Quando a Gente se Encontrou
A gente quer atalhos. A gente quer fórmulas prontas. A gente sente uma necessidade quase que desenfreada e tentadora de acelerar o controle remoto da vida, só pra ter certeza do que vem depois.
Mas, não dá. Isso não está disponível. Nada disso está.
Se você quiser saber o que vem depois, vai ter que esperar. E, nem sempre, deitado ou sentado. Vai ter que entrar no jogo, dançar a música, se sujar. Vai ter que investir. Vai ter que fazer força. Suar. Chorar. Sofrer. Estar na vida implica sentir. Ninguém vai te "salvar" - não porque não haja quem pense ter esse poder, ou até mesmo quem não se coloque à disposição para tentar, ainda que isso seja "impossível". Ocorre que, como dizia Freud: "Não há regra de ouro que se aplique a todos: todo homem tem de descobrir por si mesmo de que modo específico ele pode ser salvo”.
E a gente se salva tentando, ao menos tentando, querendo tentar, se salvar.
Não há nada pronto. Não há teoria que nos salve. Técnica. Métrica. Talvez, apenas talvez, cientes, ou tendo alguma notícia disso, que parte de nós não busque certos processos ou experiências - como até a da psicoterapia ou da análise -, ou sinta frustração, quando da tentativa mal sucedida nesses casos, em que, originalmente, buscava-se alguma "salvação" - ofertada a nós por um ser outro, mágico, poderoso.
É que não está nas coisas. Nas outras pessoas. Está em algo que, somente em você, pode ser construído. Numa possibilidade, mesmo que do tamanho de um grão de mostarda, que faz morada em algum lugar remoto em você. Ainda assim, em você.
Ninguém salva ninguém.
A gente que tem que descobrir, em nós, uma estrada, um traço, um risco, um rabisco, seja lá o que for, e, quem sabe, fazer disso um caminho para se salvar. É artesanal. E personalíssimo.
Tem gente que subestima a capacidade dos outros porque conheceu algumas de suas deficiências e passa a prejulgar toda sua trajetória.
Há coisas que deixam de caber na vida da gente não por serem grandes demais, mas porque coisas miúdas e insignificantes não valem o lugar que ocupam.
A falta de criatividade é tanta, que com tantas opções de escolha, ainda tem gente que insiste em repetir o mesmo erro tantas vezes.
A parte mais bonita do amor é a inocência: apesar de não saber como termina, a gente começa como se nunca fosse acabar.
Dizer bom dia, consciente, não é algo fácil de se dizer. A gente precisa desejar no coração q Deus esteja abençoando 🫵 o dia todo.
BOM DIA!!!
Se a gente não for por Deus e dos que nos ama, por quem mais seremos?
Quais são as lembranças que realmente queremos que as pessoas tenham de nós, lembranças de alegrias que os confortam ou de tristezas que ficam as magoas e o sentimento que poderia ter sido diferente?
A verdade é que tem muita gente que não tem humildade intelectual, se acha o tal, e conversar com elas, pode estar te fazendo mal.
A gente pode até perdoar uma traição, mas só se refaz totalmente depois que perdoa a nós mesmos pela inocência de ter se permitido enganar.
Como fazer um bolo de gente
Abrace uma pessoa
Depois chame outra
Para este abraço
E mais outra
Outra
Outra….
Pronto!
O bolo de gente está pronto!
Mesmo que critiquem o seu olhar sobre algo, não deixe de ser autêntico. Gente traumatizada tende a desmerecer a leitura de vida e o entendimento prático das pessoas boas.
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