Frases sobre portas
Horas soltas…
Relógio descontrolado…
No chão um porta retrato quebrado.
Sobre a mesa rabiscos amassados…
Versos soltos ao vento.
Sentimento soterrado.
Coração quebrado.
Um desiludido!
O amor bate a minha porta repetidas vezes. Não tenha medo que seja um engano. Atenda, sorria e lhe estenda a mão. Enganos que vem para o bem.
Abra a mente para o desconhecido, faça das suas curiosidades e medos, sua porta de entrada para um novo mundo.
Tranquei a porta do meu coração
Porque?
Para que não entre maus sentimentos
e não saiam os bons
que lá tenhos gurdados.
Eis que coloquei diante de Tí,a porta aberta do destino,e ninguém pode fechá-la pois está pregada por trás!
Se não puder fechar a porta... Deixe-a como sempre esteve.
Faltou-me coragem para sair quando as minhas asas tinham apenas as suas próprias penas.
Vai ser no peso, ou querem dar uma olhada no cardápio? - perguntou a cafetina à porta de seu estabelecimento.
Uma Nova Oportunidade
"Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu." São estas as palavras que abrem um dos grandes clássicos da literatura brasileira, O Ateneu, do fluminense Raul Pompéia. Adquirir domínio sobre a leitura e a escrita, essas ferramentas extraordinárias, é exatamente esse "encontrar o mundo", é abrir surpreendentes e infinitas estradas ao pensamento, no mapa do tempo e da história, no mapa do sonho e da imaginação, ampliando em muito o alcance da mente e dos sentidos, aumentando a capacidade de absorver e compartilhar as experiências próprias e alheias, tornando a todos mais ricos daquela riqueza que os ladrões jamais poderão roubar. Paralela à leitura, a técnica da escrita permite a possibilidade de registrar e transportar sentimentos, pensamentos, levando atuação e intervenção concretas a lugares muito distantes, numa irradiação dos produtos do espírito humano para muito além dos limites restritos da presença física de cada um. A escrita dá a cada um de nós um poder extraordinário: o dom da ubiqüidade, ou seja, a capacidade de estar em muitos e diversos lugares ao mesmo tempo. Escrever um bilhete e deixá-lo para ser lido por alguém que só chegará depois é um exemplo simples e cotidiano desse dom. Uma carta enviada a algum remoto lugar onde nunca se esteve, ao qual fisicamente talvez nunca se irá, é outra prova dessa capacidade de ultrapassar limites físicos e ampliar a presença pessoal no mundo. Os extraordinários recursos postos à disposição do homem pela informática e pelo desenvolvimento tecnológico dependem da leitura e da escrita para poderem ser plenamente desfrutados. Quem não domina essas ferramentas acaba sofrendo, portanto, uma exclusão dupla. Todas essas capacidades quase mágicas são facilitadas por essas duas práticas, tão cotidianas que chegam a ser vistas com trivialidade. Sendo tão naturais, tão compartilhadas por todos, tão presentes no mundo, muitas vezes fica até difícil imaginar, neste tempo renovado de um século que se inicia, a existência de pessoas que, por razões que não cabe discutir aqui, não adquiriram esses instrumentos tão necessários para compartilhar existência e experiência, permanecendo por isso mergulhadas num sombrio estado de isolamento, uma espécie de limbo social que as torna quase invisíveis, motivo de limitações e dificuldades que surgem a cada dia e já não se justificam de nenhum modo. Existe um grande esforço espalhado por todo o país, muita gente empenhada em enfrentar e transformar essa situação. Exatamente para se reunir a esse esforço e resgatar desse inaceitável limbo pelo menos setecentas mil pessoas acima dos quinze anos de idade é que a Secretaria de Estado da Educação, associada ao Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior em São Paulo (SEMESP), lança o Programa de Alfabetização e Inclusão, que também atende pela sugestiva sigla PAI. O objetivo é, em quatro anos, atingir essa meta. Professores e salas de aula, sustentáculos humanos e base estrutural do programa, serão fornecidos por mais de cem instituições de ensino superior que já mostraram interesse pela parceria. O governador Geraldo Alckmin esteve presente ao evento de assinatura do convênio entre SEMESP e Secretaria da Educação, no dia 5 de junho último, no Centro Universitário