Proverbios Populares sobre Rios e Mares
Amei e fui amado
Cantei os mares dotados
de rios não tão grandes quanto o nosso amor
e lá vivi encantos
doce beijos santos
entres luzes que se apagam
em doce lembranças
nós amaríamos sermos amados, mas não podemos
Celas e rios,
noites e mares,
Partes, metades,
na pura luz olhar me invade.
O seu viver pela cidade,
morreu-se na esperança da idade.
Passeio dos anos, olhares nos panos,
sujaram-se com sangue meus carpetes americanos.
Me olharam frente ao futuro, vi passado continuei presente, morri no mesmo lugar, ainda pobre, mas rico por ser sorridente.
Ventos de amor para as suas saudades, marés de afeto para a sua solidão, chuvas de fé, rios de ternura, pingos de coragem, punhados de carinho,
toda a sorte de bênçãos para o seu Coração!
Lanna Borges
Lágrimas que curam.
Chorei...
Ah como chorei....
Chorei rios...
Chorei lagos...
Chorei mares...
Chorei com as chuvas...
Chore garoas...
Na relva...
Lágrimas de orvalhos gotejavam sobre as folhas...
Chorei agruras...
Chorei amarguras...
E como chorei....
Mas quanto mais no deserto eu andava
Mas as lagrimas vinham secando em minha face....
Chegou um dia parado chorando fiquei...
Engoli....
Me balbuciei calado...
Em cima de tudo que chorei...
E não sabia que tudo um dia passaria....
Hoje...
O que á em mim...
É uma fonte de águas cristalinas....
Onde jorram...
E deságuam no mar....
O que chorei das dores no passado...
Posso eu dizer...
Agora é mais que todos os valores....
Deixei os horrores...
Deixei as dores...
E estou em busca...
De todos os amores....
Pra que um dia....
Em todas as Primaveras..
Colherei e Repartirei....
Todos os frutos....
E todas as flores....
Que minhas lagrimas regaram...
Que na terra Plantei....
Autor:José Ricardo
“Cada flor e inseto, cada pássaro e todas as criaturas que vivem na terra e nadam nos rios e mares, são parte da Árvore da Vida. Você está conectado com a vida inteira. O que quer que aconteça com a miríade de formas de vida no mundo ao seu redor, tem um efeito direto sobre você ''.
Ao pico de cada montanha;
Cai a neve;
Sua beleza é de esplendor;
Cobre os vales;
Rios e mares;
Eis o descanso;
Não há canto;
Não há uma única voz;
Ouço apenas o " vento".
Hoje fiz uma viagem, viajei para vários lugares
Atravessei montanhas, rios e mares, e me aventurei pelo tempo
Entrei no passado, e depois no futuro, me perdi, tento voltar ao presente,
mas logo o presente será o futuro, acho que vou ficar aqui, esperando o presente chegar no futuro, para eu voltar o passado.
Mas, se o passado não passar, não voltarei ao presente, viajarei eternamente, onde o pensamento me levar, de continente a continente, caí no túnel do tempo.
Flor e sol, verde, mar...sonhos perdidos em portos estranhos ...Sou eu, a navegar. Rios, mares...em busca de mim. De me descobrir, de me achar. Ventos, vôos...Ventania, maresia. Medo de naufragar !
Porto inseguro, escuro. Frio: chuvas, trovoadas, nevadas.
Lugares distantes...pedras, barreiras, montes, morros.
Horas certas, incertas...que passam, que ficam.
Sou eu nessa busca incessante de me descobrir, sentir.
Céu, lua...estrelas cadentes
Amores: errados, errantes !
Adormeço entre peixes, rios e mares
Deito nas águas da ilusão
Me banho, me delicio...
Acordo e durmo outra vez
Para despertar nos braços
De quem me faz deslizar
Nas ondas da paixão.
A saudade me acompanha em qualquer lugar: sigo estradas, dobro mares...escalo, rios, montes e não consigo escapar. Saudade tem tua cara, tem nome e sobrenome, tem músicas no ar...tem a cor da tua boca, tem teu jeito de andar...tem o canto da madrugada, tem desejo no olhar. Saudade, menino dos olhos de mel, vê se larga do meu pé, vê se sai das minhas lembranças, deleta minhas vontades...apaga da minha mente teu ar inocente, tua voz beija flor...me solta menino lindo e me deixa respirar. Sai da minha cabeça, escreve ponto final...já, que não dá para ficar...me larga saudade, quero dos teus olhos me libertar. Quero voar como passarinho, novo amor encontrar...quero te esquecer saudade, custe e que custar.
