Relacoes Interpessoais
Quem sou eu?
Perguntinha comum em tempos de relações em sites públicos...
Wilma : nome de origem germânico
Significado: vitória;
Fonte:Dicionário de nomes do Google!
Para mim sou:Sem bula e sem prospecto, esqueceram de me traduzir. Versão única, ilimitada, exclusiva. Sem revelação dos direitos autorais, da criação ao produto final.Intuitiva, observadora, faladeira...tentar me entender?É se tornar parte de mim e pode até tentar se afastar...mas em sua memória jamais sairei... pode ser no luar, na poesia ou em uma canção...irá me reencontrar...
Sou assim, desajeitada, pequena, agitada, inteligente e real. Intensa como mulher, transbordante como amiga, uma mãe derramada, uma professora alagada.
Sou dos meus pais nordestinos, de irmãos paulistas e paranaenses, de sobrinhos e afilhados.
Sou de todos os amigos e fui de amores mas principalmente sou do amor...a um me dediquei...fiz um ninho...tenho uma família e mãe me tornei...Sou de dois pequenos homens...que me chamam de mãe...sou do Gabriel e do Gustavo Miguel...Sou de uma família incompleta...mas uma família de fé onde mora o amor, o respeito a presença e a oração...em que cada dia é uma vitória nas tribulações que enfrentamos...por isso geralmente nos encontrará na alegria...com a mesa posta, com um bolo pronto, uma fruta fresca e juntos para o café de todas as tardes...
Sou de virgem. Excessiva, perfeccionista, pé no chão. Sou terra. Mas se voar, viro águia e o meu mundo fica pequeno...
Sou sem dono, sou deixada...mas muitas vezes precisei deixar...sou divorciada...
Sou são paulina tricolor, sou da poesia e das letras, dos poemas e dicionários, da caligrafia e do cinema, da criança e dos cães, dos pássaros e das estrelas, da prosa e da boa conversa...das flores e do ponto cruz...sou das fotografias e dos desenhos...do chocolate e da canjica...sou da bênção e do vai com Deus, sou do carinho e do abraço...
Sou a errada, a errante, a que muitas vezes voltou...a que partiu, a reencontrada...a esquecida...a lembrada...a que marcou...a que amou,a desprezada...a homenageada...a insuportável...a que faz falta...a essencial...a perfeita nas imperfeições...a admirável a invejada...a amada e por muitos odiada...e pela vontade de Deus a vitoriosa que descansa nas forças do Senhor.
Sou eu...Wilma...wilminha, wilm@, wilmolina, wil, wil-má, penélope, capitu, prof, professorinha, wilmicha, wilmosa, wilma flinstone, tia madrinha...a Rangel a menina Wilma do meu avô a filha de Senhorinha sem nome de Santa, a irmã do caminho catecumenal... sou a Wilma Nunes Rangel...
De certo sou um alguém para AMAR... e nunca para entender...pois cometo erros e como todo ser humano...erro...mas já perdoei erros imperdoáveis...Mas se você não puder me compreender nas situações mais horríveis...nas quedas esborrachadas...não merece os acontecimentos felizes muito menos os de glória
***DICA ***
Engraçado como vejo as pessoas reclamando de falta de amor, de relações falidas, de falta de oportunidades, mas isso é so de segunda a sexta.. na melhor das hipóteses, pq as vezes não chega a sexta, porque sábado e domingo as fotos e comentários são de festas, shows, micaretas, churrascos. Coisas de que não esta nem ai pra relação, será que quem esta te vendo, pensando em algo sério, quando chega fins de semana e ver essas demonstrações levianas de garotice vai querer te levar a sério?
Pense nisso!
Regressões e Progressões
Aprendi que, nas relações amorosas, pode haver regressão ou progressão. Sim, os relacionamentos regridem, e isso acontece mesmo que os sentimentos sejam sinceros... Acontece quando o outro não corresponde às nossas expectativas...
A regressão tem um fim, felizmente. O relacionamento vai minguando, pouco a pouco, assim como o sentimento que você nutre pela pessoa. Quando você se decepciona... Quando você percebe que sonhou sozinha, que fez planos sozinha... Quando você descobre que só tinha olhos para o outro, enquanto ele tinha olhos para qualquer uma, menos para você... Quando você se dá conta que as palavras de amor que ele lhe dizia eram as mesmas que dizia a tantas outras, e ao mesmo tempo... Quando você acorda. Você sofre, chora, se descabela, parece mesmo que aquele sofrimento nunca vai terminar. Mas termina. Um dia você acorda e aquela pessoa não tem mais a mesma importância na sua vida. E todo aquele choro e sofrimento transformam-se em alívio. Talvez um pouco de saudade. Transforma-se em esperança. Em mudança. Mas não mais em dor.
Já a progressão pode ser infinita. Não há limites. A cada dia vai ficando mais gostoso estar ao lado daquela pessoa. E o sentimento que você tem por ela também vai crescendo. É a progressão, no relacionamento e nos sentimentos. Ela ocorre quando você percebe que, afinal, nem todos são iguais. Quando você descobre que existe alguém que é capaz de te amar de verdade. Quando você sente que pode amar de novo. E que pode ser feliz, porque você quer e merece a felicidade. Ocorre sempre que o outro faz questão de demonstrar o quanto você é importante e especial na vida dele. E única. Isso é primordial. Você não é mais uma. Você é essencial.
