Coleção pessoal de allinoff

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Eu quero sair sem rumo, desvendar um novo mundo que só eu sei viver.

Se encaras isto como solidão… pois bem, me sinto muito bem com ela.

Como posso me calar, se o único bem que me foi dado é o poder da fala ‘falada’ e da fala escrita?

Vamos deixar o amor pra lá, vamos curti, nos embreagar e depois se a vida ajudar, a gente volta a procurar.

E não me conte dos outros amores, só quero saber como anda seus dias.

Parei no primeiro bar da esquina, pedi uma bebida. Uma bebida forte, que fosse capaz de trazer de volta o riso, a alegria e pensamentos leves.

Pendurei os pensamentos para que o corpo pudesse descansar.

- Tá apaixonada?
- sim, estou
- Por quem ?
- Por meu reflexo no espelho.

Tem dias que só queria deitar, ter em quem pensar e ter a certeza que esse alguem também pensa em mim.

Como se você fosse testemunha de jeová, eu te ignoro.

É mais conveniente, mais fácil e menos doloroso no final que você não tenha muitos sentimentos ou apenas nada. Pois assim, nada poderá ser tirado de ti.

Que as ligações sejam completadas.
Que tenham coragem de enviar os e-mails.

Amor. Amor. Amor. Muito amor, de ambas as partes, é mais que simples amizade. É irmandade; lealdade, confiança. Duas marionetes com moradia fixa em uma alma.

Não importa se o destino brincou em nos separar e o quão longe esteja. Quando olho pro céu te sinto ao meu lado, quando escuto as musicas, te sinto contando-as comigo, os sabores e cheiros (mesmo os não muito agradáveis) me lembram você.

Quando você diz que não ta bem, sempre tem pessoas ao seu redor que insiste em falar coisas que sabem que vão doer. E você simplesmente, tem que ouvir calado e engolir cada palavra com lagrimas nos olhos.

Todas as noites antes de dormir, ela ficava desejando que ele vinhece cobri-la, contar-lhe uma historinha ou ate mesmo que lhe cantasse uma canção de ninar; para que o medo fosse embora ela deixava e luz acesa. As horas se passavam, e a unica melodia que se era possível escutar era a do seu choro abafado, embalado por soluços… Todas as noites ela desejava sua presença, mas nada com êxito. Os anos foram se passando até que a presença dele não fosse mais posta como prioridade e sim como algo que ela teria que superar todas as noites. - Eu sei, a garotinha cresceu, mas nem por isso ela dorme com a luz a apagada, nem por isso ela parou de ouvir barulhos que vinham do armário, nem por isso parou de sentir medo do escuro, nem por isso parou de chorar. Até hoje ela ainda guarda consigo as historinhas prediletas, que por não ter ele ao seu lado, teve que ler pra si mesma com lágrimas nos olhos, todas as noites que sentia medo ate adormecer. Em meio a toda essa sede de presença foi aberta uma feria, cuja a cicatriz é muito frágil, e só basta um toque para que venha a ser aberta.

Não mudei, as pessoas que me fazem tomar atitudes diferentes às de antes.

E se depois de alguns drinques começar a falar, não me ignore. Pare, sente, escute, pois entre as palavras dispersas encontro forças e formo uma frase; aquela que talvez queira escutar.

Na verdade é disso, só disso que preciso~ uma casa só minha, uma cama, meu computador, silêncio e algumas bebidas.

Um dia vou deixar que me leve, vou deixar que tome conta da situação, do meu coração, que regue minha vida à sua; mas agora não… ~você se pergunta o por que, diz que tenho medo. Mas não é medo e sim amor próprio. E quer saber? Talvez esse dia nunca chegue.