco íris é sinal de sorte e êxito em tudo que desejamos realizar porque entramos em contato com energias superiores, que nos permitem tirar o máximo de proveito de nossas capacidades e habilidades pessoais;
- sonhar com animais ferozes: vê-los - deveremos guardar-nos da inveja dos demais; se nos ameaçam - nossa vida está em perigo. Em geral, os animais ferozes nos anunciam dificuldades profissionais.
Nesta linha, há muitos livros mas citarei dois deles: “O grande livro dos sonhos”, de Emílio Salas; “Os segredos dos sonhos”, de Roman Cano.
Este tipo de leitura não foi suficiente e passei a ler sobre a história dos sonhos, quando me deparei com algumas obras, inclusive o “Livro dos sonhos” de Jorge Luis Borges (1899-1986).
Nesta obra pode-se “viajar” até os primórdios das civilizações e se aproximar um pouco das interpretações dos sonhos sob diferentes óticas: místicas, filosóficas, religiosas etc. Ela é, assim, apresentada: “Este livro de sonhos que os leitores tornarão a sonhar abarca os sonhos da noite – os que eu assino, por exemplo – sonhos do dia, que são um exercício voluntário da nossa mente, e outros de raízes perdidas: digamos, o Sonho (anglo-saxão) da Cruz.”
Daí, tentei me aproximar um pouco da teoria dos sonhos de Sigmund Freud (1856-1939), aquele que, no dealbar do século XX, revigorou a antiga concepção de que:
“Os sonhos são, simultaneamente, significativos e importantes: não sonhamos nada que não seja uma expressão relevante de nossa vida interior e todos os sonhos podem ser entendidos se dispusermos da chave; a interpretação é a ´via regia´, o principal caminho para a compreensão do inconsciente e, por conseguinte, a mais poderosa força motivadora tanto do comportamento patológico quanto do normal. [...] o sonho é a consumação das paixões irracionais, reprimidas quando estamos acordados.”
A interpretação freudiana dos sonhos baseia-se no mesmo princípio subjacente a toda a sua teoria psicológica: o conceito de que podemos ter anelos (inconscientes), sentimentos e desejos motivadores de nossas ações dos quais, todavia, não tomamos conhecimento por razões diversas, incluindo o medo de perdermos a aprovação de pais, amigos; a necessidade de não nos sentirmos culpados; entre outros.
Coloquei a mão mais acima e alcancei um jovem contemporâneo de Freud, Carl Gustav Jung (1875-1961) que o encontrou pessoalmente em 1907, quando o visitou, em Viena e, logo, Freud reconheceu o valor de Jung vendo neste um filho mais velho.
Mas, em 1912, o Livro de Jung “Metamorfose e símbolos da libido” marcou as diferenças doutrinárias profundas que o separaram de Freud porque, enquanto para Freud, a única interpretação possível de um sonho está na teoria da realização de um desejo, Jung foi dispensando a livre associação e, de forma igualmente dogmática, tendeu a interpretar o sonho como a manifestação da sabedoria do inconsciente e a afirmar que a voz em nossos sonhos não é nossa, mas provém de uma fonte que nos transcende.
Um parêntese:
São inúmeros os livros de Jung. Gosto muito de “Memórias, sonhos e reflexões” e, também, de “Vida e obra”, escrito por Nise da Silveira.
Neste caminhar, conheci Erich Fromm (1900-1980) e me detive mais em “A linguagem esquecida”, obra que consegui no Sebo, em Salvador, que faz um paralelo entre as teorias do sonho de Freud e de Jung.
Ao retomar essas teorias, Erich Fromm demonstra maior aproximação com a Teoria de Jung, embora ressalte:
“A diferença entre a interpretação de Jung e a minha pode ser resumida nesta afirmação: Concordamos que muitas vezes somos mais sábios e dignos dormindo do que acordados. Jung explica o fenômeno com a hipótese de uma fonte de revelação que nos transcende, ao passo que eu creio ser nosso o que pensamos durante o sono e haver boas razões para o fato das influências a que estamos sujeitos em nossa vida de vigília terem um efeito sob muitos aspectos estupidificador sobre nossas realizações morais e intelectuais.”
Você pode criar um deus a sua imagem e semelhança lendo a bíblia. Mas quando entendemos que Jesus é a revelação central da bíblia, nos voltamos para gêneses aonde o Eterno diz; Façamos o ser humano à nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança.
A verdade é quem garante o sucesso de quem usa a sua capacidade argumentativa para expressar o que pensa.
Faça de suas boas lembranças a sua alegria.
Faça de seus traumas, os ensinamentos.
E transforme suas frustrações em força de vontade para não desistir de buscar a felicidade.
Não importa a grandiosidade da sua fé,
enquanto o amor não for recíproco
não haverá cura para o que dói.
"Passe mais tempo com sua família; ame-os a todo tempo e fora de tempo. São eles que sempre serão seu castelo forte quando precisares. Não os procure somente em sufoco; esteja a todo momento lado a lado."
Diferente de qualquer homem, Deus não se defende para mostrar que sua força é insuficiente; nem ataca para mostra que é abundante.
Posso não gostar do artista, porém adorar sua arte...
Agora...pensando bem sobre esta ideia, a arte que nos encanta, na maioria das vezes é o reflexo o artista.
“Sabe quem é o maior inimigo de suas conquistas!? O medo. Ele afugenta sua esperança e nos faz desistir. O antônimo de medo é coragem.”
"Você criou um abismo entre nós, e quanto maior for sua demora, mais o abismo se escancara e ficará impossibilitada de pular e ter-me."
Olha, lembro bem daquele final de ano em 2014. Quando eu fui dormir na sua casa e me olhei no espelho me sentindo magra. Desnutrida! Eu tive pena de mim e chorei. Não quis chorar na sua frente pra não parecer fraca, mas como você não deu um jeito nisso? Você não reparava mais em mim e eu estava cansada daquele finalzinho de relacionamento dolorido que só me machucava. Eu não comia, eu não engordava. Eu só queria salvar o nosso relacionamento. Eu chorava por me sentir um nada. Sem coxa, sem barriga, sem encontrar sentido no que você me explicava e pesando 48 quilos. Isso foi maldade demais. Eu estava cansada de largar as nove e correr pra sua casa, só pra você me dar a notícia de que estava muito bem, enquanto eu trabalhava. Você engordou quantos quilos mesmo? Cinco? Sete? Vinte? Queria mesmo era que você explodisse de uma vez. E pensar assim nem é maldade depois do mal que você me fez. Olha, de você eu quero distancia.
Bom dia
Divina dádiva
Quando você mantém sua mente aberta, e tem uma mentalidade pratica, ou seja, estar sempre seguindo as vontades de Deus fica praticamente impossível desviar-se do seu caminho e suas metas.
“Deus, em seu conceito é uma crença. Uma criação do homem à sua imagem e semelhança. Na verdade, vos digo que tudo é divino! Cada coisa, pequena ou grande é divina, inclusive cada molécula, dentro e fora de seu existir.”
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