Meio flor, meio borboleta...sou assim, viajando por rios, mares.
Sou vento que traduz o tempo, que fala a linguagem da alma,
Meio pássaro, meio mar...navego, e vou de sul a leste,
Passando pela imensidão...beijo o sol, abraço a lua
Sou assim um pouco do tudo e do nada,
Do nada me faço tudo...e vou, sem saber pra onde
Chegar é o que importa, o mais são mínimos detalhes
São apenas setas te mostrando o caminho a seguir.
Sigo, vou em frente sem deixar o passado,
Sem esquecer as lembranças, vivendo, revivendo
O que se viveu não pode ser apagado, foi escrito
Vivido, a cada dia que passou.
Minha história tem teu nome, não são rabiscos
Tem todas as letras em cores, cantadas.
Digito, já que não ficou tuas digitais em mim,
Mas ainda há tempo, depende de nós reescrever
Escrever nossos capítulos...
Amor como o meu e o teu,
Não há tempo,
Se vive...e só.
Tenho a minha companhia:
viajo só.
Ultrapasso rios,
mergulho em mares
passeio nos ares.
Encontro pássaros
voou de carona,
chego ao sol, ao céu...
pouso na lua, no ar.
Ventos me vestem
águas me aquecem,
me banho nas cores
me deito nas dores...
se vejo borboletas, danço.
Se encontro flores faço versos
canto,
nado em sonhos !
Entre rios e mares
Procuro meu lugar
Lugar que eu sinta paz
A extensão, a longitude
Deixa-me em padecimento
Mas seguro na fé
conseguirei chegar.
Encontre-me no Encontro
Dos Afluentes dos Mares e Rios,
Corredios, Exuberantes, Vadios...
Encontre-me onde as Águas em Uníssono,
Cantam Hinos de Harmonia e Paz,
E as Margens circundantes,
Se vestem de Doirados Verdes Pujantes...
Encontre-me onde as Aves em rodopios constantes,
Entre aromas de Maresia e Alecrim,
Com seus chilreios matinais chamam por mim...
O meu Nome é:
"LIBERDADE"
Mares, rios, lagos e córregos podem secar, mas nunca deixará de haver água para aquele que deseja ser batizado, em o nome de Jesus.
POETA PEREGRINO
Desce e sobe montes e vales,
Atravessa os mares e os rios
A seco, nos calores dos frios
Imune a todos os males.
Come pão das pedras na fome
Do horror dos tempos tardios,
Presentes futuros vazios
Sem dó sequer do seu nome.
Espetro negro, terço de reza
Nas estradas de um destino
Que os deuses, em pequenino
Lhe traçaram com dureza.
Deixem-no ir na correnteza
Das tempestades da vida,
Um poeta peregrino
Mesmo todo pequenino,
É gigante na pureza.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 24-10-2022)
O grande culpado pela devastação de florestas poluição de córregos, rios, mares e ar são, cada um dos seres viventes no planeta.
Somos pequenos cupins devastando cada micro cantinho de algo que ao somar aos mais de sete bilhões de terrestres contribuindo para tornar este planeta um queijo suíço.
Nenhum de nós tem noção ou se importa em conservar móvel ou objeto de nossas casas por estarmos egoisticamente reproduzindo devastação.
...e a catástrofe já foi anunciada.
Nos repensemos em nome da preservação.
Atalhos
Já tive muitos caminhos cruzados
Por rios e mares naveguei
Desejos e sonhos não realizados
Mas em ti mulher eu me encontrei
lágrimas Viraram Sol
Chorei mares, rios e tempestades
Nas noites frias de ausência e dor.
Mas, reguei sem saber, as saudades com gotas que hoje florescem o amor.
Cada lágrima caiu por um motivo,
Mas nenhuma se perdeu no vazio.
Transformei o pranto em alívio, e fiz do silêncio um doce arrepio.
O que era cinza, ganhou cor.
O que era medo, virou abrigo.
De cada queda, brotou flor.
De cada choro um novo riso.
Hoje sorrio com alma inteira,
Não por ter esquecido o que sofri,
Mas porque fiz da dor passageira,
O trampolim que me trouxe aqui.
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