Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
Incrível o quanto sou apaixonada por estrelas, e o mais incrível ainda é que , você carrega uma galáxia toda em seu olhar.
Quando minha mente se perde, ainda que por breves instantes, os pensamentos se tornam lâminas que cortam por dentro. No silêncio que a noite veste, o tribunal interno desperta, cada lembrança de derrota, uma acusação sussurrada, condenando meu valor, pedindo que me renda à sombra. É um ciclo que me aprisiona, uma dança de espectros onde a vigilância torna-se escudo e lança, uma vigília eterna para deter o veneno antes que ele corrompa o último lampejo de luz.
Preso a esta cadeira, sou tronco retorcido pela dor, mas ainda assim, tento me erguer, mesmo que o vento forte, vindo do leste, queira me dobrar como galho em dia de tempestade.
Aquele que vê o mundo como separado, ainda dorme. Aquele que vê o mundo como um só, começou a despertar. Mas aquele que já não vê nada além da Luz, esse encontrou o caminho de volta.
Tem poder quem Governa, Tem mais poder ainda quem governa a sua vida Emocional, espiritual, financeira e Familiar.
Lágrimas escorrem, já e madrugada e ainda penso em você, meu lado poeta por te clama.
Nenhuma mensagem...nenhuma ligação, meu amor por ti e enorme, mas as dores em meu coração só pioram.
O que adianta dizer que amas a mim se não vem atrás de mim, se não demonstra?
Se dependesse só de mim eu te esperaria por toda a minha vida, mas depende tanto de mim como de vc.
Eu me aproximo e vc me afasta, e quanto mais eu escalo o muro que vc criou em volta de vc, mais vc aumenta ele.
É tão difícil assim me permitir amar vc?
Ainda penso em você.
Penso na primeira vez que te vi.
Penso na primeira vez que te vi sorrir.
Penso na primeira vez que conversamos.
Penso na primeira vez que te vi chorar.
Penso na primeira vez que sonhei com você.
Penso na primeira vez que me declarei para você.
Penso na primeira vez que partiu meu coração.
Simplesmente, ainda penso em você.
Ter um culpado…
Colocaram fogo no restaurante comigo ainda lá dentro. As chamas lambiam as paredes como línguas de uma ira que nunca foi minha, mas, de alguma forma, sempre me escolheu como alvo. O calor não me assustou. Pelo contrário, senti uma espécie de familiaridade com ele. Eu, que vivi tantos incêndios na alma, agora era apenas mais uma peça no cardápio do caos.
Enquanto o teto ruía e o ar se tornava pesado, percebi: não valia a pena gritar. Quem acendeu o fósforo já havia saído pela porta da frente, talvez assobiando uma melodia de inocência fingida. E quem passava pela calçada, ao ver as labaredas, não pensava em salvar quem estava dentro. Pensava apenas no espetáculo da destruição. Porque é isso que as pessoas fazem, não é? Elas assistem.
Então eu olhei ao redor. Louças estilhaçadas. Mesas tombadas. Cortinas em chamas. E, pela primeira vez, senti uma espécie de alívio. Uma certeza incômoda, mas libertadora: se é pra me chamarem de culpado, talvez eu devesse ser. Não me restava mais nada pra salvar — nem o restaurante, nem a mim. Peguei o que sobrou de força, virei o gás no máximo e, com um fósforo que achei no bolso, devolvi o favor. Explodi aquele lugar como quem assina um bilhete de adeus: com firmeza, sem remorso, mas com estilo.
Saí pela porta de trás, enquanto os destroços ainda voavam pelo ar. A fumaça subia, preta como os julgamentos que viriam. E eu sabia que viriam, claro. Sempre vêm. “Por que você fez isso?”, perguntariam. “Por que não tentou apagar o fogo? Por que não pediu ajuda?” Ah, os paladinos da moralidade, tão rápidos em condenar e tão lentos em entender. Mas eu não queria me explicar. Explicações são como água despejada sobre um incêndio: às vezes apagam, mas quase sempre só espalham mais fumaça.
