Por Tras da Janela
Eu te desejo bons ventos e
um par de borboletas
em tua janela .
Eu te desejo girassóis
em teu jardim e
um canto lirico de pintassilgo
sorrindo
paz em teu existir .
Eu te desejo céus azuis
sob teus olhos e
um bordado de sonhos infinitos ..
Eu te desejo anjos em teus caminhos e
amigos leais em teu abrigo .
Eu te desejo
cores
flores
pazes
auroras de manhãs em
bem quereres.
Eu te desejo Agoras de claridades e
imensidões de felicidades
Eu te desejo vida e mais vida
E um bocado de instantes
coloridos e bonitos .
Acho que deixei alguma
fresta,alguma janela
da minha alma aberta.
Voçe entrou,sem eu
perceber,destruiu
tudo,me desfaleceu
Pensei que para conhecer
o amor,não precisava sofrer,
mas errei,e se algum tentar
entrar,não vai conceguir,
pois eu já terei jogado a
chave fora.
O sol bate na minha janela n sei se devo acordar ou a continuar a tentar sonhar com vc é dificil olhar para o lado e ver que nada daquilo é real mas a esperança ainda vive em mim e que um dia possa acordar e ver vc
Deveria ter te desenhado asas
Só te vendo agora pendurado nessa janela,
Que percebo que deveria ter te desenhado asas,
Desce daí você vai cair,
Vai se desfazer naquele chão,
Isso vai doer,
Doer em mim, doer em você,
E só agora percebo que deveria ter te desenhado asas,
Assim você não deveria ter medo de cair,
Assim você poderia fugir pra longe sem se importar,
Assim voaria entre as nuvens e poderia sonhar,
Só agora percebo,
Deveria ter te desenhado asas.
CAMUFLAÇÃO
Lenço branco na janela
... Estou livre...
Pode subir...
Essa noite, nossas chamas
... Irão evoluir.
Antonio Montes
POEMA O VENTO LEVOU
Há chuva caia lá fora, eu olhando pela
janela, tinha tanto medo de molhar que o
tempo passou, a chuva cessou!
Com o vento ela toma outro rumo,
ou quem sabe foi molhar flores com
aroma diferente!
Despertando
algo avassalador!
Recostada no parapeito da janela.
Olhando a chuva caindo lá fora.
Meio termo. Nem quente, nem frio.
Saboreando. E sorrindo.
Tão simples viver. Tão pouco para ser feliz.
Para você ficar - Alan Maiccon
Na janela estava o rosto da menina do cabelo longo
Que roubava minhas noites sem durmir
Várias horas sem pegar no sono
Era ela que eu ficava pensando
Vem um momento que a chuva cai e eu espero você voltar
Para me amar .....
Juro pra você não ser mais como antes
Que fingia não ti elogiar
Gosto do brilho do seu cabelo
E do jeito de me olhar .2x
Tempo alarmado
rádio ligado
Cai uma chuva forte e eu não paro de pensar .....
O quanto a falta você deixou
Olho para o relógio e ele não para de rodar
Tento fazer de tudo para não te lembrar
Mais não consigo disfarçar
Volta
Para me amar .....
Juro pra você não ser mais como antes
Que fingia não ti elogiar
Gosto do brilho do seu cabelo
E do teu jeito de me olhar
"Construí a casinha branca sobre rocha. E abrindo a janela, avisto o mar. Meu quintal vai e vem, trazendo esperanças e levando versos e curvas para preencher o mundo com o colorido do meu lápis e pincel." (Casa sobre a Rocha - Victor Bhering Drummond)
NOSSO DNA
Faço planos da sua vinda
e pela janela da vida
eu vejo você adentrar, querubim.
Pela porta do meu tempo...
Eu fico besta, fico tenso
com essa possibilidade do lar.
E nesse meu rudi sentimento,
construiremos, viver único...
Uma polifonia em jardim.
Abriremos rastos sob universo
e expandiremos o mesmo...
O nosso! DNA por ai.
