Que o Ventos nos Leve
- Disputa dos ventos
É tão triste a motivação deste mundo.
As pessoas são movidas pela inveja.
Um homem disputando com o outro, em busca de ser melhor, mais forte e rico.
Mal sabem eles que ambos não existem em meio a imensidão vasta e infinita.
Seria melhor eles se unirem, com um objetivo só: superar o sistema que os limitam e os fazem pequenos e por fim fazer a diferença, em prol dos necessitados, levando ajuda, em nome do amor e da esperança.
Mas agem de maneira negligênte e são como o vento, disputando com o mesmo vento, quem é mais intenso; perda de felicidade, tempo e vida!
>>>Lutar sempre e nunca desistir<<<
Foram ventos e ondas fortes que tive que me equilibrar e enfrentar. Firmei os meus pés para seguir em frente e me arrisquei dando os meus passos largos.
Por várias vezes chorei escondida e foi para não mostrar que estava querendo mesmo era desistir, pois estava perdendo todas as minhas forças.
Fiz tudo que pude e lutei para não desistir no meio do caminho e assim estou seguindo com o meu corpo dolorido e os meus pés cansados.
Somos essa força tamanha que Deus nos entrega, nos cuida, nos rega, nos capacita.
Apesar dos ventos, das curvas da vida saímos ilesos e com a fé em dobro.
Pois olhando lá atrás,a gente vê com detalhes
a mão dele nos protegendo de tudo
á cada situação.
Já é tarde
e a maré já está subindo
os ventos sopram devagar
escuto o som das ondas do mar
Por um momento penso
estar vendo uma nuvem em cima do mar
O que ela esta fazendo aqui embaixo?
seu lugar é no céu!
Então ela me disse:
_Eu vim me refrescar
Por muitas vezes eu faço chover
então resolvi descer e me banhar
Eu fiquei olhando e sorrindo
vendo a nuvem dançar
nas ondas deste lindo mar
ah!manheceu
e os bons ventos
nos trazem
a paz de um novo dia
o sol que brilha e irradia
energias positivas
nos aquece neste frio
nos permite viver hoje
nos traz sorrisos e alegrias
com muito respeito e gratidão
com muito amor e carinho
com esperança no coracao
com Jesus e nossos anjos
sempre ao nosso lado
que todos tenhamos um bom dia
de muito trabalho
me refiro aos beijos
aos abraços
ao carinho dispensado
a atenção
as gentilezas
as delicadezas
as sutilezas
as levezas
a caridade
a paciência
e todas as outras virtudes de Jesus
porque pra muita gente
isso tudo da muito trabalho
pra se realizar
então relaxa e vai trabalhar!!!
TAÇAS QUEBRADAS
Na quimera daquelas taças levantadas aos ventos,
firmamos um eterno compromisso de trilhar
em linha reta a mesma estrada, até o infinito!
Amei-te tanto, e viajei às estrelas, até se dar conta
e sorver meu próprio pranto!
Compreendi que ao amor não se propõe um brinde
em taças que se despedaçam ao toque de qualquer vento...
E que ainda os ouço ao chegar da noite, os açoites
dos falsos juramentos.
Nada mais desejo além da brisa no meu rosto,
feito remédio a suplantar tanto desgosto!
Por que te quebrastes, oh, taças, levantadas ao vento?!
Por que morreste, oh, sonhos de meu tormento?
Quando é pra ser todos os ventos te guiam para aqurle lugarzinho que é exclusivamente seu.Pode passar o tempo que for...mais oque tiver que ser nao tem obstaculos ,pessoas,opinioes e circunstancias que impençam isso.
Os ventos são contrários a minha busca incessante
não desisto a procura deste amor
Você não faz idéia do quanto eu não desisti de você!
Shirlei Miria de Souza
Mar Ferido de Amor
O refluxo de correntes e marés
em vagas esbatidas pelos ventos.
Nas amplitudes frágeis dos horizontes
cega-se o corpo em espuma de sal
na entrega absoluta do mar ao luar
onde naufragam as almas aos céus.
Remos que remam a distância
em louvor às entranhas do silêncio.
Navegam as sentinelas dos astros
no nevoeiro insípido e rouco:
chora este mar ferido de amor.
Depositando o seu pranto nos areais
e regressa ao mergulho profundo
das suas lágrimas.
Pensei: Nossas paisagens e flores não são eternas, que estamos à mercê dos ventos que às modificam, e aos quais somos eternamente submissos.
POETISA COM PIOLHO
A poetisa... Lá da serra
joga palavras aos ventos
e juntos as suas entrega
as palavras lhe escorrega
e sem ter trava na língua
embola ai, os sentimentos.
Um dia os poemas deitaram-se
como se estivessem de molho
seus cabelos com seus charme
aos ventos pediram socorro!
e a poetisa em seu entrave
coçava os seus piolhos.
Meche molho, coça poema
coça o mundo na cabeça
nos dias de sexta a sexta
a poetisa ainda pequena
coça piolhos serena
e espera que vida cresça.
Vai coçando a sua ância
e enquanto o tempo inferniza...
