Quando as Coisas Estao Ruins
Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo, agora construa os alicerces.
Levante há muitos caminhos à seguir. Rebuscar apreciar, suas ambições, seus pragmáticos.
A vida é excepcional em uma época única, há muito para assimilar, atinar e idolatrar.
USUFRUÁ a VIDA.
Envelhecer ou amadurecer?
Com o passar dos anos muitos dizem que estão envelhecendo, eu penso diferente, procuro ver por um outro ângulo esta questão. Não me acho velho, apenas maduro e com mais aprendizado que a vida me proporcionou ao longo do tempo. Até porque as pessoas não envelhecem, amadurecem! Quem envelhece são os objetos e nós somos seres humanos e amadurecemos no dia a dia, na medida que aprendemos com nossos erros e compartilhamos de nossas experiências com todos!
Pensem Nisso! Amo Vocês! Wallace Barbosa. O Poeta do Povo!
É no silêncio sublime contido no amor.
Que estão aprisionados os gritos mais altos da alma..
E nenhuma Voz é capaz de expulsar!
Por isso as palavras se decifram nos olhares!
(Rafael Vocalista)
Algumas pessoas só ouvem aquilo que estão dispostas a ouvir e se fecham para aquilo que não sabem responder, ou então ficam intransigentes e presas ao óbvio e não fazem questão nenhuma em descobrir as amarras que as prendem.
Nós em nós.
Desde sempre somos eternos,
Noé e dinossauros estão em nós,
Primordialmente em nossos nós.
As vezes as pessoas se escondem atrás de máscaras e esquecem que estão cobrindo o rosto, não os olhos e estes, não sabem mentir.
Corajosos guerreiros estão a sua volta, valentes soldados dispostos, armados!
Es que honra teu caminho, ó rainha governante de vosso ninho;
AMORES
Os meus filhos...
São os meus amores
Onde quer que eu vá
Levo-os sempre comigo.
Estão no meu coração,
Nos meus pensamentos,
Sinto-os em todos os momentos.
Em todos os lugares que estou
Eles são a razão da minha vida
Da minha própria existência
Amo-os mais, do que a minha própria vida
Os meus filhos são tudo...tudo
O meu sangue, a minha carne...
A minha alegria, a minha felicidade!
Todas as Possibilidades, todos os sonhos e todas as conquistas estão dentro de você. Conquiste, o seu suor vale muito mais do que o seu Desejo!
Os anos teen passaram, os trinta estão chegando, não há mais tanta coragem, mas em contra mão não há mais tanto medo. A gente se despede mais fácil, e quando sofre, sofre devagar, se perde algo ou alguém chora de manhã pra terminar de chorar semana que vêm. Os amigos de adolescência estão com outros amigos e os amigos recentes estão cansados de festa, a gente quer voltar pra casa cedo, a gente quer dormir na mesma cama todos os dias, o silêncio canta mais alto que qualquer música da moda, as músicas da moda já não mexem mais nossas entranhas seletivas. Os dias de nostalgia diminuíram de uma vez por semana pra uma vez por ano, já não há o que se desesperar, os amores estão melhores resolvidos e a solidão é companhia. Não se quer adiar pra amanhã nada: nem a viagem, nem aquele romance, mas também não se quer pra agora por medo de se quebrar de novo, afinal foram anos se reconstruindo. Se algo não sai como planejado a raiva não vêm com a frustração, o choro sai ardendo a alma cansada, o riso sai descompromissado, a saudade acalenta mais do que machuca. Você se acha maduro porque aquele amor antigo não machuca mais, o amor recente não desestabiliza tanto, o tempo perdido é com a realidade e as fantasias estão numa caixinha da memória aberta só de vez em quando. Você se pergunta quem é esse cara do espelho, esse reflexo que já não é tão jovem mas não chega a ser velho, você se assusta com essa calma que te invade quando tudo lá fora tá à beira do caos. São os quase trinta, são os vinte e tantos, é o tempo de desencontros marcados, de encontros atrasados, é o tempo do choro contido, das palavras árduas mas sábias, dos amores maduros e livres. É a alma dando voz àquele desejo antigo, é o sono de domingo, é o suco no lugar do refrigerante, é o jantar no lugar da boate, é o silêncio no lugar do rock, é a aceitação no lugar do espanto, é o até quando Deus quiser no lugar do pra sempre.
As pessoas hoje estão pouco tolerantes e esqueceram-se do significado de generosidade! Exercitar o respeito é um princípio básico dos direitos humanos! Quem o nega, mente a si mesmo, e como dizia Renato Russo, essa é a pior mentira!
Não sou antissocial, sou antigastar meu tempo ao estar no meio de pessoas que estão interessadas em coisas que não me incluem ou que até mesmo não me fazem sentir bem.
