Receios
Nos sentimos muito essa historia absurda que temos entre nos medos e receios quando se trata nesse tal de sentimento amor., com tantos receios e medos de e muitos outros em que nos deveríamos ser sábios em conhecer os limites da própria ignorância nessa questão, encarar o descumprimento e a solidão não menos temidos, que é o que nos faz buscar relacionamentos. No entanto, absurdo ou não, o receio e o medo do amor é instalado entre as vértebras e sabemos por quê. Como dizia Vinicius de Morais "Quem de dentro de si não sai, vai morrer sem amar ninguém"
Amar alguém é viver o exercício de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito a esse amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, extremo e fascinante. Ele nos rasga por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor termina abruptamente, porque de repente uma terceira pessoa veio ou simplesmente porque há mais interesse ou atração turística, sabe, vá e descubra o que você deixa um amor acaba, o ingrato, os extremos e os extremos, por um lado, nunca termina em si, e dentro de dois corações ao mesmo tempo em que desacelera antes do outro, e há um pouco de dor em cada canto. Dói quem tomou a iniciativa de quebrar, porque não é fácil quebrar, quebrar a rotina é sempre traumático. No amor não é uma amizade que é mantida e a presença que é usada para quebrar um amor não é estúpida, é um fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si mesmo, mesmo que em virtude da gravidade. Ah o amor... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê. A sabedoria começa na reflexão.
E depois de ter rejeitado o amor, para não mencionar, é uma fratura aberta, eles são consumidos em público, encurtando a alma, um desejo quase qualquer tipo de violência da rua para esquecer a violência do tempo passado e vivido neste assalto que Ele roubou todos nós, amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem amor, nada resta, a crença é perdida, o romantismo é sem sentido, canções bobas nos fazem chorar no carro. Poderia dizer que a nossa capacidade de amar é limitada, e o amor infinito. em que o mesmo seria é o drama.
A dor do amor passa, uma trégua vem, o coração novo e limpo, seca seus olhos, sua boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas nada está errado. Um novo amor? Não é uma coincidência. Medo, nós respondemos. É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a vida, quanto dizer que um violinista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música.
O que é corajoso, que apesar de um medo justificado como esse, ame de novo e toda vez que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência, mas sempre sabendo que é impossível recusar. Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos, porque você sabe que existem príncipes nem princesas, mas na realidade que encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser, para si mesmo e fazer a outra pessoa melhor que entrou nesse relacionamento.
ELA
Orquidou-se na primavera,
deixando-se admirar, sem receios,
antegozando os aplausos da brisa,
o deslumbre dos passantes,
os afagos das borboletas.
Altiva, majestosa,
apenas imperou.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Sempre seguindo seus passos.
Tropeçando em seus erros e receios,
em suas amarguras e desventuras.
Definitivamente devemos ser felizes.
Amar é um jogo de cintura, é ter os medos, os receios e mesmo assim, se dispor a ser tudo o que uma pessoa precisa...
Amar é deixar de lado alguns medos e passar a enxergar na pessoa ao nosso lado, a confiança, a admiração e o respeito.
Amar é simplesmente uma dádiva só que nem todos tem ela.
É o hoje. E o agora. É o minuto que passa a hora. Sem preocupações pelo último. Sem receios com o próximo. Segundo a segundo.
Mal posso esperar para estar em teu abraço, lugar perfeito onde esqueço os receios, as dúvidas, o cansaço... Onde perco o rumo, encontro paz em um segundo esquecendo meu bem que lá fora existe mundo...
Não tenha medo... Nem mesmo receios, pois tenho muito para lhe dar;
Não tenha pressa de amar... Porque vagarosamente precisa de tempo para se revelar...
Revelar a mulher decidida que vive em você
Que sabe o que quer e topa o que der e vier;
E tem iniciativas ousadas
Atitudes atrevidas...
E insinua com o teu melhor
Se insinue para mim;
Deixa-me despir-te
Eroticamente para em um tanto
Te enlouquecer!
Ah me realize que colocarei
Mel em sua boca...
Provocar-te-ei para juntos gozarmos
Seduzirei a tua razão;
Com oportunidade ganharei a tua paixão;
Sexta feira dia 13
Gatos pretos vasculham seu medo
Ansiosos ao receios das surpresas
Na noite cheia do azar e da sorte
Onde muitos nascem
Outros morte.
