Psicologia Gestalt

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CONCEITO DA PSICOLOGIA NO SÉCULO XXI⁠

A Psicologia é uma ciência que estuda a origem, as características, o funcionamento, os comportamentos, as personalidades, as relações e o aperfeiçoamento da Alma Humana.

Inserida por Amanciorego

⁠OS 3 SERES NO ORGANISMO VIVO E O CONCEITO DE BIOLOGIA E PSICOLOGIA

Um Organismo Vivo contém 3 Seres:
O Ser que é a Vida chama-se Espírito.
O Ser que é o Vivente chama-se Alma.
O Ser que tem Vida chama-se Corpo.

Um Corpo com Vida está vivo e é um Ser vivo, mas um Corpo sem Vida está morto e é um Ser não vivo.

Ser vivo é aquele que tem Vida ou é o Corpo que tem Vida, enquanto Ser não vivo é aquele que não tem Vida ou é o Corpo que não tem Vida.

Diferentemente do Espírito que é a Vida e da Alma que é o Vivente; o Corpo que tem Vida foi nascido, respira, alimenta-se, cresce, reproduz-se e vai morrer.

O estudo dos vários Corpos que tem Vida chama-se Biologia e o estudo do Vivente no Corpo Humano chama-se Psicologia.

Por isso,
Biologia é a ciência que estuda os Seres vivos, enquanto Psicologia é a ciência que estuda a Alma Humana!

Inserida por Amanciorego

Ninguém pode ajudar aquele que se não auxilia, porquanto as
tarefas que dizem respeito à conquista do Si-mesmo são intransferíveis,não podendo ser realizadas por outrem.

ESPELHOS DA ALMA: UMA JORNADA TERAPÊUTICA

DIVALDO FRANCO/JOANNA DE ÂNGELIS

O que tens de diferente dos outros, de singular e original, é o que tens de especial.

A arte de ensinar, é o que da sentido a todas as outras emoções e aprender abre o caminho para um rio de alegria.

Um desentendimento ou outro poderá ocasionalmente existir, mas é importante o casal saber resolver tudo a seu tempo, para que não tomem proporções maiores, pois as brigas passam e o amor permanece.

Será condenado ao fracasso o terapeuta que não colocar como prioridade a criação do vínculo com o seu paciente. Não adianta apontar novos caminhos a alguém que permaneça com os olhos fechados. Do mesmo modo, não adianta falar a alguém que não pretende ouvi-lo

As grandes dores do luto não são resultantes da ausência do objeto amado, mas sim do sentimento de culpa frente ao tratamento ofertado a este enquanto em vida

Não espere a felicidade cair em suas mãos. Sua felicidade é responsabilidade sua.

Comédia é quando meu Tico e Teco entram em discussão e eu tenho pipoca.

"Como adultos, nós temos muitas inibições quanto a chorar. Nós sentimos que é uma expressão de fraqueza, ou feminilidade ou infantilidade. A pessoa que tem medo de chorar está com medo do prazer. Isto porque a pessoa que tem medo de chorar se mantém conjuntamente rígida para não chorar; ou seja, a pessoa rígida está tão com medo do prazer quanto está com medo de chorar. Em uma situação de prazer ela vai ficar ansiosa. (…) Sua ansiedade nada mais é do que o conflito entre seu desejo de se soltar e seu medo de se soltar. Este conflito surgirá sempre que o prazer é forte o suficiente para ameaçar a sua rigidez.
Desde que a rigidez se desenvolve como um meio para bloquear as sensações dolorosas, a liberação de rigidez ou a restauração da mobilidade natural do corpo vai trazer essas sensações dolorosas à tona. Em algum lugar em seu inconsciente o indivíduo neurótico está ciente de que o prazer pode evocar os fantasmas reprimidas do passado. Pode ser que tal situação seja responsável pelo ditado "Não há prazer sem dor."

- Alexander Lowen, A Voz do Corpo -

Aprendemos nos livros, nas nossas conversas, na clínica, nas aulas e corredores que mudar o mundo inteiro de uma vez só, pode mesmo ser impossível, mas mudar o mundo interno de uma pessoa é possível. Então, mudar uma pessoa é o mesmo que mudar o mundo.

" Aproveite as perspectivas amorosas que aparecem em suas vidas, pois você pode não ter uma segunda chance."

Psicólogo e Escritor Alexandre Bez, Livro:O Que Era Doce Virou Amargo!!

Nossos monstros internos nos prendem diante dos novos desafios por vários motivos: não ser aceito, passar vergonha, ser ridicularizado, ser deixado de lado ou passado para trás. Em paralelo a tudo isso está nosso desejo inconsciente de que precisa dar certo. Sem aceitar as consequências, muitas vezes investimos tanto no que desejamos que não queremos nos frustrar no caso de não dar certo, sendo assim, fugimos, deixamos o medo tomar conta e desistimos. Eis que a angústia, parceira do medo, nos consome. E nos mantemos no mesmo lugar, em nossa zona de conforto, onde o medo e a angústia não conseguem chegar. Ou melhor, chegam, mas não damos ouvidos.

