Povo
“Já ensinava Churchill, o primeiro ministro: tem negócio que é muito sinistro. O povo deve ser poupado de saber como são feitas as salsichas, as eleições de mesas diretoras, as indicações para os Tribunais de Contas, as privatizações das estatais, os detalhes dos editais e outros segredos mais.”
Quando o povo realmente acordar do sono profundo em que se encontra por décadas, muitos dos seus governantes é que não irão mais conseguir dormir.
Terra molhada tem cheiro.
E o povo? Que simpatia!
As mulheres com o seus jeitos brejeiro.
Que paisagem!
Uma alegria incontrolável acomete-me
Inunda o meu peito.
Aí Rio... Estou em Ibitupã.
A política brasileira está sendo renovada, pois a consciência do brasileiro foi despertada. O povo aprendeu a sentir orgulho em discutir e vivenciar a política, tendo já percebido que o beneficiado maior disso tudo é ele mesmo.
A história não pode ser usada para manipular o povo ao serem distorcidos os fatos ocorridos, nem ser nomeada por aqueles que se afastaram da ciência devido a estarem embriagados em suas ideologias.
"Não consigo compreender como funciona o Brasil, uns roubam o povo no Congresso, outros roubam o povo nas ruas. E, como se o ridículo da vilania não fosse trágico, tão medíocre, são os que roubam os desabrigados das chuvas."
Thiago Oliveira (1986 a )
O dólar em alta não é bom, deixa o povo brasileiro mais pobre. Muitas matérias-primas são importadas, como por exemplo: o trigo. A gasolina e o gás são outros exemplos de importados que encarecem.
O aumento do dólar sobe imediatamente o preço do pão, do macarrão, do transporte e o valor do gás.
A declaração de Guedes é muito mais que a descrição da realidade do Brasil, é um projeto de seletividade de acesso.
Vejamos: Primeiro apoiou a (d)eforma da CLT; depois apoiou quando atacaram a saúde pública; apoiou também ao tentar privatizar as universidades públicas e encabeçou a reforma da previdência. Por agora Guedes declara o óbvio, a empregada indo pra Disney incomoda.
O meu povo que vive em mim
Meu pensamento viaja pelos terreiros.
Pardais, águias, montanhas e poleiros.
No brio, no sio, assim uma viagem desigual.
Gente de toda maneira, fiéis e hospedeiros.
Gente que luta, sonha, briga e poucos são ouvidos.
Aquela parcela que na bagatela da manobra vai estabelecendo.
Uma sociedade que faz de uma colheita sórdida.
A mais pura ignorância relação que vai tecendo.
Quando começo a escrever as letras se ocupam de razão.
Mas bem sei eu que a raiz desastrosa é de um caráter singular.
O homem complexo, perplexo da feroz escuridão.
E eu que sou tão diferente, igual aparente secular.
Onde estará a explicação, a resposta deste vinho que o povo vive em saborear.
Sou eu que vivo nesse povo assim;
O meu povo que vive em mim.
Giovane Silva Santos
Na tua bandeira, liberdade
do teu povo, a empatia.
Pois das Minas que me habitam
verte o rio que me guia.
Metropolita ou interiorano,
importa não, aqui, espia:
seja matuto ou da cidade,
mineiridade a gente cria.