Coça o tino do pensamento
e no coça a coça desatina
enquanto os piolhos d'ela...
Lhe traz poemas com rima.
Antonio Montes
Jesus está no meu barco! Não temo as tempestades e ventos contrários, porque Ele é o meu socorro bem presente nas angústias!
Jesus está no meu barco! Não temo as tempestades e ventos contrários, porque Ele é o meu socorro bem presente nas angústias!
"As palavras dos ventos mudos são em gestos invisíveis; são palavras entendidas por loucos visionarios ; aqueles que conseguem vê a resta do invisível e ouvir o barulho do silêncio na multidão do nada, e ainda entender o real sentido da falta do sentido."
Vamos caminhar e singrar pelos ventos ao fim
Sentado em frente a fogueira ou nas cadeiras da lareira
Por tijolo e tijolo chegou até aqui e agora como um vulcão adormecido repousa
Observa como o gavião caçador suas progênies
Como um herói esquecido pelo trabalho, mais não por seus amados
Sua vida seu destino
A barlavento das montanhas escalou e migrou com sua descendência na vida
A lei da eternidade por tempos foi abolida
Eternidade aqui, ela e mórbida e agônica para alguém
Que suas sementes como a fé se espalhem em procissão
Pelas rotas que sobrarão o velho tempo me recomende o perdão
Aos que afligir
Vai cansado jovem ser na terra dos homens, desfrute sua lembrança
Não termine seus dias findado ao recluso
Diga não ao porão, ao quartinho ao asilo
Sua sabedoria e mais que troféu, para os que ficaram e aproveitaram seus santos conselhos
O amor se foi não a mais graça, quando isso acontecer
Como um arco-íris ou até mais rápido você vive aqui com a gente
Com ternura do vento vai deixar seus olhos grafados na minha mente como se fosse hoje e sempre.
Quiçá...
Perdoa-me quimera imaculada
Desprovida de manchas e impurezas
Em amuos que os ventos aplainou
Eu guardo em minh'alma teu sabor...
-- josecerejeirafontes
As flores se foram com os ventos frios do inverno, mas a primavera não, esta permanece oculta na memória inviolável do tempo até a próxima estação.
Deserto
Nos morros esculpidos pelos ventos, nas mais altas fendas do Jalapão, a Princesa existia.
Presa em um Castelo cheio de ecos onde esquadrinhava a sua solidão.
Jamais descia.
Escondia-se com receio dos bichos que uivavam, rastejavam e se metarfoseavam junto ao capim dourado.
Do alto avistava as caravanas que contornavam as dunas à procura de sombra abaixo do chapadão alaranjado de arenito.
Ouvia os murmúrios dos preparativos do pouso, admirava a pequenas fogueiras iluminando a jalapa em chão de estrelas rastejantes.
Ao dia a savana dourada era castigada pelo vento indomável que carregava grãos de areia em constante combate.
Tinha desejo de descer, pisar naquela areia alaranjada, correr naquele silencioso esmagando o capim que choraria em seus pés estalando lamentos e rugidos.
No Castelo havia somente uma entrada.
E seus contornos e arrabaldes transpunham em curvas e corredores sem saídas obscuros para confundir estrangeiros.
Vivia ali sem nenhuma lembrança do passado somente do presente. À noite o Príncipe chegava carregado de conquistas e presentes alucinantes e ela viajava bem longe em seus verbos.
Na madrugada ele roubava seus sonhos durante o sono. Retirava seus aromas, as cores, suas noites enluaradas e o frescor de seu corpo banhado na alucinação dos rios.
Passou a Princesa a sofrer de nostalgia, de inquietude dolorosa, num choro calado debatendo-se com a sua imaginação.
Não havia superfície em sua vida, tudo era fundo e inatingível. Lembrava-se só das fogueiras estalando no lanço do isolamento das noites.
Tinha, portanto, um Castelo sem sonhos, janelas semicerradas e portas herméticas.
Passou a ficar extremamente branca, enluarada na cor onde se via seu mapa angiológico, desenhado, pulsando em suas veias.
Sua voz passou a ficar vigorosa, com ares de sufoco e repetir desejos. Diziam que a sua formosura estava pregada nas paredes da jalapa e respondia ao chamado dos curiosos.
– Princesa, onde estás? E no eco ela respondia:
– Onde estás?
Quando a caravana passava, abria suas tendas, nas sombras das noites insones, sua lenda sobressaltava junto à lua cândida.
E na placenta do imaginar ela nascia como alma de ilusão de quem deseja habitar na fantasia.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Viço do Amor
Dias de inverno trouxeram ventos de discórdia que destelharam minha alma revelando a nudez da minha tristeza. As águas encharcaram a manta das lembranças. que escorriam da minha lucidez. molhando o lençol onde meu coração repousava lânguido.
Um broto de esperança, que surgia na fresta do chão das minhas certezas, aproveitou-se da chuva de lágrimas e entregou-me uma flor amor-perfeito. O perfume tomou conta do ambiente ácido que impregnava minha emoção.
No quadro fixado na parede, junto à estante de recordações, o sorriso daqueles lábios brilhou intenso, aquecendo o viço do nosso amor.
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