Antonio Montes
''Ele só quer viver a vida do jeito dele
Sentindo a brisa bater
Abre a janela do carro na pista
E a mente lá em você''
Dentro de uma rocha tenho sentimentos enterrados,
cobertos numa janela que está nos céus,
como seus cabelos voam em meus sonhos,
sua alma queima em meus pensamentos,
que flutuam num mar de ilusões...
Tempos bicudos.
Tempos bicudos difíceis para todos? Mas que nada se ame!
Abra a janela deixe o sol entrar, respire fundo de um sorriso.
Ou uma boa gargalhada, como se acabasse de ver uma cena muito engraçada.
Ou acabasse de ouvir a piada do ano, e por fim de giros como se estivesse a dançar.
Naquele baile que você foi e se divertiu muito, ou deixou de ir, cante uma bela canção.
No seu despertar, e reverencie a vida que a aplaude e lhe dá às boas vinda.
E em fim? Diga eu quero ser assim! Alegre de bem com a vida
E o tempo? Há! Esse vai passar só para me ver feliz!
24/10/2013
Fazia um frio assombroso naquela madrugada. A janela, borrada pela neblina, e gotas de água que escorriam, revelavam o quanto era difícil sair de baixo das três camadas de edredom, e da única camada de abraço que vinha exatamente dela.
5:00 da manhã e o dever o chamava.
"Sério, amor. O frio já é desmotivante, se você não me deixar ir, eu não vou poder trabalhar." Disse ele, que em sua mente confinou o desejo de permanecer ali, naquele abraço angelical.
Ela abre apenas um olho, cara de sono e responde: "Relaxa, hoje é domingo. Você esqueceu de desligar o despertador de novo".
"Graças a Deus", ele pensou. Seria um pecado deixar ela sozinha na cama fria, isso o preocupava mais do que um dia de serviço perdido.
Minha vida eu sei de cor. Do canto da minha janela, nada me abate, Apenas o vento abana minhas madeixas. Vejo o mesmo burro carregando entulho com seu dono. Todos os dias os proprio burro zé come mais que o dono pra nao ter uma uma exaustao no meio da cidade.Eita vida besta.
Carminha ja ta virando uma moça, A mae acha que ela tem que casar logo e ficar prenha. Onde ja se viu, um dia desses a menina brincava de boneca,meu deus.Eita vida besta.
Eu fico aqui no cantinho da minha janela feito móvel empoeirado: Ninguem nota, mas eu vejo tudo. Eita vida besta
AFORA DA JANELA
Plumas de nuvens no céu profundo
De Brasília, alvos lençóis esvoaçantes
Se desfazem num piscar do segundo
Ao sopro dos áridos ventos uivantes
Ali, acolá, riscando devaneio facundo
Na imaginação, e sempre inconstantes
Vão e vem tal desocupado vagabundo
Ilustrando o azul do céu por instantes
Em bailados leves e soltos, voejando
Na imensidão do horizonte em bando
Vão em poesia na sua versátil romaria
E num ato divino, faz-se o encanto
Tal como flâmulas por todo o canto
Tremulando no cerrado com euforia
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Brasília
Comece o dia, dando bom dia
Para si mesmo
Acalme a alma depois daquele bocejo
Olhe pela janela e veja o sol acordando
Se inspire e saia por aí voando
Voar parece impossível fisicamente
Mas vou contar um segredo: Voe com a mente!
Nosso interior não têm restrição
Olhe aí, aprendeu mais uma lição
Não tenha medo de tentar
Nada na vida nada está certo, então ouse em errar
Vamos aprender do jeito mais difícil
O jeito mais fácil é ficar sem fazer nada
Com medo de não acertar.
Bom dia!
Pintando nuvens cumulares em pedacinhos azuis de papel Meninin desenhava o que via pela janela.
Eram pássaros, sóis, jardins.
Pintava cores de uma manhã de domingo.
No instante em que desenhava, no horizonte, surgiu
o que marcaria sua memória por toda sua vida.
Cores flutuando no céu.
Meninin inclinou - se admirado e da janela sorveu e saboreou o balão!
