Quem sabe um dia eu Volto a te Encontrar

O teu jeito ficou em mim
E agora eu só penso em ti
Namora comigo agora
No chão, em pé ou deitado na cama

Namora comigo nesse vai e vem
Dessa onda chamada paixão
Mergulha em mim como no mar
E como diria o poeta apaixonado
Que o amor é fogo infinito
Feito paixão e muito mais que isso

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Valemos tão pouco ou talvez nada nadica de nada...
Hoje eu quero cuspir o que está preso na garganta ...
Eu faço um dicionário a partir daquele momento, jogando fora o que não vale a pena, adicionando coisas maravilhosas, entretecer prioridades, apagando coisas que me machucam, me deixando triste, pessoas e pensamentos inválidos.
Volto meus passos da semana anterior e estabeleço metas, muitas delas não cumpridas, mas pelo menos atenciosas, mas tentei fazer o melhor possível.
Se não fosse hoje, eu poderia tentar se o amanhã sobreviver se posso concordar e tentarei novamente.
Estou cansado de dizer que está tudo bem. mas só eu sei que dói dentro de mim!...
Dói sabia?...
Mas vai passa...Deus pai eterno!...
Hoje eu queria apenas dormir e não acordar.
De Aishiteru Natsukashi Takagi
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Estávamos eu e minha sobrinha, Ana Liz, no quintal quando ela viu a chuva cair pela primeira vez. Tinha apenas três meses de idade. O olhar atento sentindo as gotas cair no chão, nas plantas, ao seu redor. Tamanha calmaria, leveza, sensibilidade. Ela foi crescendo, e nos dias de chuva aprendendo a tocar na àgua que caia sobre as suas pequenas mãos. O olhar fixo parece que está contando gota por gota. Além de enxergar a chuva, ela sente. Além de sentir ela transborda, e me ensina a reparar a beleza das gotas caindo sobre nós, sobre o mundo. Ana Liz desde pequena aprendeu a gostar da chuva, talvez ela gosta de ser regada como as flores. A cada chuva que cai, Ana Liz floresce, cresce, cria raízes. Ela me ensina sobre as etapas da vida, o tempo, o reeinventar. Hoje, quinta-feira, da janela do ônibus vejo a chuva que cai em Fortaleza, penso na Ana Liz, recordo do seu olhar atento e sigo. Resisto aos maus tempos, a desesperança, o medo. Assim como a Ana Liz hoje deixarei a chuva me regar para que possa brotar flores de resistência no meu peito. R(e)existo. Vamos juntas pequena, estamos juntas.

Mar, Ilha, Ilusão...
Que Mar irei eu nadar?
que ilha visitar irei?
desistir? já anulei
talvez não vou mais errar...

duas Ilhas borda-Mar
belíssima, a alma inspirei
por essa ilha, me apaixonei
esse Mar deverei amar

Mar-Ilha, linda, viva
com seu brilho radiante
voôu como uma diva

a ilusão fora gigante
ama-la fora assertiva
ou será ter sido errante?

Me levou pra passear em lugares que eu nem conhecia, só não precisava da última parada, no inferno.

Desesperado e triste caminharei

Jogando o mais injusto jogo da vida

Abrindo mão do teu amor eu recusarei

Lar da minha sanidade quase comprometida

Os meus olhos desistiram de viver

Vendados pela beleza da tua pessoa

Invadiste-me muito antes de aperceber

Coração, tu és a minha proa

Já pensou, seu eu tivesse desistido,eu nao estaria aqui,eu nao teria vivido, tudo que vivi por nós.

Você para mim é como Google, tudo o que eu procuro encontro em você!

A arrogância idiota me conduziu ao erro. Mas aprendi minhas lições. Eu voltarei, mais forte e mais inteligente do que nunca.

Eu posso ver as flores e a vegetação
Eu respiro o ar, eu me sinto livre
Passei tanto tempo, ocupada procurando a felicidade
Quando tudo que eu precisava era de um pouco de paz

Flores no meu cabelo, eu pertenço ao mar
Onde costumávamos estar, sentados junto às laranjeiras
O verão está no ar, corpos no calor
Só você e eu, sentados junto às laranjeiras

Tão longe, das luzes de neon e das ruas da cidade
É aqui que eu costumava sonhar
Estive ao redor do mundo, mas eu nunca poderia reproduzir
O sentimento que sinto abaixo dos meus pés

Eu amo o jeito que damos tão duro
Sim, chegamos tão longe
Amor, olhe para mim, você é minha superestrela
Quando eu tiver medo, quando o mundo ficar sombrio
Venha e salve o meu dia, você é minha superestrela

Neste céu feito à mão, eu ganho vida
Pássaros azuis colorem o céu sempre
Neste céu feito à mão, nós esquecemos o tempo
Porque pássaros iguais voam juntos

Eu posso dizer milhões de vezes obrigado e mesmo assim não será o suficiente para dizer o quanto sou grata a Deus.

Os livros que eu li e amei estão sempre por perto. Não só pra, volta e meia, dar uma namorada de olho com eles, alisar um bocadinho a lombada, fazer uma festa na capa, mas também pra, de vez em quando, convidar, vamos de novo? e lá ficarmos os dois, outra vez esquecidos do mundo, nessa tal de amarração de quem escreve e de quem lê.

Não sei como vai ser o amanhã
Mais o ontem eu venci
E o hoje estou lutando

Eu admiro muito os haikais:
Textos pequenos,
mas ainda tão ricos,
são para poucos.

Você deveria ter me ligado. Eu não teria atendido, mas você poderia ter deixado uma mensagem, que eu teria apagado na hora.

Eu suspeito profundamente das pessoas em geral. É da minha natureza esperar o pior delas.