Pré Modernismo
O pós-modernismo aprisionou o cristianismo em um cativeiro cultural. Para eles os cristãos só podem manifestar a sua fé na dimensão subjetiva, em particular e nunca em público. Na dimensão pública (sociedade) cabe a eles (controladores do mundo, ciência, marxismo cultural, mídia, política, filosofia, etc...) determinar o que é certo ou errado.
Limites no modernismo didático e cumpram-se os reclames da filosofia tradicional. Chega de construtivismo, sociointeracionismo
A única reforma que deve ser reconhecida pelos Protestantes ocorreu a 500 anos , este modernismo que esta acontecendo nos dias atuais não representa o verdadeiro valor do Protestantismo .
Os adultos mais maduros costumam criticar os atos alheios por não concordarem com tanto modernismo nesta época. Um dia eles também fora criticados por outros atos modernos de sua época, e tenha certeza que um dia você também criticará os de alguém em outra época.
O falso mundo moderno, onde os primitivos estão nas ruas, e os adeptos ao modernismo estão de baixo de um teto.
O valor de uma amizade talvez não possa ser mensurado pelos padrões do capitalismo e do modernismo, onde os bens e a tecnologia estão em destaque, mas certamente o podem por aqueles que reconhecem o quão importante e fundamentais são as pessoas que estiveram presentes em suas vidas, nos momentos de dificuldades, problemas, carências e necessidades. Ser e ter amigos, é uma arte que só pode ser desenvolvida com amor, respeito e principalmente sensibilidade.
Os efeitos do pós modernismo levaram a igreja ao antropocentrismo, que a levaram dum nível de martírio para a lamúria.
A igreja saiu de uma extrema e radical fé para uma fé que se arrasta para sobreviver.
Precisamos de uma reforma.
Se o marxismo é enxergado como o discurso político radical do modernismo e o feminismo o discurso político radical do pós-modernismo, pode-se ver que cada um deles funciona como um princípio articulador dominante através do qual outras lutas políticas distintas enunciam a possibilidade de transformação política.
O pós-modernismo abandonou a ideia de racionalidade e objetividade e aceitou cegamente o relativismo, alienando e alimentando a mente humana com um nutrimento totalmente insalubre.
Modernismo
No fundo, eu sou mesmo é um romântico inveterado.
No fundo, nada: eu sou romântico de todo jeito.
Eu sou romântico de corpo e alma,
de dentro e de fora,
de alto a baixo, de todo lado: do esquerdo e do direito.
Eu sou romântico de todo jeito.
Sou um sujeito sem jeito que tem medo de avião,
um individualista confesso, que adora luares,
que gosta de piqueniques e noitadas festivas,
mas que vai se esconder no fundo dos restaurantes.
Um sujeito que nesta reta de chegada dos cinqüenta
sente que seu coração bate mais velozmente
que já nem agüenta esperar mais as moças
da geração incerta dos dois mil.
Vejam, por exemplo, a minha cara de apaixonado,
a minha expressão de timidez, as minhas várias
tentativas frustradas de D. Juan.
Vejam meu pessimismo político,
meu idealismo poético,
minhas leituras de passatempo.
Vejam meus tiques e etiquetas,
meus sapatos engraxados,
meus ternos enleios,
meu gosto pelo passado
e pelos presentes,
minhas cismas,
e raptos.
Veja também minha linguagem
cheia de mins, de meus e de comos.
Vejam , e me digam se eu não sou mesmo
um sujeito romântico que contraiu o mal do século
e ainda morre de amor pela idade média
das mulheres.
Modernismo
Perto da fenda da Terra
Longos blocos de concreto
Enfileirados ao lado das hastes finas
E de blocos pequenos
Onde antes havia vida pura
Há agora ali na beira da terra
Insegurança, perversidade
Bondade, ódio, amor e morte
Pronto para serem lavados da terra
Mãe, leve-nos todos!
Lave os blocos com a sua correnteza!
Todos eles!
Os pequenos grandes finos e grossos!
E todo o mau que os habita
Não está na hora de acabarmos
Com tudo isso?
Talvez uma pedra de fogo caia do céu
E numa só jogada
Acabe tirando do mundo inteiro
O véu de Ísis que nos sufoca !
Tudo cheira mal,
quero o cheiro das árvores aos milhares!
