Religiosos
As religiões, os cultos, as seitas, e os templos iniciáticos são baseados em rituais religiosos tradicionais enganosos e em mentiras religiosas/esotéricas/ocultistas falaciosas. Mas a Verdadeira Espiritualidade se baseia apenas e unicamente na Lógica, na Verdade Verdadeira das Leis e Recomendações Férreas da CRIAÇÃO. CRIAÇÃO que É a ÚNICA e Verdadeira VERDADE ABSOLUTA.
Desde criança eu me assustava vendo em livros religiosos figuras de pessoas sofrendo no inferno, histórias de que o demônio entra no nosso corpo se nos afastamos da fé em Cristo, que os espíritos de mortos estão aqui na terra para nos atormentar, que existe feitiço, e tantas outras falácias e superstições que as religiões colocam em nossas cabeças. Atualmente, sendo ateia, me sinto muito bem, estou livre das amarras das religiões e continuo sendo uma boa pessoa. Existem ateus ruins sim (assim como há religiosos malvados também). Então, por favor, não julguem as pessoas por sua fé em deus o falta dela.
A religião não deve ser usada apenas como uma capa na casa de Deus os primeiros religiosos devem caracterizar a vida inteira.
Quanto mas simples os seguidores de Jesus Cristo for, isso será uma afronta aos religiosos. E quanto mais os seguidores de Jesus Cristo for justos uns com outros, mas os religiosos nos olharão como inimigos da fé-religiosa deles. Quanto mais nós, no, parecer com Jesus Cristo, mas estranhos ainda seremos para a religião.
O pecado nada mais é do que uma mentira vendida pelos líderes religiosos para as pessoas. É dito que você está doente para assim poderem vender uma pretensa cura que é a submissão ao que a crença prega.
Fanáticos religiosos e ativistas de causas homossexuais (aqueles que escarnecem das religiões alheias) são a mesma bosta para mim.
"Dizer que os humanos tem o livre-arbítrio é a maior falacia do religiosos.
Os seres humanos nunca tiveram livre-arbítrio, ele só é valido no momento em que você tem o total conhecimento de tudo para assim fazer suas escolhas, apenas alguém com "livre escolha" e sendo onisciente teoricamente tem livre-arbítrio."
O que é "aceitar Jesus"?
Na visão dos crentes religiosos, aceitar Jesus é ir para a igreja, ser um frequentador assíduo, um estudioso de liturgias, um praticante de sacramentos, sacrifícios e dogmas. Um membro (voluntário-pressionado) das diversas funções da igreja-templo, e preferencialmente um fiel dizimista (afinal, alguém tem que pagar as contas do templo para ele existir).
Estes religiosos ainda estão presos no Velho Testamento (Torá), nas leis mosaicas, no sacerdotalismo judaico; processos e procedimentos impostos na época por Deus para, digamos, ensinar o homem a viver, até que viesse o modelo definitivo de homem, de filho de Deus, que é Jesus – o Messias, a quem toda a criatura deve ter como parâmetro.
Grande parte dos judeus ainda aguarda a vinda do Messias, pois não identificou o filho de Deus na humanidade, na humildade e no amor de Jesus, e por isso continuam focados nos ensinamentos do Torá, na pessoa de Moisés e na Lei escravizadora e condenatória.
Porém, para nós cristãos, o Messias já veio e nos deixou seu ensinamento, o Novo Testamento (o Evangelho), que não anula e nem altera de maneira nenhuma o Velho, apenas é mais abrangente (adota os gentios como o povo de Deus igualmente os judeus), nos apresenta a grandeza de Deus através da sua bondade, nos ensina a forma genuína e “livre” de viver o amor de Deus e nos dá uma nova chance de salvação através da Graça. Tudo isso porque Jesus se ofereceu como sacrifício – cordeiro - definitivo e eterno (eliminando de vez quaisquer penitências, inclusive o sacrifício de animais), cumpriu por todos nós a Lei (uma vez que é humanamente impossível viver o olho-por-olho e dente-por-dente, porque é humanamente impossível ser justo), rasgou o véu do templo (acabando com a hierarquia e a interdependência entre homens, já que somos todos iguais perante Deus), enfim, viveu e morreu para a reconciliação da humanidade com Deus, tendo como prova maior de sua condição messiânica a ressurreição. Tudo ocorreu conforme prescrito no Velho Testamento.
Tendo isto tudo constatado, por que alguns cristãos de hoje ainda vivem nos costumes do Velho Testamento? Por conta da herança da Igreja Romana, inicialmente formada pelos políticos romanos em concílio com os doutores da lei judaica da época de Jesus. Os mesmos que perseguiram e condenaram Jesus, sem reconhecerem que ele era o Messias. E apesar de hoje existirem diversas religiões denominadas cristãs e distintas em suas doutrinas, grande parte delas subsiste nos moldes dos templos mosaicos, com essa herança romana onde as práticas doutrinárias intercalam-se entre velho e novo testamento.
