Praia, Mar, Areia
meu caminho é
do sol e do pensamento
esquentados
é do mar e lágrimas
salgados
é da areia e da vida
inconstantes
é da alegria e felicidade
abundantes
é da praia e floresta
encantadas
é do vento e da brisa
assobiantes
é de céu azul e brancas nuvens
colorantes
é de pássaros e borboletas
dançantes
é de flores e jardins
divinos
é de fé e esperanças
contagiantes
é de amor e saudades
constantes
é de bençãos e virtudes
do Cristo!!!
Amar mar
Cada onda batendo na areia
É um convite para o mergulho
da sereia
Mar, lar, não ouse duvidar
O mar não recusa lágrimas
Sal com sal cura vendaval
Ao pisar na areia
se encontra lua cheia
Ela é cheia de sonhos
Algumas dúvidas
Uma coragem absurda
Ela é um oceano...
Não espere
pouco
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 29/10/2021 às 15:30 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Copacabana posto quatro.
Barraca aberta e colorida.
Sol ardente
Mar calmo
areia quente
ondas mansas
corpo dourado.
Cabelo Solto e molhado
Menina do morro
Menina do Mar
Menina do Rio
Menina
Náufrago
Perdido, desperta desalentado,
Com o corpo aspergido da água, salgado do mar
A areia conglutinada na face e nas partes nuas do corpo
Em meio à angústia proporcionada pela cena,
Vagarosamente coloca-se de pé,
Na busca da compreensão do que fazia ali.
Olha o entorno e vê uma ilha
coberta de vegetação mista, com árvores enormes e verdes
exala o perfume das flores: gardênias, jasmins, lavandas, cravos...
Sobressai-se o cheiro inconfundível de mel das álisso...
O silêncio ruidoso de sua mente é quebrado pelo canto dos pássaros: pintassilgos, canários, corrupiões, azulões e corruíras - uma mágica sinfonia.
O céu azul, cintilante, reflete nas águas mansas
Sente uma leve brisa...
Um náufrago, confuso, à procura de uma saída.
Mesmo que sua alma sinta a doçura do lugar,
Como desvendar o mistério e partir?
O que era eu? Pergunta-se
E o que é essa saudade de alguém, de qualquer coisa que angustia?
Busca explicações, mas só encontra um vácuo dentro de si:
Uma ilha cheia, mas ninguém para lhe fazer companhia.
Como aquela, existem outras ilhas desconhecidas,
Construídas por mãos divinas...
Vê seu reflexo nas águas...em seus olhos uma dolorosa instabilidade, sem sentido.
A brisa é fresca, monta uma fogueira
Nela coloca as impurezas da ilha,
Aqueles gravetos, as lascas sem razão.
Espera encontrar alguém, embora ainda não saiba quem...
Sentado imóvel, olhando na direção do horizonte,
Ouvindo os pássaros, sentindo o perfume das flores,
ainda sente como estivesse naquela ilha cheia de vida,
Que embora tão real dentro de si,
é um tesouro abstrato da sua imaginação.
TEU NOME NA AREIA
Eu escrevi o teu nome
Na areia do mar
Mas foi tão facinho
Da onda apagar
Oh, onda bendita
Que apenas levou
Levou o teu nome
Mas não me lavou
Escrevi o teu nome
Na areia do mar
Mas foi tão facinho
Da onda apagar
Oh onda maldita
Que vem pelo chão
Apaga-o na areia
E não no meu coração.
O sol esquenta a terra, a areia, e o mar, e se encarrega de iluminar o dia, esquentar nossos corpos, e nos fortalecer a cada dia, como é bom acordar, ver o Sol, e saber que ele vai embora no fim da tarde, mas que já já torna a aparecer, vamos esquentar nossos corações com mais amor, e fraternidade, hora de olhar para o lado, e perceber que algo está sendo dito, e não estamos escutando, Deus fez todos nós pararmos para olhar ao lado, mas cegos inúteis continuam sem ver, estacionados todos esquecemos que um simples olá, como está? está bem? Precisamos ouvir sem que ninguém fale nada, porque não é preciso palavras, para entendermos que é hora de olhar para natureza, para coisas simples, deixarmos a luxúria de lado, e encontrarmos aquilo que não estávamos procurando.
A areia escorre as confidências do mar, deambula no clarão da lua, esconde o rosto no vento e em seguida desagua no Deserto.
Saudade de olhar para o mar, de caminhar na areia, de sentir o vento no rosto enquanto penso em tudo e nada ao mesmo tempo e de me bronzear com aquele sol lindo que aparece vez ou outra.. Hummm, eu quero sol na minha folga.. rsrsrs
O sol que nasce após a noite fria.
O mar que beija num instante a areia.
A brisa que as flores acaricia.
A lua bela mesmo sem ser cheia.
Preciosidades nem sempre são valorizadas.
Tudo acontece silenciosamente.
Joias estão diante de nós sem serem observadas, se escondem e sua formosura não se faz aparente.
Um dia, outro dia, todo dia.
E assim, despretensiomente,
nem sempre se percebe a magia.
Um dia encontra-se a luz.
De repente o sol, o mar, a brisa, a lua,
tudo se faz belo, tudo nos seduz.
Compromissos, preocupações, correria,
tudo ofusca o olhar, prejudica a visão
e, num piscar de olhos perde-se a razão
e encontra-se sentido no despertar de uma paixão.
