Quando Morremos Sorrimos

⁠Teu abraço...


Abracei o mundo e ele não me abraçou,
Quando abracei você, senti o mundo me abraçando de volta.

Jamais coloque nada acima de Deus⁠, pois quando você precisou, ele foi o único que jamais te deixou sozinho.

⁠DE PARA FILHO:

Quando criança eu for...
Dileto filho.
Deveras já serás homem!
Em suplica de pedirei
Perdoa minhas travessuras!
Mima-me com lenitivo
As agruras do impiedoso
Tempo!
Quão intempestivo vento
Arrebata nossos sonhos
Dilacerando os pensamentos
Das coisas que nos alentam.
Filhos, netos amores incontestes.
A tudo serás preferido.

⁠É coração, você tem que tomar jeito logo. Antes que pare de bater de uma vez. E quando parar, não vai ter mais jeito pra você.

⁠⁠Há aqueles, que quando veem sinal de algo se incendiando, jogam panos molhados para abafar o fogo e assim evitar que alguém (ou algo) se machuque. Assim como há os que sopram as labaredas justamente para atingir o objetivo oposto...

⁠Não sei amar pela metade, não sou de dar meio beijo ou meio abraço. Meu jeito é esse, quando amo me entrego, abro mão de muitas coisas, porque sei o que quero. Não se tem meio termo, por isso não peço nada em troca, só o teu amor de volta. Não aprendi a amar sozinho.

⁠Lembranças de infância...
Me lembrei disso agora pouco quando me dei conta do dia de domingo...
Não há ninguém na rua.
O fato me fez viajar no tempo.
Quando era criança
houve um fato que ruas ficaram vazias...
Pois as notícias diziam que o eclipse seria diferente as manchas solares causaria cegueira para quem olhasse direto para o Sol e a lua cheia azul
Lá vinha as crenças cobrir os espelhos janelas fechadas...
Quem estiver nas ruas anoite seria transformado em lobisomem.
As histórias de noite avançava e para piorar teve o ''apagão'' a energia elétrica teve seu fim...
Por conta das labaredas solares que causaria o dito cujo do "apagão"...
Imagino o mesmo apagão nós dias de hoje...

⁠"Tarde é sabermos somente na velhice o que podemos aprender ainda quando jovens"

Quando não houver mais nada para compartilhar, então as lembranças poderão ser uma doce recordação.

⁠Quando se acomoda com a anormalidade, o normal nos espanta.

E sempre haverá oportunidade de recomeçar e viver novos sonhos. Esteja atenta(o) quando ela chegar.

⁠O tempo passa
e até quando
você irá temer
de mostrar o mundo
tudo que você.

⁠[...] Amor, aah o amor. Essa coisinha que sentimos quando estamos atraído por alguém. Uma pequena coisa fragmentada, não polida, porém bem frágil. Agora me diz! Como vais entender como amar alguém se nunca foi amado (a) verdadeiramente?

De mim para os meus botões,

Digo-lhes que sei que o Inverno és tu,
Que quando faz vento corres o mundo,
E que quando chove talvez te sintas um pouco triste.

Também sei que és a Primavera,
Que as flores mais bonitas têm a tua cor,
E o arco íris o teu reflexão,

No Verão,
És a aragem morna que beija a pele,
Um calor que arde,
Mas nunca em demasia,

Inevitavelmente o outono,
Assim como as cores tu partiste com ele,
E se amargosamente nasceste caduca,
Era inevitável o teu partir.

⁠⁠Até o silêncio se torna uma palavra quando, para ele, há uma intenção.

quando olharmos para dentro de nós, e não enxergarmos mais nenhuma esperança. Devemos fixar os nossos olhos da fé na Cruz de Cristo, e lembrar que estamos, e sempre estaremos remidos, salvos e justificados não pelas nossas obras. Mas pela sua vida ressurreta que vive, e viverá em nós eternamente pelo poder do Espirito Santo.

⁠Quando começarmos a transpor a nossa realidade racional, e emocional e passarmos a viver mais por fé do que pelo que vemos. Vamos de fato entender, que o caminho, a verdade, e a vida sempre estiveram em Cristo mas nunca foi revelado a nós por causa da soberba, orgulho e arrogância do nosso egocentrismo.

⁠" Quando a miséria é grande, o rico nem precisa ser tão rico assim...

⁠Nunca tente mudar algo ou alguém quando na verdade é você primeiro que precisa de uma mudança

⁠Você entrou em
mim mesmo quando
minha porta
estava fechada.
Você preencheu os cômodos
da minha alma, mesmo
ela estando cheia de algo.
Eu esvaziei
tudo que tinha
para te dar espaço,
para dançar e correr
entre corredores
estreitos e escuros
que acendiam a cada
passo que você dava.
Eu me deitei no chão
úmido e duro,
enquanto você se
afundava em um colchão
de penas,
e mesmo assim adormeci
e sonhei.
Ao amanhecer,
a porta estava aberta e
seus sapatos de vidro
e seu vestido de seda
branca não estavam mais
aqui.