Pode-se dizer então que estes religiosos não aceitaram a Jesus? Em teoria, sim. E muitas vezes em prática também. Na verdade eles dizem que aceitam, até acreditam que aceitam, mas ainda vivem como os que viviam antes da vinda de Dele. E aí voltamos lá no início do texto, onde eu detalho o que é aceitar Jesus na visão dos crentes religiosos...
O que é, então, aceitar Jesus? Para responder esse questionamento de todos nós, só há uma forma: focar (somente) o Novo Testamento... Aceitar Jesus, genuinamente falando, é mais simples do que parece, porém mais difícil do que se imagina:
- Pela fé, mais simples do que parece, é aceitar sem duvidar (ainda que se questione para tentar compreender) que Jesus é filho de Deus, o único Senhor e Salvador, que morreu e ressuscitou para nos salvar e que ele e o Pai são um. Há coisas que não se pode compreender e aceitar isso é a fé necessária para aceitar Jesus. É o maior mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração, alma e entendimento.
- Pela obra, mais difícil do que se imagina, é doar sem olhar a quem, sofrer a dor do outro (e com o outro), ainda que este outro aparente (na nossa visão) não merecer alguma compaixão. É se entregar ao perdão, vivendo na humildade de quem sabe que não é mais do que ninguém e que nada é sozinho. Isto é amar o próximo como a si mesmo. Muitas vezes este amor é mais decisão do que sentimento, porque em muitas ocasiões somos “convidados” a fazer a obra por aqueles a quem não conhecemos, ou inclusive para aqueles a quem não temos apreço.
Jesus compilou os 10 mandamentos nos dois primeiros e aos seus apóstolos (os 12 da sua época) fez algumas solicitações com o intuito de disseminar o evangelho, sem se prender no “onde e quando”, apenas no “como”. O que isto significa? Que não há lugar e dia certo ou exato para ser cristão. Qualquer lugar e momento é o certo e o exato. O que importa é o cristão que somos a todo tempo, tendo os dois primeiros mandamentos de Deus regendo nossas ações.
Por esta razão que dizem que há mais cristãos fora da igreja do que dentro dela. Templos limitam, sugestionam, condicionam. Porque na verdade a igreja de Jesus não é um lugar, e sim pessoas. Não são tijolos e cimentos, são corações e almas. Pessoas reunidas em qualquer lugar, que estejam ali em nome do Senhor, lá Ele estará. Seja numa reunião familiar, entre amigos, no trabalho... Não necessariamente em oração, mas principalmente em envolvimento com boas obras, com atitudes que notoriamente sejam bons exemplos para qualquer um, algo que vale a pena ser copiado por quem vê. Principalmente: Ser cristão aonde menos se espera, em situações que te force ser o contrário, pois o cristão genuíno é aquele que o é não sendo influenciado nem enquadrado por um sistema que o obrigue a ser.
Muitos esperam milagres sobrenaturais para terem suas experiências com o Espírito Santo. Praticam ritos, usam títulos, placas, Dons do Espírito (nem sempre reais) e são crentes nas ocasiões em que possam vestir suas túnicas sacerdotais e assim mostrarem alguma autoridade.
Outros vivem diariamente seus milagres através dos Frutos do Espírito, como humildes servos que não se deixam corromper pelo mundo (apesar de viverem nele), sem uso de microfones, holofotes, palcos e “couvert artístico”, com as vestes que cobrirem o corpo, tendo autoridade numa vida de retidão e servidão desinteressada.
E quem diz que ser cristão é ser abençoado, próspero, feliz e vitorioso, nada entendeu do evangelho. Como disse Jesus: no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo! Ele venceu o mundo não com uma bela mansão, carro importado e roupas de marca, mas sim a vitória espiritual, do amor, venceu as tentações da carne, não se deixou corromper, transcendendo sua experiência humana. Se tivermos bom ânimo, Nele poderemos vencer o mundo também.
Não há mais lugar santo. Não há mais pessoas sagradas. Não há mais ritos e dízimos.
Deus não precisa de nós. Nós é que precisamos Dele.
Deus não está ao nosso serviço. Nós é que estamos a serviço Dele, servindo uns aos outros.
Ser cristão é aceitar a Jesus. Aceitar a Jesus é pegar cada um a sua cruz e segui-lo. Segui-lo é tentar caminhar conforme seus passos, de acordo com as próprias dificuldades e imperfeições. Sempre perguntando: Em meu lugar, o que faria Jesus? Nem tudo conseguiremos, nem sempre conseguiremos, mas nos manteremos tentando.
