Recém Nascidos
A indumentária do recém-nascido destina-se a protegê-lo
assim como a indumentária do Espírito Santo destina-se a guardar o cristão neófito das contaminações do mundo.
Ele é poeta mas não sabe escrever, ele ouvinte e nem sabe ouvir, eu sou leitor mas recém tô aprendendo a ler, dizem que todos tem amor mas eu nunca o senti, descobri que o poeta ja sabe escrever, o ouvinte já ouve a todos, eu já sei ler, e também descobri que só você vai me ensinar a sentir o amor.
O gato
Um casal vivia em plena alegria, paz e harmonia. Eram recém casados, e faziam planos em construir uma família bem grande. Adotaram um gatinho que o homem encontrou abandonado. O bichano, compadecido pelo aconchego amor e carinho, passou a seguir os passos do acolhedor. Onde estava o homem, lá estava o gatinho, trançando em meio as suas pernas, todos os momentos. Chegado um dia, o homem teve que fazer uma viagem, despediu-se de sua amada esposa e adorado gatinho. Quando retornou, a esposa o recebeu com o mesmo amor... E o gato? O gato desapareceu horas depois que você seguiu viagem. — explicou a mulher. Horas mais tarde, o gato se colocou aos pés do seu dono, estava magro, desnutrido e faminto. A mulher também recebeu o animal com alegria, e fez questão dela mesma cuidar do animal que, em pouco tempo estava novamente recuperado. O homem então saiu em outra viagem, deixando a esposa e o gato. Quando retornou, tempo depois, encontrou a mesma situação. O gato outra vez havia desaparecido, e assim que ressurgiu, a mulher se colocou outra vez a cuidar do animalzinho. O homem, indignado, pela segunda vez, em ver os maus tratos que o bichinho viveu, começou uma longa discussão. Mulher ingrata, mentirosa, falsa, e tudo mais ela ouviu, mesmo procurando se defender pelo desaparecimento do bichinho. O lar não era mais o mesmo. Mal conversavam, mal se entendiam, e o gato era a razão de sempre começar um novo desentendimento. A paz já não mais reinava e o amor estava em segundo plano. Uma nova viagem surgiu. O homem antes de seguir o seu destino, colocou o gato nos braços da esposa.
— Quero que cuide do animal como se fosse nosso filho! — disse ele. — Não maltrate, não deixe passar sede e fome. Quando eu retornar, se encontrá-lo magro, desnutrido como já aconteceu por duas vezes, será o fim do nosso casamento. — e saiu sem mesmo dizer até logo. Quando retornou, não encontrou a esposa esperando por ele. Procurou com visinhos, parentes, e ninguém lhe deu notícias. Amargurado, desapontado com a mulher que tanto amava, chorou desiludido. E o gato? Lembrou-se ele do animal e o avistou vindo pela estrada, caminhando vagarosamente, se colocando aos seus pés, e vindo no mesmo caminho, a esposa seguindo o rastro do animal. Ele correu ao encontro dela, o abraçou com alegria:
— Mulher o que aconteceu? Onde estava? Porque saiu assim?
A esposa, desnutrida, faminta apenas respondeu:
— Da próxima vez que sair de viagem, leve o gatinho com você, assim vai poupar o bichinho de andar tanto, seguindo os seus rastros.
Moral da história — Para manter a paz, o amor e a felicidade tão desejada, muitas vezes o sacrifício vale a pena.
Já levaram muitas flores do meu jardim,
Utopias futuras recém semeadas,
Lamentos e dores , foi o que restou para mim.
Inspirados em fatos dessa alçada. mas
Ainda que levem todas as minhas flores
Nenhuma jamais substituirá você,
Aguardarei então anciosamente, seu retorno em um buquet
Três conselhos
Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
- Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.
O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:
- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho".
Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
O patrão então lhe respondeu:
- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora.
Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
- Quero os três conselhos.
O patrão novamente frisou:
- Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.
E o empregado respondeu:
- Quero os conselhos.
O patrão então lhe falou:
1. Nunca tome atalhos na sua vida.
Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. Nunca seja curioso para aquilo que é mal,
pois a curiosidade pro mal pode ser mortal.
3. Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor,
pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
- Aqui você tem três pães, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.
O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
- Pra onde você vai?
Ele respondeu:
- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada.
O andarilho disse-lhe então:
- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias".
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou- se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.
O hospedeiro:
- E você não ficou curioso?
Ele disse que não.
No que o hospedeiro respondeu:
Você é o primeiro hóspede a sair daqui vivo, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal. O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e noites de caminhada...já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.
Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:
- Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz:
- Eu fui fiel a você e você me traiu...
Ela espantada lhe responde:
- Como? eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos.
Ele então lhe perguntou:
"E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?
E ela lhe disse:
- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade". Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.
Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão e ao abri-lo encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e que, principalmente, não se esqueça de confiar em DEUS (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).
