Poético
Não sou poético, apenas expresso o que passa em minha mente sendo desenhada em minhas mãos em forma de letras e fazendo a quem ler saber o que sinto ou penso...
[...] Meu drama, único e amado drama.
Tornando poético o patético pequeno mundo dos sonhos meus [...]
CINCO SENTIDOS
NO UNIVERSO POÉTICO:
OS SONS
ESCUTAM OUVIDOS.
OS TOQUES
SENTEM A PELE.
AS PAISAGENS
APRECIAM OS OLHOS.
OS ODORES
CHEIRAM NARINAS,
OS SABORES
DEGUSTAM LÍNGUAS.
E AS PALAVRAS
DIZEM BOCAS.
olhe,se eu fosse poetico,escreveria-te a poesia mais linda do mundo
se eu tivesse assas leva-te a uma viagem dos ceus.
se eu fosse eginheiro costruia-a cabana mais segura de todas,
se fosse liguistica soltava-te as palavras mais carincias e carinhosas,
mas sou simples humano que so sei dizer que ti amo.bom dia.
estou cansado de escrever sobre
coisas que você não sente;
é um mal poético ser sonhador?
Se tu me desse teu coração,
eu o magoaria noite e dia,
sim, é bem verdade,
mas juro a Deus que não queria algo assim,
meu coração é profundo,
mas minhas ações tão praticas,
escondem as lagrimas e os sorrisos de ti,
essa contradição negligencia
as necessidades dramáticas do teu coração,
é que as vezes eu não me entendo,
não domino meu idioma exclusivo,
há coisas que dizem esse coração,
que nenhuma língua jamais ousou escrever,
e lá vou eu outra vez escrevendo,
sobre o que nem sabes dizer,
coisas que não sentes.
(...)
Enquanto poeta Alvaro Giesta, a liberdade da palavra, no uso poético que lhe é dada, permite-lhe, em O Retorno ao Princípio, filosofar acerca da morte. A morte, que é a garantia da ordem no mundo dos homens, que é o que concede o diálogo, pois, no mundo humano adquire-se a vida através da morte. Só, assim, a vida tem sentido.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
(...)"
do posfácio ao livro O Retorno ao Princípio, de Alvaro Giesta
O tempo. Quão poético é pensar nele . Estar nele pode não ser tão agradável, mas, relembrá-lo . . . Certamente o é
O ser criativo e poético será sempre movido por forças utópicas de energia, que no momento maior da sua concepção deixa fluir o além do possível, a capacidade de gerir, transformar e contemplar o vácuo do espaço cósmico em experiências oníricas, aventuras fantásticas e absolutas.
Você
Quando amanheceu dei-me sem rumo,
Desnudo de qualquer amor.
Meu grito poético sem prumo
Tomado por súplicas de dor.
Onde guardarei os versos que pra ti compus?
Que me deixaram rouco de te querer.
Pra que lado sopra o vento que me conduz?
Onde você foi de mim, se esconder?
Brecht que me perdoe, mas o pior analfabeto é o analfabeto poético: ele não vê, não sente, não se dá conta da vida ao seu redor. Ele não sabe quando os ipês amarelos começam a florir, o dia em que haverá superlua, o instante em que um afeto se transforma em amor. O analfabeto poético se orgulha e estufa o peito dizendo que não tem tempo para essas coisas. Não sabe que, da sua ignorância poética, nasce a frieza, a ingratidão e, o pior de tudo, a falta de vínculos com o resto da humanidade.
TORPEDO POÉTICO
Só sei que de alguma coisa eu sei
*é sempre mais difícil ancorar um navio no espaço
Sem amarras
sem espias
sem cais
você corre
esconde a fala-resposta
apaga meus torpedos de desespero
desliga o celular
Fico sem ponto de atracação
sem cumplicidade
sem beijo
Roupa pendurada no varal da ventania
garrafa quebrada pela incompreensão
corpo vazio
Uma onda morde meu sonho
engole minha gravidez
Seus lábios tipo A
têm medo da minha boca tipo AB
* Ana Cristina Cesar
do meu livro Substantivo Desvairado-Sedutor
Não podemos reduzir um texto literário, poético, ficcional e aplicador da imaginação a uma mensagem única, exclusivista e especifica
Todos somos um pouco poético, um pouco filósofos um pouco loucos e muitos são falsos regentes pensando que podemos compor a sinfonia do nosso propio destino. Esquecemos que Deus é o meior compositor de todos.
O amor é carinho, o amor é poético e algumas vezes sim dramático.
Pessoas insensíveis também sabem
amar, embora muitas vezes nem saibam disso.
O amor é para para mim, o amor é para ti.
Vivemos em tempos difíceis em que amar não é mais uma obrigação e sim a forma mais harmônica de viver bem consigo mesmo. ....
Como um doente terminal me agarro ao último suspiro poético que ainda pulsa nestas asas da invencionice piegas, mas cálidas de paixão vital pela transcendência lírica.
SURTO POÉTICO
Na loucura de uma lamúria
Me envolvi com a estrutura
Me enredei pelo caminho
De um poeta maduro
Um sentimento dúbio de amargura
Uma modernice agradável
Um olhar amável
Uma robustez afável
Em estrutura louvável
Imaginei o óbvio
Me encontrei com ócio
E no intervalo,
encontrei o fóssil
E fiz dessa loucura,
um verso dócil
Encanta o mistério poético do crescimento das plantas da sementinha a árvore; inexplicável aos olhos humanos
Aliterações de um mundo melhor, do novo poético, que nasce nos olhos curiosos e encantados dos pequenos seres
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