Insuportável sentir
que te amei sem medidas
que me entreguei sem receios
acreditei em você
e agora?
O que é que eu faço ?
Tentei te esquecer
mas...
fui junto!!!
Os nossos medos e receios são as dúvidas
Para se tentar algo que nos faça feliz
Nos fazem perder o que temos
E encontrarmos o que não nos convém;
Perder-se em devaneios sem receios é coisa linda! Muito Melhor deve ser celebrar seus sonhos em contatos de amor!
Não devemos ter medo dos nossos receios
Pois dos nossos receios vem à precaução
De não cometermos erros na vida;
“Descobri por entre todos os meus receios que sou o meu pior inimigo, que não sou nada além de antecipações.
Era como se a chuva fosse do chão de encontro ao céu num avesso majestoso. Era ver tudo invertido e se adaptar nesse compasso de tristeza bonita de se sentir. Saudade não é mais um sentimento, é uma veia colocada no lugar errado, dor de cabeça por tentar se transportar para onde o tambor do pulsar grita. Mas nunca dá. Porque você se tatuou em mim e eu me costurei em nós, desate um fio e o meu todo se esvai em desatinos. Já que não almejo encanto, separo então um canto para me reinventar. Mostro-me distraída com as paredes descascadas, perguntando-me se as paredes do ego também dispunham do mesmo formato concreto, impedindo as guerras emocionais de escapulirem pelos poros feito um inundar de amargura. Só queria esculpir o teu nu em estátuas, emoldurar os sorrisos para que nunca se dissipem do brilho dos olhos. Compreender que a nudez mesmo está escondida nos detalhes que só percebo depois dos seis lances de escada e um vinho barato. Confusa, talvez. Sentindo o incenso da tua presença, antes mesmo de sentir o afago do teu corpo. Ainda confusa, desvendando a incógnita de quão o mar sabe ser tão claro quanto teus olhos, que cerram atados diante de um fecho de luz. Tua serenidade não cobiçara os meus raios solares. Mudava de opinião como quem sucumbia às fases da lua, exibia a tristeza como quem rega flores artificiais, era pesaroso gostar do colorido de algo sem vida. Era desafiador despir as palavras para que fossem aceitas sem o desconfiar de um Cavalo de Troia. Eu me entreguei de coração aberto e alma limpa para virar apenas mais uma vítima corriqueira do “não era pra ser”. Esquece o roteiro, amor. Nem o aroma do teu perfume sabe a rota da saudade, mas mesmo assim sempre volta para me assombrar. Mais forte e incomum. Um recital fresco e perigoso como a madrugada, sem ecos e sem carnaval. Paralisa os meus sentidos e me faz perceber que comum mesmo são as outras pessoas que copiam o teu cheiro. Porque eu vejo poesia a cada esquina e a brisa me presenteia com o amargo da lembrança de um afeto bom. Eu sinto o murro na cara e encaro a fragrância insípida com lágrimas nos olhos e braços abertos. Tentando, ao menos, juntar as partes do perfume que há muito não me visita e comprimi-las no coração até transformá-las num cobertor de nostalgia bonita de se apreciar. Eu vou esquecer o teu nome, inventarei um bocado de outros pseudônimos que me façam cair na tapeação de caber em um amor do tamanho de um alfinete. Que não me faça sentir o pesar da despedida ou a melancolia de uma noite mal dormida. Eu vou esquecer a tua voz, e todas as palavras um dia proferidas irão caminhar para longe junto ao vento. Vou quitar qualquer compromisso com as manhãs nubladas e esquecer os teus vestígios escritos entre as nuvens. Eu quero uma passagem só de ida, bilhete de trem sem reembolso. Quero viver da sorte e não das possibilidades que prendem meus pés no chão.”
Mas pra quê a pressa, amor?
A eternidade é na rua de baixo, logo ali virando a esquina.
Às experiências se fazem deslumbrantes à nossa própria realidade;
Então! As inseguranças e receios devem ser minimizadas para que possamos desenvolver a paz interior;
Não tenho medo algum da vida, faço tudo que meu coração pede sem receios, afina tenho plena certeza que não sairei da vida com vida.
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