Prelúdio
Sinto mais esperanças durante as manhãs, as noites pra mim são como um prelúdio de término, de acabado.
#Prologo
Céu vermelho, preludio da tempestade,
agitação nas cocheiras, inquietude, inquietação,
ventos fortes das narinas do cavalos que estrondam passos
por medo, cascos, terra e ar se misturam,
frenético coração de martelo, forjando a mente
sobre uma bigorna de medo, forjando ferraduras
para os nossos medos, para dominar-los, e cavalgar-los,
e assim o céu soltará fagulhas pra queimar o milho molhado
pelo choro da chuva, que se faz presente em meu cabelos negros e no pulmão do meu corcel.
#Mar-castanho-olhos-de-Fernanda
As arvores, fatiadas por Deus, iluminavam o pasto dos homens como grandes tochas, lançando vagalumes de fogo por todo o ar,o cheiro de da lenha em brasa era forte como um cruzado de direita, que pegou meu companheiro em cheio, derrubando-me de suas costas, as nuvens negras de morte quase beijavam a terra/lama sob meus pés, roubando a minha força de homem, assim nada pude fazer, nada alem de recolher minha arrogância como um verme que teme a morte,
e nada pode fazer pra evita-la.
#Epilogo
(...)
prelúdio da minha alma é eterno sonho
angustiante soberano tardio,
vulgares minha lamentações,
entre as verdades passadas por gerações,
assim tantos adores e sabores,
vitima ou apenas mais um dia...
entre tantos momentos tudo é uma ironia,
velada por tantos sentimentos.
preludio virtuoso espaço vazio,
entre palavras espaços,
nada tem sentido,
apenas vulgaridades,
seladas ponta luxuria,
musica que cantares,
triste notas que murmuro,
nunca foi um canção...
ate fundo a proliferação...
a ti aberração fardo...
que nunca se arrepende
ser obtuso ato fedonho....
suja o amor com tantos apegues.
virtuosa pranto ardi-o...
como uma febre sois a perdição.
tom fugas de meias tonalidades,
entre meios partida que floresce...
murmuro entre luzes sem sentido.
dizeres que sois um sucesso.
apenas vulgares o teor aubrito
seria um marco apenas então...
um martilho da cultura falada
como musica que tocada
em tuas cavas mais profundas
atrativo deixado por tais
nunca é feito por artista...
é murmurado entre frestas,
de um mente que busca...
essa ostentação tão falada
praticada por pequenos...
sonhadores relapsos...
puro murmuro.
por celso roberto nadilo
Prelúdio do bem-estar
O prelúdio da alegria de viver está embasado na filosofia da simplicidade. Encantar-se e encantar. Ser multifocal, enxergando por múltiplos lados, sem jamais se envolver com os desajustes alheios. Fracassos e sucessos são fatores da vida. Muitos dão a volta por cima, e alcançam o pódio da vitória. Simplesmente porque o pódio não é exatamente um altar de consagração social, mas é a paz de espírito que porventura se consiga parcialmente. É ver com os próprios olhos d’alma, e não por olhos alheios.
Aqui está a simples diferença que poucos querem enxergar, mas que faz a enorme diferença no equilíbrio psicossomático da saúde humana.
Simplificando; ter o desejo doentio de sobrepujar o irmão, é o grande causador de dores cruciais. Ter a ignominiosa necessidade de provar que se é... É realmente um pé no saco. É a maior burrice humana.
Se é o quê?
Um saco de tranqueiras a ser jogado ao pó, isso é o que se é!
Afinal, se é o quê nessa vida estapafúrdia de pobres mortais?
Por que não aproveitar os momentos tão rápidos da existência para se ser feliz com o que existe ao nosso entorno?
Curtir o amigo, o filho, o pai, o neto, enfim o próximo que estiver mais próximo... Curtir o silêncio da solidão. Curtir a si próprio.
Cultuar o bom papo, o bom sono, o relaxamento, um simples banho bem sentido, bem notado, um cafezinho, um bom filme, uma boa música, enfim há muito que fazer quando não se tem nada pra fazer...
Simples assim...
jbcampos
Um mar de calor sem valor
Caindo sob preludio
Naquela época que estava em chamas
Do seu silêncio a vida partiu-se
Como volume que se passou
Austero como aquele dia que morreu
Sendo uma grande parte das vezes viver
Apenas um momento para conseguir
O amor que lhe deu uma nova página
No teu coração que parou diante do amor.
Tecnologia, informação, a era instantânea. O instante radiante. O prelúdio da humanidade, já evoluída? Ou por evoluir? Escravos do sistema, viciados por poder, fama e dinheiro. A busca do belo, do perfeito. A sofreguidão estética. A apologia da beleza venerada por narcisos, a busca pelo amor surrealista dos dramalhões ecoado por cupidos. As verdades escondidas por máscaras de pó ou por falsos perfis, os “fakes”. A mentira roubou o lugar da verdade, e hoje a impostora altiva comanda. Assim a ignorância estampa o belo contemplado como virtude. Com os avanços da tecnologia, o tempo tornou-se efêmero e a vida virou o simulacro dela mesma. Em seu mundo, hoje aprisionada fugaz, em outro mundo amanhã, velado jaz.