Sobre religião, eis a que Deus aceita como genuína:
A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. (Tiago 1:27)
Difícil de acreditar, no meio de tantos religiosos, de tantos crentes da época, Jesus era o único de Deus, único criado, único enviado por Deus, no meio de tantos irmãos, ELE era o único que conhecia o verdadeiro PAI, ELE era o único que sabia de toda a verdade.
Religiosos se preocupam em costumes e mandamentos de homens, já os os "verdadeiros adoradores" em ter intimidade com Deus e obedecer a Sua Palavra.
O cristão anda com uma má fama por causa dos religiosos que fazem o mundo enxergar Deus como um monstro. Por causa dos "santarrões" e dos crentes fanfarrões, os cristãos são motivo de chacota, vistos como pessoas perdidas, preconceituosas e até nocivas. A igreja de Jesus é confundida com instituição religiosa e a Lei posta acima da Graça. Não entenderam nada da bíblia e ainda querem que os outros entendam? Tem muito mais cristão fora da "igreja" do que dentro dela...
TEMPLOS RELIGIOSOS – EDITADO
(No ano de 2008 escrevi alguns textos sob o nome de Esqueçam o Autor)
O culto ao Criador é uma NECESSIDADE HUMANA, atualmente poucos seres humanos não creem na existência de um Ser Superior, onde Deus, Alá, Jeová, Grande Arquiteto, todas estas e outras tantas expressões referem-se à MESMA FORÇA CRIADORA que deu origem a tudo neste universo!
Quase todos já ouvimos dizer que todos os caminhos conduzem a Deus mas, na prática, poucos COMUNGAM com esta fala, é comum vermos ações ostensivas de INTOLERÂNCIA RELIGIOSA e até mesmo de depredação da estrutura física de outros templos religiosos, cujos cultos e crenças DIFEREM dos cultos e crenças dos agressores físicos (cito aqui somente as agressões físicas, mas estas brotam das agressões no campo das ideias, com PALAVRAS CUIDADOSAMENTE EMPREGADAS DENTRO DE UM CONTEXTO RELIGIOSO, disseminadas por formadores de opiniões, quando na sua função de DIVULGADORES DA PALAVRA DE DEUS).
Estas construções destinam-se a divulgação da Palavra de Deus, mas o que vemos é O HOMEM AGINDO EM CAUSA PRÓPRIA E PONDO PALAVRAS NA BOCA DE DEUS (pois os seguidores do princípio religioso estão ali por Deus e não pelo homem), daí fica mais fácil fazer acreditar que o que é dito é uma verdade, e como esta verdade VEM DE DEUS é, portanto, uma VERDADE INQUESTIONÁVEL, pois que ninguém há que possa questionar Deus...
A palavra RELIGIÃO vem do Latim RELIGARE, que quer dizer RELIGAR, religar com Deus, pensemos um pouco, se é para RELIGAR é porque um dia ROMPEMOS, certo?
Se nem quando rompemos Deus IMPÔS Sua vontade, OBRIGANDO que mantivéssemos o vínculo, RESPEITOU Ele nossa vontade, porque agora nos OBRIGARIA a tomar esta ou aquela decisão ou caminho que Ele sempre soube ser melhor para nós?
Na verdade Deus não nos criou como MARIONETES, em Sua bondade e tolerância infinitas e Sua JUSTIÇA DIVINA, aguarda pacientemente que DESPERTEMOS para Seus ensinamentos, e de quando em quando ENVIA-NOS EMISSÁRIOS de Sua grande obra para mostrar-nos o caminho.
Estamos tão em desacordo com os Desígnios de Deus, que ao longo da história da humanidade, muitos destes Seus emissários foram DESTROÇADOS pela raça humana (filhos queridos de Deus – NÓS) como pedaços de carne atirados a leões famintos, mas ainda assim Deus NÃO SE ABORRECEU CONOSCO.
Devemos reconhecer que nosso comportamento para com as coisas de Deus não tem sido dos melhores, mas mesmo assim continua Ele sendo BONDOSO, TOLERANTE e JUSTO para conosco. O tempo passou, passa e ainda passará e nosso comportamento não mudou e ainda demorará a mudar!
Porque Deus que é IMUTÁVEL em Suas qualidades, teria agora arroubos de intolerância para conosco?