Saudades dos meus sonhos na era dourada.As memórias boas estão sendo meus últimos recursos para sobreviver
MEMORIAL CRÍTICO
Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão os nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a babilônia várias vezes destruída – Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casa da lima dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na noite em que a muralha da china ficou pronta? (...) Tantas histórias. Tantas questões. (BOGO, 2002, p.38)
A vida é exatamente isso, um universo de construções e desconstruções, que se faz em trajetórias muitas vezes íngremes, mas repletas de valores que se consolidam na própria história. E como todos que estão nesta trama de construção que a vida nos propõe, estou eu também aqui, como diz o roceiro mais uma etapa na minha empreitada.
Sou filho de camponeses mineiros, que pelas agruras em seu estado de origem, resolveram partir em busca de melhores condições para criar os oito filhos que já tinham. Saíram de Minas Gerais com destino ao estado de Mato Grosso pelos idos de 69, e se instalaram como agregados em uma fazenda no município de Arenápolis, onde a oito de outubro de mil novecentos e setenta e seis nasci na então chamada fazendo Café Brasil.
Aos sete anos de idade comecei meu estudo na Escola Estadual Mario Motta, onde conclui o ensino fundamental. Na minha adolescência perdi meu pai, mas minha mãe eximia costureira, quis que eu continuasse com meus estudos, e os manteve com força de braços que se alinhavam ao corte da tesoura. Desta forma conclui o ensino fundamental e médio em escolas da rede estadual de Mato Grosso. Casei-me aos vinte um ano de idade e logo veio meu primogênito para abrilhantar meu viver.
Em 05 de fevereiro de 1999, mudei-me com minha família para o acampamento Antônio Conselheiro, que se encontrava em regime de comodato na fazenda Tapirapuã, município de Tangara da Serra, um dos maiores latifúndios da região com 33 mil hectares de terra. Ainda me lembro, eram aproximadamente 22 horas quando de cima de um caminhão transportava a mudança avistei as luzes nos barracos. À primeira vista nada de diferente, as luzes se apagaram, desfizemos a mudança, e enfim um descanso após tirar a poeira que encarnava o rosto.
No dia seguinte o sol brilhante e aquecedor invadia o barraco pelo sipiar das folhas de babaçu a nos convidar para perscrutarmos a nova realidade. Para minha surpresa ao sair do barraco e emergir naquele novo contexto, pude constatar que não era apenas o sol que brilhava, mas vários olhares, que cheios de esperança, rodopiavam pelo chão batido, e em corpos saltitantes de pequenos Sem Terra.
Este foi o meu primeiro contato com os Sem Terra. Foi decisivo, afetivo, pois aqueles povos simples dos barracos de palha, de olhos fitados, andar ligeiro, cantar alegre, despertou-me buscar minhas origens camponesas, que adormecidas estavam. Eu não estava ali por acaso, mais sim para contribuir com o processo educativo daqueles olhares apertadinhos que espiavam à espreita.
Assim tornei-me professor na Escola Estadual Ernesto Che Guevara. Eu apesar de desafiar os meus limites para tal missão, a de contribuir para o processo educativo dos Sem Terrinhas, estava com os ânimos em polvorosa agitação. Não obstante vislumbrar e querer muito temia por não ter formação, e não entender muito os sonhos daquela gente, que tanto me entusiasmavam. E neste cenário inicia-se a minha práxis pedagógica.
O primeiro dia na sala de aula foi simplesmente impressionante. Imagine, em pleno século XX, na era digital, na égide dos experimentos genéticos, onde o mundo vaporiza os frutos da tecnologia de ponta e da globalização, eu estava dentro de uma “salinha de aula” cujas paredes eram o entrelaçar de folhas de coqueiro. Os tetos aqui e acolá nos permitiam ver as mais longicas estrelas do firmamento. E as portas? Ah, as portas eram assim, iguais coração de adolescentes sempre abertas ao vento.
Eram aproximadamente 40 alunos dentro do casebre apertado, mas de portas bem abertas para uma grande construção cognitiva. Em cada olhar podemos enxergar uma centelha de esperança que ardia continuamente. Neste meu primeiro contato em sala de aula fui mais uma vez surpreendido, com tamanha vontade de aprender. Dei início então a primeira aula, que parecia não ter fim e que também nem sei como comecei. No final da aula, como se esquecer disto, quando apagava o quadro fui mais uma vez surpreendido por um grito estridente, com a seguinte expressão: Movimento Sem Terra! E todos os demais em um só coro, como se ensaiados respondiam: Com Escola, Terra e Dignidade.