Passarinho que fica preso na gaiola por muito tempo, não desaprende a voar, muito menos esquece como é cantar diante da liberdade. Passarinho que fica preso se fortalece, enquanto espera o momento certo de voar.

"A dor e a delícia" de ser diagnosticado

Inicialmente ressalto que não utilizarei termos acadêmicos porque a minha atenção neste texto é que ele alcance um número de pessoas que entendam, de forma simplória, o que eu quero dizer.

A caminho de seis anos me interessando por assuntos voltados para a psique, diariamente me deparo com a proporção que tomou o uso de diagnóstico pelas pessoas. Muitas se "autodiagnosticam" visitando sites, respondendo a uma bateria de testes sem algum embasamento teórico-científico, conversando com um amigo que está cursando - visitando a sala de aula de - Psicologia ou uma matéria chamada "Psicologia alguma coisa" em um determinado curso. Enfim, pessoas querem se enquadrar a uma psicopatologia ou estrutura psíquica.

Saber o que/quem se "é" em tempos onde todos têm de se mostrar "cult" é chique. E "ser" "bipolar" ou "boderline", então? Moda-psi. E acreditem, estes são diagnósticos dificílimos de serem identificados, e eu ousaria dizer que levariam no mínimo dois anos, com ajuda e controle profissionais, para então a confirmação do que se trata.

O fato de a pessoa ter em mãos seu próprio diagnóstico, quando provindo de um profissional qualificado, não me incomoda. Mas eu ter a convicção de que exista um medicamento ou uma fórmula de "cura" para uma psicopatologia que ainda não foi sequer divulgada, bom, aí já é demais. Comportamentos da nossa era atual estão sendo ditos como doenças, déficits e síndromes em uma velocidade assustadora e isso me preocupa. Por quê?

Bom, acredito sim que toda pessoa tenha o direito de saber o que se passa, tanto no adoecer físico quanto psíquico. Mas o problema maior é a forma em que é passada, e para além disso, o jeito com que a pessoa internaliza a forma que a disseram que ela é/está no mundo. Uma forma que não tem salvação, como se a aprisionasse dentro do seu "ser". E com isso, tem muita gente utilizando o "seu diagnóstico" (o que eu sou, o que eu tenho?) como desculpas a ações absurdas, como a própria obrigação de ser feliz a todo e qualquer custo, ou como desculpas para não se ter responsabilidades. Pessoas estão fazendo mal umas às outras, aos ambientes em que convivem, e no final dão a desculpa do diagnóstico. E isso acontece num tempo de urgências, antes que tudo se acabe, já que para todos a vida tornou-se algo breve.

Para que tenhamos clareza da seriedade do que é diagnosticar, em estágios e acessos a prontuários da Psicanálise e da Psicologia eu vi muitos "psicóticos" ou "obsessivos" sendo enquadrados como "perversos". Psicóticos sendo chamados de "histéricos" ou "neuróticos". "Melancólicos" e "depressivos" sendo chamados de manhosos. "Pessoas fóbicas" ou com "TOC's" tendo direito somente ao uso de medicamentos, e não de se perceberem nas suas dificuldades. E em todos esses casos, é como se tirassem o sujeito da doença e a pessoa tornasse apenas uma telespectadora do sofrer.

Eu aprendi que o diagnóstico psíquico é de uso do profissional no campo da Psicologia ou da Psiquiatria ou da Psicanálise. O que o paciente é ou o que ele tem não é retirado de uma CID ou de um DSM, mas de uma história de vida. Manuais são um caminho, não uma solução. E o tratamento, embora muitas vezes eu concorde que deva sim ser medicamentoso, parte das possibilidades apresentadas pelo paciente ao profissional, e é claro, na busca pela forma que o adeque, por vontade e liberdade dele, a um estilo de vida suportável e feliz.

Acredito que as pessoas não deveriam se preocupar tanto com o que têm ou são no adoecimento psíquico, mas sim com o que podem fazer para cuidarem de si e das pessoas aos seus arredores. Não se trata de parar de dizer qual o diagnóstico, mas de mostrar ao paciente que ele é bem mais que qualquer nome. Não podemos deixar de acreditar na mudança dos sujeitos, na responsabilização dos sujeitos, tampouco superação das limitações dos sujeitos. Todos nós temos limitações. Mas se superar e se autoconhecer são pontos importantes que também fazem parte de uma terapia. Por fim, a terapia é um momento de parar, refletir, recuperar forças... e seguir em frente. Coisas que um diagnóstico não proporciona a ninguém.

Consulte um psicólogo.

Ao fazer um gesto para alguém, não espere gratidão. As pessoas simplesmente esquecem. Por isso a frase "quem planta, colhe" está errada. Pois somente "quem cultiva, colhe". "Tu te tornas eternamente responsável por quem cultivas, não por quem cativas", parafraseando Exupéry. E isso vale para o amor, para a família e para carreira. Cultive seus relacionamentos. Melhor um pequeno pomar do que um grande deserto árido.

Quando você fala como quem quer ensinar é porque ainda tem muito que aprender.

Não projete para o ano novo. Viva um novo ano todos os dias.

"As feridas podem até fechar, mas costumam deixar cicatrizes que te farão lembrar de tudo enquanto você viver."