Tudo o que aconteceu e continua acontecendo em nosso planeta é CONSEQUÊNCIA de “NOSSAS AÇÕES EM DESACORDO COM O CÓDIGO DIVINO”, discriminamos, escravizamos, matamos em nome de Deus, desmatamos, etc, etc, etc, e quando as coisas vão mal, alegamos ser Castigo de Deus. Ora, Deus perdoa sempre Seus filhos queridos – NÓS, Sua única intenção é que aprendamos a viver no BEM, de conformidade com Suas LEIS ETERNAS (foram criadas um dia e jamais deixarão de existir), IMUTÁVEIS (são as mesmas leis desde a sua criação e jamais mudarão) e UNIVERSAIS (valem em todo o universo criado por Deus).
Necessário também que tenhamos cautela com os ACONSELHAMENTOS, quando alguém com quem nos aconselhamos começa a DEFINIR os nossos gostos, nossos “quereres”, estamos NÓS em CONTRAPOSIÇÃO mesmo com as orientações Divinas: “a cada um segundo as SUAS obras”; devemos pedir orientação, procurar opções, mas a ÚLTIMA PALAVRA DEVERÁ SER SEMPRE NOSSA, nada de acatarmos aconselhamentos embutidos em uma possível “REGRA DIVINA”, imposta por homens que se intitulam “REPRESENTANTES DE DEUS”.
A RESPONSABILIDADE DA NOSSA VIDA É NOSSA, para Deus, o que fizermos de certo ou errado é mérito ou demérito exclusivamente nosso!
Observemos quando um desses homens que se intitulam “REPRESENTANTES DE DEUS” ouvem de um de seus aconselhados que este não conseguiu o objetivo colimado, imediatamente o dito “REPRESENTANTE DE DEUS” alega que a fé do aconselhado não foi bastante ou outra resposta que o possa ISENTAR DA RESPONSABILIDADE pelo fracasso do aconselhado. O dito “REPRESENTANTE DE DEUS” sabe que nada pode fazer por outrem diretamente, pode tão somente aconselhar, orientar, mas a EXECUÇÃO DAS AÇÕES será sempre do aconselhado – NOSSA!
Destinou Deus a que nos ORIENTASSEM os profetas, aqueles que teriam e tem como missão PROFERIR/FALAR sobre as coisas Dele, não MANDAR em nós em nome Dele, se assim fosse Ele mesmo mandaria em nós, para que nos teria dado o LIVRE ARBÍTRIO?
Foi-nos dada a INTELIGÊNCIA (nos seus mais graduados níveis) para OPTARMOS e a CONSCIÊNCIA para OUVIRMOS AS ORIENTAÇÕES DE DEUS. Fechemos os ouvidos para o mundo e percebamos QUANTO NOS FALA DEUS À CONSCIÊNCIA, diz-nos Ele que não devemos matar (tirar uma vida, nossa ou de outrem), não devemos roubar, mentir; nada disso aprendemos, já nascemos com esta “programação” (já observaram que uma criança que ainda não tenha sido contaminada com as inferioridades dos adultos, ela não mente, não discrimina o amiguinho aleijado, doente, de cor de pele diferente...), o contato com a sociedade ensina-nos a matar, roubar, mentir (daí compararmos as crianças com anjos como o próprio Jesus fez).
Precisamos agora RELIGAR com Deus e AGIRMOS como crianças para termos direito de entrarmos no Reino dos Céus, transpondo a porta estreita, sendo Ele Jesus o exemplo do caminho, a verdade e a vida, que ninguém chegará ao Pai se não fizer como Ele Jesus exemplificou.
É difícil, mas este é o Código Divino, entendamos, decifremos este código e nenhuma das catástrofes humanas mais nos atingirão EM ESPÍRITO, pois estaremos definitivamente vivendo EM e COM Cristo, entenderemos que tudo isto é APRENDIZADO!
A partir daí, nem a queda da bolsa de Nova Iorque, nem a Guerra do Iraque, nem as Milícias do Rio de Janeiro, nem as ações nefastas dos nossos maus governantes, nem as injustiças sofridas no dia a dia por um companheiro de trabalho ou um vizinho irão mais nos escandalizar ou abalar, pois que teremos conseguido a RELIGAÇÃO direta com a fonte da vida – Deus!
16 Junho 2008
O excessivo emprego de sutilezas, por parte de educadores, dos pregadores e apologistas religiosos, é sempre uma força de argumentação pejorativa. Mas as torpezas são ditas em alto e bom som, como se construíssem uma alegoria espiritual na desaprovação aos costumes das comunidades, às tradições étnicas, ao pensamento livre e dando significação desagradável as pessoas que não pertencem às suas fileiras. Os processos gerados daí, por oposições, não se resolvem em unidades lógicas, mas em conceitos absolutos de tirania. Em todo monólogo prevalece o ilógico.
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