Quase tive um ataque cardíaco, sem entender porque gritavam daquela forma, mas achei bonito. Aos poucos fui entendendo que se tratava de uma palavra de ordem forjada em meio a luta social da qual faziam parte. Foi ai que entendi que a escola era muito pequena para caber a luta social, mas esta cabia dentro da luta e contribuía para a construção de um novo pensamento e forma de manifestar os sonhos e utopias. Eram sonhos, desejos, dignidades, esperança e os valores que expressavam nas palavras faladas de formas tão comoventes.
Mas o que me chama muito atenção, era a forma como aquelas crianças e adolescentes falavam de seu sonho e da vida. A complexa trama da vida parecia estar tão simples diante deles. Isso ficava cada vez mais evidente quando relacionavam as canções do Movimento com as vivencias e lutas. Nos trabalhos realizados em sala de aula, nos diálogos que se estabelecia e principalmente nos textos produzidos eu percebia que a linguagem usada era diferente, pois denotavam um conhecimento político e critico que se entrelaçavam a construção cognoscente.
Logo entendi que a linguagem naquele cenário que se instalava a favor da ação pedagógica era usada reivindicar, moldurar e divulgar, a realidade imediata, dos Sem Terra. E através dela que os Sem Terra evidenciavam a sua posição política e o seu desejo por dias melhores. Assim esta assume um universo semântico forjado nas trincheiras da luta pela sobrevivência. Vejamos o que diz Brandão (2004) a respeito disto:
A linguagem enquanto discurso não constitui um universo de signos que serve apenas como instrumento de comunicação ou suporte de pensamento; a linguagem enquanto discurso é interação, é um modo de produção social; ela não é neutra; inocente e nem natural, por isso o lugar privilegiado manifestação ideológica.
No ano 2000, as parcelas de terra já haviam sido sorteadas e as famílias se mudado para seu sitio. O sonho da terra, já não era mais um torrão seco que comichava as mentes, mais uma realidade que agora pulsava junto ao coração. Agora não era mais acampamento e sim Assentamento Antônio Conselheiro e eu fui então requisitado pelo 2MST, para contribuir na escola Paulo Freire, deste mesmo assentamento, mas município de Barra do Bugres. A escola era simples não tinha banheiros, água encanada ou quaisquer outras formas de melhorias. Começava ali uma luta por um prédio escolar, estrutura, transporte, e tantas outras coisas que se agregavam as condições necessárias a permanência na terra. Era um novo cenário que se instalava, pois, segundo Moll (1996. P185).
Quando em um lugar ocorre interação, colaboração, intersubjetividade, desempenho assistido, ou seja, quando ocorre uma situação de ensino, dizemos que ali se armou um cenário favorável a atividade. O cenário de atividades é um conceito de múltiplas origens.
Este cenário a cada dia era transformado ao paço que a participação das crianças era estabelecida e as mesmas provocam interferências no processo de lutas e conquistas. Conquistar a terra foi um processo árduo, permanecer nela e fazê-la produzir era mais outros quês se iniciava e a escola estava La, presente, atuante, organizado e contribuindo de forma efetiva.
Neste período eu tinha recém iniciado o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, num projeto pioneiro entre SEDUC, UNEMAT, e INCRA através do PRONERA. Este curso intitulado como Pedagogia da Terra: Turma Paulo Freire foi onde se cravaram os ferrolhos da minha práxis. Era um curso modular de férias com tempo aula e tempo comunidade. Estudávamos a noite inteiro, a noite tínhamos estudo político com militantes do MST, e também participávamos das mobilizações efetuadas pelo movimento na cidade de Cáceres onde era realizado o curso.
Foi na escola Paulo Freire que eu me apaixonei de vez pela educação e assumi esse meu relacionamento seria com a produção do saber. A medida que eu me comprometia com as escola e com o movimento, descobria toda a gama de conhecimento que estão dentro da luta social e como este influenciam a escrita, o cantar, o falar e o pensar dos que envolvem nesta trama.
Descobri, que cada ação, cada letra de música do movimento, cada palavra, cada expressão são manifestações de objetivos comuns dos Sem Terra. Eu então agora estava diretamente ligado a produção popular de conhecimentos. No ano de 2003 conclui minha graduação, defendendo o texto monográfico com título Pedagogias do MST: Um sonho Possível!E foi ai que me aprofundei mais e me dediquei mais a conhecer essa pedagogia da luta social.
Em 2004 passei a contribuir na Escola Marechal Candido Rondon, ainda dentro do Assentamento Antônio Conselheiro, mas organizada por membros de associações que surgiam na trajetória, contudo o perfil ideológico e de lutas era o mesmo.