PRELUDIO
Querer não querer
Se torna impossível
Fantasia tola
Sonho pequeno
Beijar sua boca
Sugar seu desejo
Comer seu perfume
Calar seu receio
Beber do seu corpo
Fugir no seu medo
Mulher adorada
Pequena ilusão
Senhora dos sonhos
Eterna canção
Cantiga de vento
Seu nome é luar
Sua voz é murmúrio
Num doce prelúdio
De todos os sons
Que eu quero cantar
1985
Fim de tarde... Campos dourados! Prelúdio da colheita do que foi semeado em horas orvalhadas... seladas pelos primeiros raios luminosos presentes nas dores e amores do homem, permitindo-lhe sonhar, projetar e realizar em prol de si... da humanidade!
O poeta
Anjo consignado ao Mundo
- à Vida -
Prelúdio dos Céus
O Poeta
Dimensões paralelas
(i)realidades alternativas
Multi-verso & prosa
O poeta
Decantando o desencanto
Em química elementar
Sedimentando...
... Poesia
calor da alma perdida em pura perdição,
única como flor do teu coração,
preludio, pura voz da minha solidão,
a digo, pura como sois meu coração,
vadio tantas vez austero momento,
que esteve em minha alma como a luz
que difunde a escuridão de um sonho,
profundo nas profundezas de tua vida,
exclamo, embora isso seja a voz...
que reprime o esquecimento para sempre.
sangue puro nesse ato,
ate preludio em resquício desta
impura alma em desejo morreste,
flora num ar de loucura,
inóspita tua flora, tua, pois; alma,
simplesmente abandonou...
nas tangentes de um mundo cruel
libertinos, frutos podres
assim por dizer,
claramente o abandono, porquê,
me diga algo do além,
minha solidão cruel se despõem,
meras palavras entre essas paredes
de fronte a um muro e um portão...
através das grades mundo de dor,
deixo me observar o tempo passar,
nesses limites absurdos desse mundo.
o que?
posso compreender do frustante anoitecer.
diga-me simplesmente o esqueça,
efeito na escuridão em pleno dia!
absorve o ar e a vida,
e percebo o amor foste bandido,
embora seja afemeio de tais afirmações
branda na vertigem de nossas almas
que pairam sobre um mundo destruído,
na inercia dos sentimentos,
prolifera á angustia, pois sois o passado,
de lembranças num mar revolto,
depois denoto está como esperança...
digna em atos de luxúria,
seja voz do amor,
esdrúxula e assim voraz,
admiradores ou seguidores
até transpor ausência do amor,
sendo assim o amor vulgar
jogado em teus braços,
para o além caminhou,
puramente, risonha entrego me,
fora um pouco ao muito do desespero,
expresso-me vagamente há solidão...
perco-me no distante mundo que crie,
no exato momento que disse te amo.
O eterno prelúdio de não ser invicto, se quero entender se sigo ou não, voltar atrás pra uma noite que dure. Com a inveja do belo pensamento se pegam sozinhos e transforma num plural. Não existe verdade, melhor ou certo e sim vontade de fazer e viver mais um dia, digo, há quem lute.
Se for pra longe, que seja na mais pura sua vontade. Nade contra, não tem como viver pela metade, seja feliz com o que te sobra de dois. Tudo passa, o tempo, as pessoas, procure apenas não passar em branco, suficientemente para que que em lembranças você viva perto.
Serio uma loucura fugir disso, por mil desculpas, fugir é fraco. Vá embora com a certeza do que te faz bem, não com a desculpa covarde de carona no seu carro. Assuma não estar preparado pra aceitar dividir e crescer, multiplicar de doar e o mais importante deixar a porta aberta pra que te possam te dar o que há de melhor. Sem isso só existe o pensamento da obrigatoriedade, adquirido por anos de vida escondidos em falsos "juros".
Prelúdio a Reconstrução
Notável é o desejo,
Indefinida sensação.
Profundamente almejo,
Mas encontrarei perfeição?
Achei-me isolado,
Porque aceitar tanto sofrimento.
Tudo para ser amado,
Que lastimoso sofrimento.
Ansioso e angustiado,
Momento desequilibrado.
Que ... só preciso ser amado.
Amável amor, encontrei-te na esquina; juntando minhas migalhas... Hoje resta-me ainda por prelúdio a solidão, já que sou do pó por confissão.
''A infância de uma sociedade, é o prelúdio de uma nova geração que surgirá, para da continuidade tudo aquilo que foi ensinado''.
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