Quando o Inverno Chegar
Estamos chegando ao fim do inverno e se aproximando da primavera.mas dentro do meu coração só existirá primavera depois que te conheci, pois a cada novo dia, meu amor por você floresce mais e mais.
Eu plantei no meu jardim da vida uma flor chamada amor.
Nem toda chuva é de inverno e o calor não surge apenas no verão.
Nem toda flor brota na primavera e a folha não cai em qualquer estação.
Nem todo dia é claro, mas é claro que o dia todo é uma continuação, pois, o dia também abrange a sombra da escuridão.
Entre o verão e o inverno
O natural não se busca, acontece como a primavera vem do nada nascer e brotar,
O tempo significa as noites mais longas do ano, pontuando nos ponteiros que já é tarde,
E azul marinho vem inundando o espaço, onde se localizam e se movem os astros.
Contudo o tempo percorre acelerado imitando um instante com ele ao lado,
Parecemos o contrário, mas quem foi que disse que para sentir precisa ser igual à outra metade do seu lado?
A gente busca comprova que, algumas vezes esses corpos apenas de objeto, costumam se beijar por beijar,
Que os mesmos se abraçam para frio não sentir, aquecer-se de outro tem que ter por quê.
Mas tem que ter sentido, tem que ser sentido,
Tem que ser florido, tem que ser contínuo,
Entre o frio e quente de tons e sons,
Tem que ser rítmico esse som que do vem coração,
Acredite, faz sentido eu estou sentido,
Que a órbita celeste mudou, que esse mês de setembro,
Os dias se tornaram mais longos e com ele ao lado rápidos.
A gente decidiu violar o tempo,
Invadir um ao outro sem adentrar,
Sorrindo perdendo-se no sorrir do mar,
Rir do tudo e rir do nada,
Parecemos duas crianças sem graça, a gente foi meio assim,
Do nada por tudo, por um acaso do nada.
Um dia de cada vez, assim estamos a seguir,
Como a primavera que vem a surgir nos dias chuvosos,
A gente coincide assim, todos os dias algo vem a florescer e o frio na barriga a consumir,
Quando o igual é tudo de mais novo que você tem.
Quando o beijar é um ficar sem jeito e ficar com graça, há isso não tem preço,
É só com a pessoa certa, ela te deixa sem resposta,
Então nos encontramos e nos conhecemos ao nos olhar,
E lá naquele breve dia a gente foi o começar.
Ação oposta à outra e provocada por ela; foi à resposta,
E essas interações de dois corpos transformaram-se em um ou vários compostos diferentes dos iniciais;
Acontecem entre o verão e o inverno como duas ligações,
Seja por perda ou adição a gente acontece reagindo entre si,
Aquecemos-nos assim, entregues por adição.
Setembro de primavera.
Quem sabe minha fase poeta volte atrás e resolva encontrar flores e folhas pelo caminho do inverno, um pouco próximo.
Juntarei corações, fatias de bolo e balões coloridos, sentada em uma praça recheada de crianças e ouvindo o som da melodia alegórica de um coração que ainda insiste em crer em unicórnios e Saci Pererê...
NESTA NOITE FRIA ,NA CAMA VAZIA,TE ESPERO ACORDADA,COM OS BRAÇOS ABERTOS, ME AQUEÇA NESTE INVERNO ...E ME LEVE AO INFERNO.....O CALOR TERRÍVEL O SUSPIRO INALDÍVEL.. AH PENSAMENTOS ME LEVA AO INFINITO....!!
Neste frio de inverno, só queria seu sorriso aqui perto e estar sentindo seu carinho para viver contigo apenas em um caminho. Não é sol de verão, mas você aqueceu meu coração...
Em mim
Em mim um temporal destruidor,
E lá fora sol e calor.
Em mim inverno tenebroso
Lá fora primavera florida.
Em mim escuridão e trevas
Lá fora luz em aquarelas.
Em mim o meu mundo
Lá fora o de todo mundo.
O Deus é dia-noite, inverno-verão, guerra-paz, saciedade-fome; mas se alterna como o fogo, quando se mistura a incensos, e se denomina segundo o gosto de cada um.
A vida é uma sucessão: alguns gostam do passado, outros do amassado. Alguns verão, outros inverno, alguns buscam serem outros descerem.
Eu quero viver em direção ao arco iris, quero vivenciar sonhos de noites de inverno, e sorrir para vida por poder desfrutar grandes emoções.
Outras Estações
Quando o inverno roubar toda a primavera de seus traços
E o outono varrer todas as alegrias do verão
Sentaremos juntos ás margens do rio da babilônia e choraremos e salmodiaremos o fim das Estações
Com minha Lira cantarei acompanhado por anjos tristonhos em jardins de mármore Negro
Debaixo de uma tempestade de flores mortas
Levar-te-ei até a fonte onde beberemos da água do esquecimento
Depois descansaremos aos pés de carvalhos mais velhos que a morte
Sonharemos com outras estações sobre as quais o mundo nunca ouviu falar
E morreremos juntos sobre um altar de vitrais declamando juras eternas sem medo ou dor
Enquanto uma chuva negra desaba sobre ás cúpulas góticas da catedral do amor.
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