Relações que desafiam o tempo só podem ser construídas com amor. Para ficar bonito, grande e forte, é preciso doçura, paciência, caprichar daqui, consertar dali, plantar, regar, deixar pra trás o que não prestou. Não é ser feliz o tempo todo, não é esperar do outro mais do que ele pode dar, mas saber do que o coração de cada um pode oferecer. É respeitar o sonho do outro, porque sonho é coisa delicada. Não acredito em amor incondicional, mas naquele verdadeiro, que cede, respeita, entende, pacientemente espera, que vive. O que importa para cada um é a felicidade do outro. No cansaço, o conforto do colo. Nas diferenças, a tolerância. Nas vitórias, a cumplicidade do olhar. Na vida, companheiros.
A vida é feita de extremos, o resto é encontro.
As relações familiares...amorosas.. Profissionais... São sempre difíceis... Lidar com outro ser humano é complicado.. Cada pessoa tem um cérebro(algumas não) kkk se relacionar com alguém, seja qual for essa relação.. É dar apoio.. É dar força... É participar.. É estar junto... mas tbm é mostrar o outro lado.. Se for preciso "brigar" buscando sempre melhorar.. É trocar experiências boas e ruim.. e errar faz parte.. Mas buscar sempre evoluir é fundamental.. BUSCAR UM SOLUÇÃO É MUITO MAIS IMPORTANTE QUE BUSCAR UM CULPADO..... É um caminho cheio de pedras.. Mas com o tempo os pés ficam calejados.. E essas pedras ficam sempre para trás.. E as lições na memória....
Ninguém precisa de relações doentias, de cobranças descontroladas e muito menos de contos de fadas, o que realmente conta para ser feliz é poder e saber confiar, é viver e sonhar os mesmos objetivos e principalmente desejar trilhar os mesmos caminhos.
As gravidas e recém maes centram-se apenas na gravidez e no bebé, descurando as relaçoes sociais, isto é um erro que pode custar caro ao relacionamento
SOBRE O AMOR E A VERDADE
Nossas relações não se sustentam na verdade ou na razão, mas tão somente, no amor. Pois o que adiantar estar certo a respeito de uma coisa, mas não estar com quem se ama? O que adianta ganhar uma discussão e não ganhar o beijo da pessoa amada? Da próxima vez, portanto, em que você tiver que decidir entre estar certo e estar estar com a pessoa amada, faça a escolha certa, escolha amar.
Experimenta olhar desconfiado e abraçar frouxo... distanciar a alma e esfriar as relações... mentir descaradamente e olhar torto... quando se faz algo longe dos olhos da carne os olhos do sentimento não tardam em enxergar longe... esses, apesar que cante erroneamente o famoso ditado, nunca foram cegos!
O QUE OS OLHOS NÃO VÊEM O CORAÇÃO PRESSENTE!
O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.
O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.
Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.
O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.
O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.
Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.
Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.
Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.
Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.
Relações afetivas onde uma, ou as duas partes "precisam" ouvir, frequentemente, a frase: "eu te amo" como uma forma de endossar o sentimento da parte oposta significa, claramente, que as ações de manutenção da relação e o sentimento que envolve e sustenta a união são rasos bastante para afogá-los.
Relações rasas, paixões de verão, pessoas individualistas, mais duras e mais frias, é a proposta do nosso século, por sinal muito bem aceita.
Antes o conceito de amor era o fruto de uma busca através do romantismo, da entrega, do vínculo de lealdade.
Hoje, o conceito é se sentir amado(a), é um jogo de conquista, da sensação de poder, de ter quem for a hora que quiser, é a capacidade de entrelaçar o outro, de alimentar o sentimento de ser capaz de cativar ao invés de ser capaz de amar.
Perdemos essa habilidade, por dor, por medo, por egoísmo, para elevar a estima, por isso criamos meios pra tentar sofrer menos ou mesmo, fingir que não sofremos.
Seduzir, se sentir desejado(a), dizer sentimentos irreais, sentir que alguém nos venera, tão somente para preencher nosso vazio.
Um ciclo vicioso, não há tantas outras opções, já não acreditamos em nada e ninguém, o que importa é distrair nossa própria consciência de estarmos, na verdade, solitários
Sempre gostei de sociologia. Mas as relações sociais ficam cada vez mais complexas, exigindo novos termos para sua explicação.
A justiça não tem existência por si própria, mas sempre se encontra nas relações recíprocas, em qualquer tempo e lugar em que exista um pacto de não produzir nem sofrer dano.
A veracidade e a benevolência, em todos os tempos têm distinguido suas relações com todos os homens. Sua conduta exterior é apenas um reflexo de sua vida interior, e sua vida interior um espelho de sua conduta exterior.
Demócrito condenava o matrimônio porque este se fundamenta nas relações sexuais e as relações sexuais reduzem o domínio que o homem tem de si mesmo.
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
É lamentável perceber que algumas relações humanas mantêm suas bases solidificadas apenas em um jogo de interesses.
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