Ser o vilão era mais fácil. Mais honesto. Assumir o papel de quem destrói é menos exaustivo do que tentar convencer o mundo de que você foi destruído. Porque, no final das contas, ninguém realmente escuta. Eles só querem um culpado. E, se é pra ser apontado de qualquer jeito, que seja com a dignidade de quem escolhe o próprio destino.
Não estamos falando de restaurante. Nunca estivemos.
Se eu estivesse para morrer, eu começaria a escrever. A escrita ainda é um evento memorável e eu escreveria que devemos arrumar nossas vidas assim como quem organiza a casa para receber visitas.
Amores vazios e ainda sim estamos lá, há quem nos dê a mão?
Mas eles nos traem com um beijo,um abraço eu sei lá quantas tantas mais,devemos viver do nosso jeito,sempre tentando melhorar,ontem me falaram que me ama,essa palavra o mesmo que disse lhes vez recuar,amor vazio de espírito opaco,no papo é melhor nem comentar,melhor só do que mal acompanhado que nada é isso que eles querem te ensinar, encontramos alguém e queremos dominar,sem se quer dominar nossas próprias vidas...
Por acaso é possível um pássaro ter liberdade dentro de uma gaiola, não enrola,e nem se enrola,a ideia de ficar junto não é essa ,a ideia de liberdade não é a que vemos ou vivemos,falam de um Cristo preso na cruz entre quatro paredes e um teto,por acaso ele não estava com você lá no seu íntimo,no seu deserto,a imensidão que você é, é bem maior do q possa imaginar e toda partícula do seu corpo ele está lá,não se prenda,e não os prenda,aprende a viver sem culpa,e sem medo…
Jeferson Pereira
Há muito tempo, quando eu ainda era uma criança, perguntei para o meu avô qual o motivo de existir pessoas boas e pessoas ruins no mundo.
Ele deu um sorriso sarcástico que apenas ele sabia dar, e me deu um exemplo de duas pessoas vindo de encontro com a outra em uma calçada bem estreita, onde uma teria que parar para ceder algum espaço para a outra passar.
Meu avô disse que se as duas pessoas fossem ruins, ambas não passariam, pois nenhuma das duas pessoas estaria disposta a ceder algum espaço para a outra, e acabariam apenas brigando. Se as duas pessoas fossem boas, ambas também não passariam, pois as duas pessoas estariam dispostas a ceder o espaço para a outra passar, e dariam início a uma competição eterna de quem era a mais generosa. Se uma pessoa fosse boa e a outra pessoa fosse ruim, ambas passariam, pois a boa cederia o espaço e a ruim não hesitaria em passar.
E finalizando, ele me disse que é assim que o mundo segue, e que eu deveria aprender a conviver com isso, escolhendo um dos caminhos, o bem ou o mal.
Depois que a beleza da juventude é sobrepujada pelo tempo, a gratidão mútua os tornam ainda mais unidos por dividirem uma vida a dois.
'PRECISAMOS FAZER A REFORMA -- todos nós, se ainda temos força; depois de analisar, precisamos fazer a reforma de nós mesmos; se mentimos, somos desonestos, traímos, somos viciados, agressivo entre outros gravames, ainda há tempo, precisamos fazer a reforma"
"Hoje é muito comum, às profissões serem invadidas, uma pelas outras, ainda mais quando há uma diferença TENUA, com frequência observamos nas redes sociais profissionais da rede médica gravando vídeos como expert em nutrição, profissão dos NUTRICIONISTA, já não basta se dedicarem a uma profissão tão nobre e MUITO BEM REMUNERADO, ainda querem tirar o pão daqueles que com sacrifício sentam no banco de uma universidade por 4 anos. Com certeza o inverso não é POSSÍVEL. Não é só este o caso, há centenas de outras. O que os conselhos fazem?".
Uma meiga brisa no rosto, o verde da terra, o mar no horizonte, uma boa companhia e ainda reclama da vida?
Como é bom estar protegido sob seu olhar e melhor ainda, aconchegado, iluminado e amado na mais linda moradia que possa existir: dentro dos seus olhos meu amor!
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