Nossa amizade recém-nascida, era apenas um bebê.. eu espero q ela sobreviva. Tenho muito carinho por ela.. muita gratidão e muita alegria!
A mãe é o coração
Sentimento quando nasce:
-Dói!
Recém-nascido do coração,
Também!
Mas não é pela naturalidade do parto,
Vai além!
Um misto de medo com cuidado
Em perder algo tão importante,
Que nem sequer ainda, é alguém!
Egoísmo da subjetividade,
Instinto maternal: o amor?
Na ausência de reflexo do prematuro Ser,
Condensa sobre este último, o espelho do criador.
Anoiteceu, enluarou-se, penerou orvalho nas pétalas recém nascidas, realçando ao rubor cores e vida.
torna o zelo
...liberdade é estar mangueira acima
curtindo uma haden ou rosa
recém retirada do galho
e sem receio
de nada
só vivendo...
...mas isto aos 7 anos
e agora aos quase 70
quem tenta
libertar-se
da cruel tornozeleira de alma...
...tédio
só se for sem
com Dio
nem...
REAJA
piu
A idade que tenho em carne não reverbera no coração, mesmo que Minh' alma recém nascida não o transfigure no semblante... Seja um futuro a garrida ou um passado mais distante
Parabenizo o dom da vida, e o tempo que de bom grado me vai avante.
Pergunte para um solteiro o valor de um relacionamento; logo em seguida, pergunte para um recém-separado o valor de um relacionamento. Pergunte para um faminto o valor de um alimento - logo após, pergunte a um recém-alimentado o valor de um alimento...
Muitas vezes, o nosso ponto de vista, está relacionado naquilo que achamos, não no modo em qual o todo está... Nunca iremos sentir/saber o que o outro de fato senti, essa é a lei da vida... Ame o próximo, mesmo que as opiniões não se condizem (o que não pode é, deixar se levar por ela).. Jesus chamou pessoas simples, para com ele, ir pregar a boa e nova do evangelho, não chamou grandiosos e poderosos (fisicamente).
Seu amigo, que hoje pensa de um jeito diferente (pode até ser errado o modo que ele pensa)... Mas, ao invés de abandonar-lo, ame-o, ande com ele (mas não faz o que ele faz) no decorrer desse caminhar, eles estarão fazendo o que você faz... Os discípulos vacilaram muitas vezes com Jesus, mas, em seguida, foram modelados, propagaram a fé, onde, se perdura de lá - até o fim do tempo.
Por isso, S. Agostinho diz: "Não basta fazer coisas boas - é preciso fazê-las bem".
O que! costureira?? Não não.. estou recém aprendendo! Vou me dedicar e me comprometer com o aprendizado, pois sei que a costura é para poucos, tem que ser fera! Mas um dia chego lá!
Toda Mulher já nasce com o divino dom da maternidade. Dom que desabrocha quando afaga um recém-nascido e o aloja em seu coração, pouco importando se veio do seu ventre ou não.
O Anjo Inexperiente
No Paraíso chegou um anjo recém-formado para se juntar a tantos outros que ajudam Deus a elevar o mundo, como se poderia esperar, tinha um santo coração, mas era meio afoito e metido a sabichão, sem muita delonga, começou a reparar em fatos que para ele estavam mal resolvidos, falando consigo mesmo:
Com todo amor e respeito, mas parece que por aqui todos são muito acomodados! Será que ninguém percebe isso? Ainda bem que cheguei a tempo, antes que o mundo se acabe...
Onde já se viu? Tanta crueldade na Terra! Crimes, guerras, injustiças, maldades a perder de vista e parece que ninguém se importa na devida medida! Oras! Pois...
Tem coisas que por mais que eu queira não consigo entender, por exemplo, por que ao invés de ficar ajudando um tantinho aqui e um cadinho ali, com o poder que Deus possui, ele não torna todos em criaturas bondosas de uma vez por todas?
De sua parte, Deus já havia deixado os anjos mais experientes de olho, para evitar que o novato aprontasse alguma antes de se acostumar com o cargo, contudo, sabe como é! Os santos vivem atarefados, protegem aflitos, socorrem acidentados e um breve descuido já foi suficiente para o calouro arquitetar:
Quer saber! Eu mesmo irei mostrar como é que se faz! Esta noite irei a Terra para abençoar a humanidade de forma definitiva e, ao acordar, todas as pessoas estarão permanentemente purificadas, não restará nada de maldade em ninguém e quando eu digo nada, é nadinha mesmo!...
E assim ele fez, na medida em que as pessoas despertavam já tinham se transformado num pedaço-de-pão, inimigos se abraçavam, ladrões procuravam as vítimas para devolver os pertences anteriormente roubados e estas não aceitavam para ajudar os antigos delinquentes, a natureza finalmente passou a ser preservada, as guerras cessaram, os crimes sumiram e não houve mais desentendimentos, ficou tudo uma beleza!