O concreto me mata aos poucos
Sinto falta da energia
Dos pequenos
Mecânicos, dançarinos, cantores
Que chegam aos céus
Que andam sobre quatro patas
Sobre duas
Ou rastejam
Eles não conseguem entender
Por que quem habita os blocos
São tão perversos
Matam por prazer
Machucam por prazer
Destroem por prazer
Não entendem por que quem, habita os blocos
são tão confusos..
Todos precisamos partir
O projeto está encaminhando mal.
Flua água, invada tudo!
Rompa o chão!
Venham pedras do céu
Lave toda essa sujeira!
Lave e deixe que não sobre
Nem ruínas nem sinais!
De que os habitantes dos blocos
Sequer existiram aqui!
Deixemos lugar
Para uma raça inteligente habitar ...
A humanidade cansa a todos!
O concreto me causa náusea
Quero o silêncio!
Apenas som dos pássaros e outros animais
Calem a boca humanidade!
Não aguento mais sua presença!
Sim sou humano também!
Mãe me leve embora junto!
Passa a correnteza sobre mim!
Lava me!
Tirem essa camada grossa
De sujeira sobre minha pele!
Arranca tudo!
Que não sobre mais nada!
Nada!
Leve tudo embora!
Que bom se eu acabasse hoje
Flutuando sobre sua água
Sabendo que o projeto foi
Desfeito
Não demos certo!
Somos cegos nos apalpando
Para achar uma saída
Que é tão perversa...
Mas todos se acham santos!
Possuem o cartel da salvação!
Do caminho correto!
Do bom senso!
Pai ajude a mãe a acabar com isso!
De uma vez só!
Sem mais dor!
Sem mais concreto sem mais sofrimento!
Acham que eu sou pessimista?
Não quero pensar em nada disso!
Eu queria era ser como os que
Não ligam ou não se importam
Tem outro jeito?
Não quero achar que a humanidade deu errado!
Não quero achar que não temos
Um meio de nos arrumar
Sim!
Eu Trouxe mais uma alma para cá
Uma Lagrima intocada por toda essa desgraça!
Não, meus Pais... Precisa haver outro jeito!
Talvez com as suas vozes possa haver outro jeito!
No meio do lodo as flores podem boiar!
Toquem as nossas almas!
Soprem a trompa!
Faça-nos tremer!
Mas precisa ser algo que
Não nos faça esquecer!
Nos queimem de dentro pra fora!
Carbonizando o demônio que habita dentro de nós
Carbonizem-nos!
Ah! Agonizo!
Eu preciso ser esperançoso
Para a lágrima que vem chegando!
Ela ainda não sabe disso tudo!
De toda essa sujeira!
Me façam ser um bom ator senhores!
Preciso saber fingir que tudo
É maravilhoso!
Ou transformem-me em um verdadeiro esperançoso!
Transformem-me em otimista!
O Senhores possuem esse poder!
Façam-me tremer!
Mostrem-me que minha desesperança faz parte da minha burrice!
E que tudo já fazia parte do seus planos,
E que tudo está no entendimento dos Senhores!
Ah como sou pequeno!
Perdoem-me a minha audácia
Em questionar a energia infinita
Do universo.
O mau que habita os blocos grandes e pequenos
ao lado das hastes de ferro
Não é nada perante os seus planos,
um piscar de olhos?
Confio em vós.
Senhores.
O meu modernismo é confuso e os meus versos são caretas
O meu entendimento é concreto sem um passado que atormenta;
resistir ao pós-modernismo é como considerar que um grão de areia movimente o vento enquanto ele modifica as dunas
O diluvio é como a prefiguração do MODERNISMO, uma enchente que levará muitos ao erro, ao distúrbio da verdade anatemática, onde muitos serão levados pelas águas ferventes do inferno, e todo aquele que não se manter fiel a Santa Igreja, será o primeiro a fugir do barco de nossa fé, entregando-se totalmente a apostasia. (Gilson Azevedo)
"No modernismo que rodeia igrejas a obsessão por cargos e títulos tem deixado a exerção real das funções de lado."
Na pós-modernismo que vivemos, o certo e o errado, O bem é o mal, são irmãos gêmeos. Tanto faz a quem se reportar.
O espírito conservador é, em si mesmo, um “modernismo” e aqui reside o segredo de seu sucesso: a capacidade de indicar os essenciais arranjos tradicionais que, com base no reservatório de experiências do passado, estão aptos a nos conduzir para uma vida boa.
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