Quase Morto
Aos quase 30 anos deveria estar formada, carreira promissora, mãe de dois filhos. Porém moro com meus pais, mal pago minhas próprias contas. As vezes me sinto perdedora, as vezes a paz me conforta.
As vezes o terror da ansiedade me assombra.
Bebo o mel da tua boca...
E nessa entrega quase inconsciente,
tresloucada e conivente,
beijo estrelas,
contemplo vaga-lumes,
faço versos.
Um momento do teu beijo.
Mas nesta breve eternidade
faço do universo desorganizado,
o mundo perfeito que desejo!
Natureza é vida.
Quem planta gentileza
jamais vai colher guerra
quem age pela certeza
quase sempre não erra
quem cultiva a natureza
recebe pronto na mesa
os frutos que vem da terra.
Se você acha mesmo que não há uma dívida histórica com o povo negro, depois de quase 400 anos de escravidão e outros mais de 100 anos de exclusão e preconceito, eu não sei se lhe falta sensibilidade, senso de justiça ou um bom livro de história.
Quando você tem um sonho, a maioria duvida, desacredita, quase ninguém te apoia em nada, mas aí o que é engraçado mas que não me surpreende é que quando você com muita luta e perseverança consegue realizar e alcançar um bom lugar sempre aparece gente de todos os lugares, inclusive os que duvidaram de você, aparecem querendo um pedaço do bolo, querendo se aproveitar de alguma maneira daquilo que você conseguiu. Cuidado com quem você permite entrar na sua vida.
EDELWEISS ÉS A FLOR DO AMOR
Marcial Salaverry
Por ser quase inalcançável,
Edelweiss, és como a flor do amor,
e, sendo tão linda e rara flor,
traz em suas pétalas multicores,
o amor e seus ardentes odores...
Sendo o arco iris colorido,
tens o carinho permitido,
mensageiro de um amor de verdade,
pleno de felicidade...
E o beijaflor que seu néctar vem buscar,
irá o amor espalhar,
mostrando que o melhor caminho,
está no verdadeiro carinho
com que se beija a flor,
a flor que representa o amor,
quase inatingível, mas que
nos traz a felicidade
de poder te admirar...
Marcial Salaverry
"A maioria dos brasileiros vive tentando imitar quase tudo que os americanos fazem, mas ter a mesma qualidade de vida deles, neca."
Eu não espero que me vejam por dentro,
porque é quase impossível...
Desejo apenas que não me julguem pelo
que vêem por fora, ou pensam que vêem...
Quase que a vida toda, eu fui o que queriam que eu fosse, o que pediam pra eu ser. Vivia feito um cordeirinho, pra agradar, pra servir e tentar ser, vivi como podia. Hoje tenho orgulho em ser tudo que eu quero ser, viver da forma que eu escolho viver, traço meu caminho, meus sonhos e metas, sigo em frente. Se erro pago pelas escolhas, mas são escolhas que eu faço todos os dias, sem aceitar, interferência, palpites de ninguém. Não preciso que me babem, que me inflem o ego. Eu sei o meu valor, não sou melhor nem pior que ninguém, mas estou me melhorando a cada dia pra ser única, diferente, melhor sim. Eu sou unica e exclusivamente o que decidi ser. O que quero ser.
Devia ser proibido, existirem pessoas que fazem feridas, quase incuráveis nos outros. Deviam trazer um aviso prévio, que nos impedisse de apaixonar.
É…a perda de memória, quase me matou, mas os flashes sufocam-me …
Mas , sinceramente, a diferença não é assim tão grande…
Nasci em Gandu, uma cidade minúscula, quase uma roça. E ainda adentrei mais ainda no interior, pois vivi boa parte da minha infância, na roça. Tomei banho de rio, comi piaba, subia em árvore, comia fruta fresca (sem agrotóxico), comia ovo e galinha do terreiro. Andava de cavalo. Descascava aipim na "casa de farinha". Brincava de roda, dançava ao som de uma radiola vermelha de pilha. Ia a missa do vô Queno (única época que bebíamos refrigerante) e a noite dançava incansavelmente ao som de "Pisa na barata, mata essa barata". Dormíamos as 20:00hs quando o gerador de energia era desligado e acordávamos as 6:00 da manhã junto com o canto dos galos. Tive como referência mãe e tias que tinham as mãos um facão e com ele podavam pé de cacau, cortavam cacho de banana e matavam cobras. E por isso que hoje, tanto eu como minhas primas e irmãs, por vermos os exemplos dessas mulheres tão fortes e guerreiras, e apesar na não andarmos com facão, muito menos matarmos cobras, somos capazes de vencer os leões das dificuldades que aparecem nas nossas vidas. Por conta desses exemplos de mulheres destemidas e fortes não é qualquer vendaval que nós derrubam. O ADULTO QUE SOMOS HOJE É O REFLEXO DO QUE VIVEMOS NA INFÂNCIA. E EU, ALÉM DE TER UMA INFÂNCIA MUITO FELIZ, ME TORNEI O QUE SOU HOJE, UMA MULHER FORTE, DECIDIDA. E MESMO QUE APAREÇAM AS COBRAS PELO CAMINHO, ELAS NÃO ME IMPEDIRÃO DE CONTINUAR.
Quase generalizo, é difícil que religiosos sejam intelectuais... E como procurar agulha em palheiro... Infelizmente e geralmente a anestesia é forte. Daí, esperemos destes outras qualidades que obviamente são válidas, afinal não seria bom que todos fossem iguais...
