Preconceito Racial
Em pleno século XXI, é incompreensível ainda existir racismo e preconceito social. Falamos tanto em Deus e sobre seu amor, mas ainda não aprendemos nada sobre Ele e seu amor.
Se você tem valores religiosos e preconceitos religiosos como elitismo, homofobia, racismo, sexismo então você não é um ateu de verdade.
Acreditar que existe racismo reverso, ou seja, de negro contra branco.
É como acreditar que existe nazismo reverso, ou seja, de judeu contra alemão.
Precisamos nos imunizar contra
a intolerância, preconceitos e racismo.
Parar de uma vez por todas com as Competições.
E só o Amor é o antídoto!
RACISMO e a XENOFOBIA, geralmente habitam no seio de pessoas preconceituosas, complexadas e de baixa autoestima. E acima de tudo, com o complexo de superioridade, que chega ao cúmulo de não respeitarem o
Ser de semelhante Natureza, na minha opinião tal conduta é repugnante e desumana.
O próprio antirracismo brasileiro, atual, tem racismo, contra os brancos, e contra os negros também.
O machismo é covarde!
O ódio é insano!
O racismo é imbecil! O preconceito é doente e a ignorância é capaz de tudo isso.”
Diga NÃO
Porque o racismo existe.
Com esse preconceito insiste.
Está na hora de dizer NÃO
NÃO ao racismo.
NÃO ao preconceito
NÃO quero ser tratado(a) desse jeito.
NÃO vou ser escravo(a) de gente folgada.
Gente que me trata como empregado(a) e não da valor a quem eu sou.
Mereço respeito, sim tenho meus direitos.
Cansei de me rebaixar para as pessoas que se acham melhores que todos.
Sou negro(a) e nada e ninguém vai tirar meu valor, aceite quem eu sou.
O racismo transcende simples atitudes preconceituosas ou atos discriminatórios individuais ou grupais.
Ele permeia uma complexa estrutura social que se estende por relações políticas, econômicas, jurídicas, individuais e institucionais.
Essa estrutura é mantida por dinâmicas que perpetuam desigualdades e concedem privilégios com base na concepção de raça.
O preconceito reside no pensamento ao perpetuar concepções estereotipadas, enquanto a discriminação se distingue por suas manifestações práticas, como exclusão e marginalização.
Preconceito, discriminação e racismo são conceitos inter-relacionados, porém não são sinônimos.
O racismo não é apenas um preconceito visível; é uma ferida que se infiltra nos pensamentos, nos gestos e até nos sonhos das pessoas. Ele não se limita à discriminação aberta: muitas vezes, é silencioso, internalizado e repetido pelas próprias vítimas. O auto-racismo, por exemplo, mostra-nos como uma comunidade pode aprender a odiar a si mesma, aceitando padrões de beleza e sucesso que privilegiam outros em detrimento da própria identidade.
Em contextos como o de Namicopo, o racismo não surge apenas na relação entre negros e brancos, mas também dentro da própria comunidade negra. A valorização da pele clara, a idolatria de filhos claros e o desprezo por quem tem a pele mais escura são manifestações de um padrão social aprendido, reforçado por gerações e perpetuado por olhares, comentários e até por comportamentos de ostentação.
A consequência é profunda: o racismo interno gera insegurança, frustração e competição baseada em fatores superficiais. Jovens e adultos começam a medir o seu valor por um critério artificial a cor da pele esquecendo que a dignidade, a inteligência e a criatividade não se pintam. Quem vive sob essas regras aprende a rejeitar-se, a cobrir-se de loções, filtros e máscaras, procurando aprovação em algo que nunca deveria definir o seu valor.
O combate ao racismo, portanto, não é apenas uma luta externa, mas uma tarefa íntima de resgatar a autoestima e a consciência da própria identidade. Cada olhar de rejeição, cada comentário depreciativo, é um convite à reflexão: quem somos para nos julgarmos uns aos outros pelo tom da pele? O valor humano não se mede na cor, mas no respeito, na empatia e na capacidade de construir relacionamentos genuínos, livres de preconceitos.
Enquanto a sociedade continuar a premiar o claro e a desprezar o escuro, o racismo permanecerá como sombra persistente. Mas a mudança começa na percepção de cada indivíduo: ao aprender a valorizar-se, ao reconhecer a riqueza da própria herança e ao ensinar isso aos outros, cada pessoa torna-se agente de transformação. É na consciência e na valorização da diversidade que reside a verdadeira força contra o racismo, seja ele explícito ou internalizado.
Não precisamos ser negros para lutar contra o racismo.
Precisamos apenas ter compaixão, humildade e, acima de tudo, amor ao próximo.
O racismo fere a todos: negros, brancos, ruivos, não importa a cor. Nossa pele é só um detalhe — mas o respeito, esse sim, é essencial.
Que cada um de nós tenha coragem de levantar a voz contra o preconceito e estender a mão para construir um mundo mais justo, onde as diferenças sejam celebradas e não motivo de ódio.
O amor é maior que qualquer cor.
E o respeito, maior que qualquer indiferença.
"Assim como o câncer aflige o corpo, o racismo e o preconceito corroem a alma da sociedade. É hora de tratarmos essas doenças sociais com compreensão, empatia e respeito, para curarmos nossa coletividade."
Tanto o RACISMO de brancos e de NEGROS, não difere de uma Homofobia também, porque ambas mentalides tem problemas pessoais causadas por uma NEUROSE DE INFÂNCIA, e geralmente isso é incutido quando ainda em tenras idades.
Se você é conivente da exclusão e da indiferença, do racismo e do preconceito,
então você é o ser mais desprezível e miserável do mundo...
Dia da Consciência Negra (20/11).
Não há o que comemorar, pois o Racismo, infelizmente, ainda subsiste nas consciências e atitudes de muitas pessoas.
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