Feche os olhos,
Pense nisto:
Nossa vida se cruzou por um átimo
Seu nome na areia a água do mar apagou
Seu perfume rapidamente no ar se evaporou
Suas palavras um clique deletou
Seu beijo minha boca nunca tocou
O nosso amor nunca se concretizou
Sua imagem à minha mente voltar se recusou...
Abra os olhos....
Diga-me quem pode impedir isso?
Setembro dormiu cedo
Areia nos bolsos e o cheiro do mar no cabelo.
Era só isso. E, por um tempo, foi tudo.
As janelas do carro abertas,
e você dizendo que não queria prometer nada.
Eu disse que também não queria.
Era mentira.
Te esperei como quem espera verão em cidade fria.
Escrevi seu nome na parte de dentro dos meus pensamentos
e apaguei com o canto da mão —
como se isso bastasse pra esquecer.
Mas ainda vejo a gente,
preso num instante que nunca virou agora,
num fim de tarde que não sabia que era fim.
Setembro dormiu cedo,
e eu fiquei acordado esperando você voltar da escola.
Eu me lembro:
das suas costas contra o céu dourado,
de quando você dizia "só hoje",
como se amanhã não fosse pesar.
A gente se encontrou no intervalo do mundo,
nos bastidores da vida real.
Promessas murmuradas atrás do mercado,
planos que só eu levava a sério.
Você era um talvez disfarçado de agora.
E eu achava que tinha sorte.
Eu cancelei noites, amigos,
e até a mim,
só pra ter mais alguns minutos de você.
Você, que nunca foi meu.
Mas me chamava de "sorte"
quando esquecia o nome das outras.
A gente era o que não era.
O que quase foi.
O que não coube no tempo certo.
E eu ainda te procuro nos dias nublados
e nas músicas tristes demais pra tocar de manhã.
Você se lembra?
Do portão velho,
do meu "entra no carro",
da minha espera que você nunca pediu?
Do sol batendo no seu ombro,
e de mim achando que aquilo era amor?
Setembro dormiu cedo.
E eu fiquei, sozinho,
esperando que você acordasse de novo pra mim.
Mas não acordou.
Você nunca foi meu.
Mas fui inteiro por você.
Sentada na areia.
Pensando em você, não sou mar, sou sereia.
Lar de morar, teus braços minha teia.
Te mato ou devoro?
Não sei vou dizer.
Te engulo ou lambuzo?
Dúvidas a nascer!
Morena recheia essa boca e me beija.
Quero sentir tua pele na minha.
Quero sentir teu gostinho no meu.
Não prometo te amar, pois o amor em mim já está.
Estou mais pra lá do que pra cá, balançado por você.
Atordoado a pensar, se eu te pedir um beijinho cê me dá?
Um Celinho pra provar?
Um abraço pra morar?
Morena recheia essa boca e me beija.
Morena recheia essa boca e cendeia esse peito que teu.
Morena, menina, quem te fez poesia.
Morena essas linhas no teu corpo escritas, eu já li e vou dizer que coisa gostosa de ler.
Ilusão
Nuvens em neblinas,
Quebras de mar
Na areia
Ondas de ir
E voltar.
Seres de segredos,
Mundo de brinquedos,
Quimeras de poeta
Em um novo lar.
Quando crianças, construíamos castelos de areia que eram facilmente levados pelas ondas do mar. Quando adultos, nos moldamos, erguemos sonhos, construímos conceitos e relacionamentos, que uma hora a vida também nos ensina a abandonar. Tudo é sobre construir e derrubar.
MEU AMOR
Amo-te como a lua quer o sol
Como o mar quer a areia
O meu corpo no teu corpo
Tocando o céu numa ousadia despida
Entre um sopro de amor nesta paixão sentida
Com coração, com alma para amar-te assim
Eu só quero amor, meu amor.
Caminhei na vastidão secular onde a areia beija o mar, onde o sol nasce para te iluminar, sonhando com teu olhar me lancei a nadar na imensidão do seu beijar, sonhando um dia lhe resgatar.
MUDAR
O limite entre o mar e a areia é modificado a todo tempo, a areia que é banhada pela onda, nunca estará da mesma forma, da mesma forma a onda nunca será a mesma. Então seja como a onda que busca sempre a areia, busque o novo!
Também seja como a areia que se renova e modifica a cada onda.
Não espere por fatores de mudanças, mas seja o fator de tais transformações.
ela it’s alive
em casa, no bar,
no meio da semana;
na areia do mar,
na sacada, na cama;
na Rua da Praia,
em qualquer lugar;
na Mario Quintana.
Sobre a leveza dos ventos, caminho calmamente a beira mar
Sobre a areia fina que se envolvia sobre meus pés
Escrevi singelamente seu nome ali
Esperei ansiosamente pela sua chegada, para juntos mergulhar-mos sobre as águas.
Pois é você que me trás paz e alento a minha alma
Sobre seus braços me envolvo e faço deles o meu abrigo
Você é o sol que me aquece nos dias mais frios e sombrios
A luz que me atrai para o fim do túnel, e me devolve a vida.
Eu jamais vou te deixar
Pois sobre as remotas e bravas ondas do mar, você é o farol a me guiar.
Meu grande amor que me faz suspirar e cantar
Vou sempre te esperar
E se for preciso enfrentarei o mundo pra te encontrar
É você, o meu grande amor, é você meu lar.