Adventista, e ficou visivelmente tocado ao testemunhar a viva emoção de pessoas de cinqüenta, sessenta, setenta anos, mais que felizes por esta bem-vinda nova chance e pela circunstância muito especial, jamais imaginada, de que isso vá acontecer dentro de uma universidade. Entre as melhores lembranças desse dia ficará o sorriso de uma senhora de sessenta e quatro anos, respondendo orgulhosa à neta que lhe perguntava o que ia fazer: - Vou à universidade, ao sonho, à vida! À Secretaria de Educação caberá a supervisão dos cursos e a orientação pedagógica, realizada a partir das Diretorias Regionais de Ensino. No segundo semestre de 2003 estarão mobilizados mais de dois mil estudantes universitários espalhados por mil salas de aula. Caberá às universidades e faculdades articular o recrutamento dos estudantes dentro de sua base territorial. Esses são apenas números iniciais. Com a adesão de mais instituições de ensino também crescem as perspectivas de expansão do programa. Uma das preocupações que orientam o projeto é trabalhar a aprendizagem a partir dos problemas locais da comunidade, chamando a atenção dos estudantes para uma visão nova do seu próprio universo. Tudo isso vai ser feito com a intenção de criar caminhos e possibilidades para que as pessoas promovam sua própria inclusão social e compartilhem com todos o luminoso sol do conhecimento, e também o seu calor.
Publicado no Diário do Grande ABC
Não se sinta sozinho quando a porta do bar fechar, eu também não trabalho nele e provavelmente vou estar do lado de fora procurando mais bebida. Tudo funciona mais fácil numa mesa de bar, mas podemos rumar juntos a uma lojinha de conveniência, comprar uma garrafa de Whisky barato, e sentar na praça. A noite só acaba quando a gente dorme...
E de repente aqueles que um dia te ignoraram hoje vem bater a sua porta, por necessidade ou por interesse, seja cordial, mas não deposite confiança, pois daqui a pouco irão te ignorar novamente, e os verdadeiros amigos são os que sempre ficam!
Eu queria tanto poder fechar essa porta atrás de mim essa porta chamada passado e deixar todas essas lembranças presas lá atrás sem nunca mais precisar olhar para nenhuma delas.
"uma alma que desliza
como envelope pela porta"
Assim estou eu...aqui sentanda te lendo e pensando, onde te direi que estou deslisando por baixo da porta?
[Fragmentos de Vanias Lopes]
Cada novo dia é uma nova anergia que entra pela porta do destino, cheio de luz, renovando, iluminando os antigos sonhos e abrindo portas para os novos ideais.
Por favor! Não se incomode em deixar-me abrir a porta para você passar; aceite as flores que estou a te presentear; leia as cartas de amor que estou a te enviar; escute a música que pra ti estou a cantar; permita-me aos poucos poder te conquistar; e assim, não deixaremos o romantismo acabar.
Dia
Quando Você Vem, Bater Na Minha Porta
Sinto Meu Coração Se Envaidecer e Embriaga-Se
De Tanta Esperança
Eu Te Amo, Te Amar,
Dia
A escolha da porta é q definira o seu futuro, seja sabio no pensar, faça sua escolha com sabedoria...
Seis meses depois ela bateu na minha porta com o mesmo vestido, mas sem a maquiagem se desfazendo no canto do olho, óculos de grau, sacola de compras na mão. "É pra janta", ela disse, enquanto ia tirando do saco plástico o arroz, o presunto, o pão francês - meio comido já. "É mania de criança, ia mastigando o pão quentinho a caminho de casa", ela riu e a covinha apareceu.
Me apaixonei de novo, era vida real.
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Eu até poderia poetizar e dizer que é de nervoso que ele morde o lábio, mas é só quando o bigode incomoda. Ou talvez, uma vez ou outra, por impaciência. E quando abriu a porta aquele dia, seis meses depois, ele mordeu. Será que demorei demais? Mas logo depois ele riu, aquele sorriso aberto, e elogiou o vestido: tá colorida - será que ele lembrou?. Me abraçou por trás enquanto eu ia tirando tudo da sacola, me explicando, sei lá por que, falando coisas sem sentido, lembrando da infância. Ele riu de novo, dessa vez aquele riso de bobo, que eu adoro.
Me apaixonei de novo, era vida real.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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