Em 2007 tomei posse do concurso público na Escola Municipal Raimunda A. Almeida Leão, distrito de Nova Fernandópolis, Barra do Bugres - MT. Mais ainda em contato direto com o povo do assentamento que também é atendido nesta escola do campo. Estive três anos como decente na educação infantil, em estágio probatório, e em 2010 recebi o convite para ser coordenador pedagógico desta instituição de ensino, o que fiz por dois anos consecutivos. No ano passado fui selecionado pela UFMT Universidade Federal de Mato Grosso para o curso de Pós-Graduação Lato - Senso em Coordenação Escolar, onde conclui com a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso cujo tema foi: “O Coordenador Pedagógico Frente aos Desafios da Gestão Democrática”.Este foi orientado pela professora Lídia Campos, com a qual pude tecer e construir vários aprendizados que só vieram aperfeiçoar minha ação pedagógica.
A partir do ano de 2012 assumi a direção da Escola Municipal A. de Almeida Leão, e continuamos neste caminho cujas setas apontam para grande construção do saber. Em 2013 iniciei minha segunda pós-graduação m Gestão Escolar também pela UFMT. Muitas coisas boas vão acontecendo em nosso caminho e isso n faz acreditar que ainda vale a pena lutar e prosseguir nesta árdua caminhada. Uma destas coisas boas para mim foi a possibilidade de poder fazer a segunda graduação em Letras/Espanhol também pela UFMT.
Estou a quinze anos na educação e minha pratica vem sendo construída e redimensionada a cada etapa do conhecimento construída a cada processo de luta que se desencadeia ao meu redor. Estar na educação e principalmente na educação popular camponesa tem sido para mim um desafio e ao mesmo tempo uma conquista que dia após dia só vem valorando minha práxis, criando novos sentidos para a vida e formas de senti-la.
Deste modo expresso aqui meu desejo de fazer este mestrado em educação, nesta renomada instituição de ensino - UFMT –e assim acredito que poderei crescer mais intelectualmente e humanamente. Pois acredito que quanto mais aprendermos mais humanizados somos. Com tudo que construí até hoje sei que será mais uma etapa a ser conquistada, e por isso acredito que por ter uma pratica forjada na luta social, estou pronto para assumir este desafio junto à comunidade acadêmica e ao povo deste Estado.
A escolha do tema é por identificar a minha práxis e minha própria militância na organização de escola de assentamento e já tenho no decorrer da elaboração deste memorial critico dado algumas evidencias.Contudo a partir de agora que explicitar mais os motivos da minha escolha pelo tema e pela linha de pesquisa “Cultura e Diversidade”.
Entendo que a literatura por si tem uma função social, e agregada uma realidade imediata cujos indivíduos tramam a luta social também através da palavra ela torna-se também uma arma que é capaz de desnudar as mentes ao mesmo tempo em que afaga. Deste modo uma linguagem literária que se forja em meio a luta social, tem também uma função ideológica e uma percepção histórica da vida. Pois segundo Bosi Apud de Walker (2009):
Já não basta a palavra poética as mediações naturais da imagem e do som entram na linha de frente do texto ideológico de conotações que escolher ou descartar imagens, e trabalhar as imagens escolhidas com uma coerência de perspectiva que só uma cultura coesa e interiorizada pode alcançar.
Ao que percebo as escolas do Movimento Sem Terra, construiu ao lado de sua pedagogia de “esperança” uma cultura coerente que se forja no engajamento político comprometido de seus atores sociais com o processo de lutas. Nas relações antagônicas que se instalam em torno da luta por “Terra, Escola e Dignidade” e um “Por um Brasil Sem Latifúndios” são construídos valores e expugnados os anti-valores sociais. Assim a interiorização e a produção cultural que propicia a construção de uma linguagem literária ideológica se dão na necessidade imediata que move individuo a participar e entende a Luta Social, tornando um sujeito histórico.
E pelo fato de a Escola se situar dentro deste processo de produção cultural, ser o palco onde se movimentam ideias e valores da própria luta social do MST, acredito que sua dinâmica pedagógica e construção literária representam o sonho, a rebeldia, a utopia, a esperança de um povo que conheceu a dignidade através da luta.
E por fazer parte desta luta e desta construção tão significante opto por este tema e por esta linha de pesquisa.
Em meio a luta social em que estão inseridas as escola do MST é impossível pensar um currículo que saia da escola para os seus atores. Que seja elaborado a partir de um único referencial ou entre quatro paredes. Numa escola do campo não se constrói currículo entre os muros da escola, sua formação vem de todo contexto social, político e real dos atores envolvidos.
Momentos silenciosos da vida não significam que tudo acabou,
Mas que tranformações estão acontecendo, e na hora certa o melhor se revelerá. Igor Brito Leão
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp