Por Voce eu Pegaria mil vezes
Barulho eu só faço quando eu quero fazer graça e ser visto.
Quando é para ser eficiente eu ajo no silêncio e no sigilo...
Rápido, rasteiro e objetivo.
Me dói
Quebrou...
Quebrou e eu tentei colar, costurar, remendar
Uma tentativa frustrada de sentir algo, alguma coisa, alguém...
Me dói não lembrar, dói não ter feito parte desse algo imperfeito
Sentir saudade do que só aconteceu na história, nada de memória
Me dói o que não foi sentido
O que ficou na lembrança de uma foto
Dizem que recordar é viver, de certo deixei de viver parte da minha vida
Me dói não sentir essa dor que deveria ser compartilhada
Dói não ter na memória que por você um dia fui amada.
O importante é competir. Se vencer, não importa. A única razão de eu ser empresário são as emoções que isso me dá.
Trabalhe um pouco, viva um pouco, quando eu tinha tempo de vida só trabalhei e agora que tenho dinheiro me falta tempo!
Ela, um anjo de luz, em braços alheios,
Um amor prometido, em juramentos antigos.
Eu, um pecador apaixonado, a ela me entrego.
A tua beleza, um jardim florido,
Que eu contemplo
de longe, com saudade.
A tua voz, melodia
que me acalma.
Querida, eu vou te levar só até a esquina. Fazer do teu amor uma oficina. Pra mostrar que a autoestima do teu olhar tem de estar só pra cima. Que obra prima!
Eu achei que não teria ter que voltar a desabafar meus sentimentos por cair na ilusão que estava tudo bem, quando na verdade não está tudo bem.
Sentido um gosto amargo de infelicidade
e insuficiência.
Sentindo-se mal novamente e revivendo ciclos de solidão intermináveis.
Se sentido sozinha mesmo estando rodeada de pessoas, nas qual eu achava que queriam o meu bem, e realmente querem mas, preferem eu de longe, eu queria dar orgulho.
Mas novamente falhei.
mais um ano de vida ou um a menos?
Ou quem sabe os dois ao mesmo tempo...
Sou tão nova que nem fazem ideia, estou no começo de uma vida longa.
Já passei por tantas coisas, que apenas eu sei, mas que para os outros e apenas algo pequeno, se automutilar e algo pequeno pra todos também?, chorar por sempre se sentir insuficiente e normal?, deixar de comer por comentários tolos e algo pequeno?, quase se matar e algo pequeno?, vai entender o pensamento de alguns humanos.
"Eu gosto de explorar os extremos porque realmente não tenho medo de mergulhar de cabeça no que quer que seja,fazer das cenas provocações artísticas, eu só quero ir o mais longe possível dentro das minhas produções e possibilidades"
Eu até poderia tentar rimar, mas hoje só quero escrever. Talvez seja uma forma de tentar entender.
Pensei em nós dois, o que me parece engraçado. Já faz tanto tempo, e, hoje, "nós" já não faz sentido em nenhum lado. E pensar que, anos atrás, era tudo o que importava.
Acho que é isso que me inquieta. O fim, talvez, nem seja o problema, mas o fato de eu ter te afastado, sempre que tive a chance. Promessas vazias, palavras ditas em vão... Talvez dizer que nunca partiria não tenha sido a melhor decisão. Porque tudo tem um fim, tudo precisa de uma conclusão.
O que quero dizer é que a jornada importa, e só agora percebo isso com clareza. Engraçado, não é? A gente só entende quando tem algo a comparar, mas perde o processo no caminhar. Se soubesse o que sei agora, talvez nunca tivesse deixado você partir. Mas, se não tivesse te deixado ir, talvez não entendesse o quanto você foi importante para mim naquele curto momento.
Me sinto como se estivesse no espaço, longe da Terra, sozinho com meus pensamentos. Eles me consomem, mas me fazem enxergar o que aconteceu. Só que, por mais que eu grite, o que volta é apenas o silêncio, sem solução.
Agora, sou apenas um observador, sem você aqui. Observo o tempo que passa, o que um dia foi e já não é. Sinto que essa jornada me leva de volta ao começo, onde tudo começou. E eu lembro bem daquele dia.
Garota... Eu só precisava ter estado ali, com o mesmo sentimento de quando te conheci. Aquela primeira vez, aquele momento... Talvez fosse o suficiente para te manter aqui. Ou talvez não. Nunca vou saber...
Estou voltando ao início, e espero que, quando chegar lá, eu entenda mais do que sei agora. Que essa jornada me revele algo novo.
a casa da minha avó.
De todas as casas que eu morei,
a da minha avó era um abrigo,
pequena, mas transbordando calor,feita
de taipa e palha de coqueiro, lembro hoje e sempre, memórias entrelaçadas.
Não havia luz elétrica a nos guiar,
mas as estrelas dançavam no teto,
um luar suave contava histórias,
sussurros de amor na brisa da noite.
Os risos ecoavam nas paredes nuas,
cada canto guardava um segredo,
o aroma do café fresco,
um laço que nos unia ao amanhecer.
Ali, o tempo escorregava lento,
a felicidade era feita de simplicidade,
um lar sem paredes, mas repleto de vida,
onde a essência do amor nunca se apagava.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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