Primavera, Estação das Flores
Eu fui a flor de alguma primavera eu fui o frio de algum inverno , fui o calor de algum verão e hoje eu sou só vento de alguma estação ...
Hoje pude entender que não preciso do cenário mais bonito, nem das flores da primavera para ser feliz."Porquê ser feliz é algo de dentro para fora",é isso que adorna as paisagens e floresce os jardins. Hoje trago o brilho nos olhos para despertar com sol a cada manhã. Hoje descanso no dia, nos versos e na poesia.
SAMIRA!
Samira pensou que era
Um bonito beija-flor,
Esperou a primavera
Sentir das rosas o odor.
Samira tentou voar
Mais sem ter asas caiu
Ficou num canto a chorar
Pena foi, mas ninguém viu.
Samira agora era rosa
A primavera acabou!
Samira, pobre, sem prosa
Sentou num canto e chorou.
Samira agora se esquiva,
Agora seria o mar;
Novos horizontes se abriam
Nova forma desonhar.
Desceu a grande montanha
Nas àguas, ela se mira
Ninguém viu sua façanha,
Nunca mais se viu Samira!
Como fui pequeno mesquinho
Achava que só na Primaverá
As flores brilhavam.
Que só no Verão o Sol molhava
Que só o Inverno Aquecia.
Hoje aprendi que no
Outono as belas florescem!
O amor é como a primavera...
Vem depois de tempos frios, tempos de mudanças. E floresce, traz as coisas mais lindas, que são as rosas, para que possamos cultivá-las. Para que no calor elas não ressequem, no outono elas se renovem, no inverno elas não se afoguem e na primavera se completem.
Assim como as flores florescem na primavera,esta florido o meu coração por você nas quatros estações.
QUANDO SETEMBRO VIER!...
Ah!...
Quando setembro vier!...
As flores em primavera...
Felizes e alegres a bailar farão festas...
E em festas de primaveras...
Embriagado de amores: Ana, Adry, (aninha)...
Torto e coxo de felicidades...
Certamente
Estarei velho...
Ainda assim...
Decrépito e chato...
Sairei correndo envergado
Até a Feira de Santa Ana...
Chegando a Princesa do Sertão...
Gritarei como o trovão o teu Santo Nome...
Oh minha doce e querida Ana!...
Atirar-me-ei em teus braços...
E teus doces pés beijarei
Como ponto de partida...
Para alcançar os teus lábios querida...
Oh Mar de prazer e loucura!...
Banhar-me-ei de suor, amor e vida!...
Amar-te-ei em plena Avenida...
Avenida Maria Quitéria...
E descarrilado lá se me vou trem bala
Neste cenário deserto...
Onde o nosso Amar declamará versos...
Gemendo Doces Sinfonias...
Aninha!...
Meu
Lindo
Amor!..
Nem flores, nem frutos
Minha mente me faz pensar que na primavera não irei florescer, não darei frutos.
Meus pensamentos não congelaram no inverno, mas sinto que sequei como as folhas no outono.
Quanto mais reflito, vejo o mesmo da janela da alma e envelheço.
Tem algo lá, muito parecido com cinzas ou apenas pó.
Não rejeito o amor romântico, apenas o evito.
Me assemelho a um redemoinho, sem vento.
Nem flores, nem frutos
Minha mente me faz pensar que na primavera não irei florescer, não darei frutos.
Meus pensamentos não congelaram no inverno, mas sinto que sequei como as folhas no outono.
Quanto mais reflito, vejo o mesmo da janela da alma e envelheço.
Tem algo lá, muito parecido com cinzas ou apenas pó.
Não rejeito o amor romântico, apenas o evito.
Me assemelho a um redemoinho, sem vento.
Um relacionamento a dois é como as estações do ano. Primeiro, a primavera, tudo são flores, clima agradável;
com o casamento segue o verão. Clima quente, mas com muita
festa. Em seguida entra o outono, trazendo amenidades para
o casal, como as árvores descartam suas folhas, também é
época de jogar fora muitas coisas que foram importantes.
E por fim, o inverno. A frieza se instala, o diálogo
termina e ambos, sós, esperam pela morte.
A QUARTA PRIMAVERA.
A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.
Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,
da flor que exalava o jardim.
O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.
"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.
Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.
Amigos são como as estações: Na primavera estão ali se abrindo floridos e nos dando a fragrância da amizade. No verão, brilhado no céu da companhia, da alegria, aquecendo os dias de domingos. No outono, se despedem, despindo a árvore antes florida e vão embora e nos deixam cair murchos e tristonhos, formando tapetes de insegurança e medo, com sua partida. Já no Inverno nos deixam sem agasalho no frio da saudade, formando nuvens de lágrimas, num céu nublado de decadência (crepúsculo) e nos desejando uma próxima Primavera..
Que a primavera desabroche em suave profusão de cores, borboletas esvoaçantes, campos floridos e corações gratos pela vida.
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