Regras
GOVERNABILIDADE.
PARA UM INCOMPETENTE NO PODER NÃO HÁ REGRAS E NEM FORMA DE GOVERNO.
Autoria: Márcio Souza
De tanto obedecer as regras, esquecemos o sabor das travessuras. O que mais te fez sorrir, as regras ou as travessuras?
Às vezes fico imaginando para que tantos valores, regras, princípios, tanta busca em chegar, onde na verdade a cada dia que passa ficamos mais velhos, mais pobres de dias a viver. A vida é apenas um existir, passamos os dias lutando e derramando suor do nosso rosto para um futuro que nem sabemos se existe, quando juntamos valores percebemos que nosso velho e bom corpo não alcança mais os nossos desejos. Viva cada segundo, aproveite cada minuto, orando e agradecendo a Deus pelo simples fato de estar vivo.
Não sigo rotina nem tão pouco regras é muito chato, gosto de deixar as coisas fluírem, gosto de atividades espontâneas!
Eu gosto de fazer apenas o que eu gosto. Não gosto de seguir regras. Eu gosto de fazer as minhas regras.
É hora de mudar, jogar os livros fora
e começar de novo
Quebrar todas as regras, caia de cara
Não tenha vergonha
Você não pode perder mais tempo, porque você tem
ido muito longe por muito tempo
Segura nos braços dele, a salva sem danos
Siga seu coração, não tenha medo
Possuímos uma Constituição tão perfeita, só não entendo o porquê de tantas Leis, tantas regras, tantos códigos para garantir o que eu ainda não sei.
REGRAS
Não há,
que se atrelar às regras,
convenções e ortodoxias,
para num conjunto de palavras,
expressar emoções,
fazer poesia.
Não importa a ordem,
quando as palavras
falam ao coração.
Então,
por sí só já serão poesia.
Uma flor não segue regras
para ser uma flor,
ou para ser linda.
Ela por sí só é flor,
e por sí só é linda.
Como uma poesia de amor
Quem respeita e cumpre as regras Divinas, vive em constante crescimento, em espírito e também neste mundo.
A culpa é um sentimento restrito aos seres humanos quando as regras sociais estão diretamente ligadas. São leis gravadas em nosso subconsciente derivadas de valores familiares e sociais de acordo com a cultura e o meio em que vivemos, gerando, assim, uma censura interna que quando rígida demais se torna a responsável por grandes sofrimentos psicológicos, alimentando uma destrutividade que é tão humana quanto o sentimento de autoconservação.