De tão feliz, o anjo benfeitor ponderou:
Ta vendo? Consertei o mundo em dois tempos, ou melhor, num tempo só! Vou chamar o Senhor para mostrar o meu feito! Promoção? Oras! Quem pensou nisso? Afinal, sou um anjo, não tenho ambições egoístas, só quero ajudar...
Cordialmente Deus o atendeu e já meio preocupado questionou por onde ele andou, pois não o tinha visto pelos arredores ultimamente, ao que o anjo respondeu:
Estive preparando uma surpresa que em muito o agradará, meu Senhor, mas, ao invés de contar, gostaria de lhe mostrar pessoalmente se puder me acompanhar...
Porém, não é mesmo fácil cuidar de tudo o que existe, assim, o anjo passou um período meditando por ali até que Deus tivesse uma folguinha para acompanhá-lo.
Enquanto isso, na Terra as coisas aconteciam de forma surpreendente e o que se poderia considerar uma benção tomou forma catastrófica, pois, num lugar sem nenhuma maldade não haveria espaço para indústria bélica e exércitos, assim, foram extintos, com eles também sucumbiram todos os níveis policiais, já que não ocorriam crimes e numa cadeia sem precedentes foram desaparecendo serviços de advocacia, tribunais e promotorias, pois não havia mais causas, hospitais e outros incontáveis seguimentos encolheram sem as vítimas da violência...
Frigoríficos fecharam, uma vez que ninguém tinha coragem de matar sequer uma galinha, no campo, famílias morriam de fome abraçadas em vacas e não se consumia verduras para não tirar o sustento das indefesas lagartas, quase não restavam ocupações e muito menos alimentos, lideranças nivelaram-se aos seguidores e todos seguiam sem rumo, o caos foi instalado e no andar da carruagem, ironicamente, tudo indicava que a raça humana desapareceria da face da terra graças a um surto repentino de extrema bondade...
Mas, como a Providência é sábia, nessa hora o anjo responsável pela tragédia chegou acompanhado do Altíssimo, que não pôde segurar o espanto:
Santo Deus! (que era ele mesmo)
Rapidamente o anjo percebeu a besteira que havia feito e caindo de joelhos implorou perdão na esperança de que o Senhor pudesse restabelecer a ordem...
Mas, com a serenidade que somente o Criador poderia manter diante de tal calamidade, Deus foi explicando com sabedoria que a pior das maldades é a ignorância e uma grande virtude é a paciência, portanto, apesar de tudo poder, uma nova intervenção repentina não seria um bom negócio para consertar a situação, já que justamente o tempo havia sido tirado das criaturas antes que tivessem aprendido a viver com sabedoria, sem perderem o instinto de sobrevivência e a saudável ambição de se tornarem realmente justas e bondosas...
Sendo assim, como medida reparadora, o tempo seria devolvido a todos os mortais atingidos pela remoção de um de seus maiores direitos e durante tal período a sucessão de acontecimentos não seria exatamente aquela que alegrasse seu divino coração, pois o mundo chegaria à beira do extermínio, até que por caminhos tortuosos o instinto de sobrevivência renasceria sob o estigma da maldade, dando a entender que somente os mais fortes sobreviveriam dispondo de todos os bens materiais que sua força pudesse alcançar...
Somente após um longo e tenebroso período de amargura é que a luz da sabedoria voltaria a dar sinais de sua existência através dos novos profetas que seriam enviados para mostrar o caminho a seguir rumo aos bens que realmente importam, dessa forma, tudo o que o anjo pretendia concertar numa espécie de canetada, gerou um enorme atraso e sofrimento ao planeta que ele queria ajudar...
Isto posto, o anjo perdeu qualquer resquício de orgulho que ainda lhe poderia caber e concluiu dirigindo-se ao Criador:
Conforme seus ensinamentos não mereço o título que carrego, já que fui tão estúpido e ainda que me castigue com todo o rigor, entenderei que terá sido muito pouco diante da minha lastimável falha...
O desespero não permitia que o santo parasse de chorar, quando a divina mão fraterna o tocou e um breve diálogo se iniciou:
Acorde! Acorde! Meu bondoso filho, disse Deus...
O que aconteceu? Onde estou? Perguntou o anjo...
Oras! No céu! Você estava tendo um pesadelo, Deus respondeu...
Mas, anjos dormem? O anjo voltou a perguntar...
Não! Deus falou, contudo, em certas ocasiões é melhor que façam isso ao invés de outras coisas, como forma de passarmos a primeira lição aos recém-chegados...
As energias do mar são tão benéficas, que espíritos recém desencarnados, são levados por seus mentores a orla marítima para que se reanimem, para depois então seguirem para as Colônias. que lhes competem...
odair flores
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