Poeta Viver Sozinho Solidao

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⁠GEMIDOS DA UMA DE UM POETA



Eu como Poeta...
De longe ouço canções...
Vozes se rasgam...
Criando em mim...
Gemidos vorazes...
Admito...
Não são gemidos comuns...
Busco então...
Ir além das minhas limitações...
Confesso...
Ultrapasso os timpanos da minha existência...
Ela própria ouve...
Os ouvidos se dilatam...
Agora....
O ser humano que sou...
Não sei se vivo com um pássaro...
Ou é ele que vive em mim...
Ou apenas sou um nobre sonhador....
Rejeitado por muitos...
Admirado por poucos...
E amado por alguns...
Desejei um dia...
Buscar ir além do horizonte....
E Não me condeno por eu ser assim...
Admito também...
Boa parte disso tudo...
Minhas asas...
São elas as culpadas...
Elas abrem...
E quando abro meus olhos..
No ar já estou...
Entrei nesse mundo da literatura...
Sem nenhuma piedade...
E sem nem uma vontade...
Ou será...?
Se foi com toda responsabilidade sem vaidade alguma..?
Invadi os segredos da minha alma....
E sem querer por mim ela foi dominada...
Sou eu...
O poeta quê é empurrado por um sentimento forte...
Que se transformou em uma máquina...
Os rugidos e minhas inspirações são muitos...
Porém....
Me sinto bem pot ter invadido meu instinto de Poeta...
Quando vejo as gotas de orvalho lá fora cairem...
É o meu pranto que mistura com a transpiração da minha alma desejando escrever...
O meu jeito de trazer poesias..
Aos poucos se afoga...
Ouço até minha alma gritar....
O desejo meu...
E a Poesia é ela...
E aceito também qualquer comentário oposto...
Coloquei sem querer minha alma nesse jogo....
E o tempo marcou minha história...
O meteoro que caí...
Invade o meu espaço....
E em partículas invisiveis se desfaz...
E é nesse momento....
Que Sinto o verso tatuado em minha imaginação...
Se ela me julga culpado ou não...
Sou somente um ser humano que descreve agora....
E ele...
Comete erros também....
E se ela me condena até a morte....
Morrerei entao feliz por tudo isso...
Incapaz eu seria....
Se nada disso tivesse efeito.....
Pois....
Nesse sistema solar...
Única coisa que sei...
É fazer a arte acontecer na poesia...
Apenas quero sacia-la...
Escreve-la e encanta-la...
Tomada por mim ela já está...
Rendida e cedida ao ponto que o poeta quer...
Coitadinho de mim....
Se um dia eu for....
Condenado pela poesia...
Por causar na poesia...
Algo mais forte que ser um mero poeta...
Nesse Jogo...
Sou eu que tramo tudo...
Eu sou....
Eu faço...
Eu me inspiro...
Porém...
Me Declaro mais que inocente....
Ou sou....
Um Poeta totalmente doente...
E se for isso mesmo....
Sou Doente sim....
Um doente de Amor...
Para trazer a arte...
Na própria poesia...



Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠O poeta e a sua arca.




Não por coleção...
Mas pela razão...
Deixando o meu lado romântico...
Dou início a uma aliança...
Nesse tema...
Não admito fantasias...
Não admito curiosos...
Não admito nada que venha tirar os meus sonhos...
Contém Quatro colunas...
Quatro paredes...
E três objetos...
Uma tábua...
Uma vara...
Um Maná...
Os anjos estão acima de mim...
Dois Querubins...
Asas do Criador...
Digno de todo louvor...
Não sou um gênio...
Sou feito do sopro...
Imperfeição aqui Na terra...
Uma perfeição vinda do Senhor...
Não por amor a mim..
Mas por amor ao seu nome...
Compromissado até os confins...
Será uma obra do Jardim...
O Jardim do Amor...
O Jardim da Lei....
O Jardim Santo...
Ali será a tábua marcada...
De todo conhecimento...
De todo entendimento...
Para honra e Glória...
Ao único e poderoso...
O Senhor dos senhores...
Permanecerá para todos os séculos e séculos...
A arca da aliança...
Nada por mim...
E sim por uma única razão...
A herança das heranças...
Vinda da palavra...
Do Rei do Amor....




Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Mil e uma noite do Poeta



De volante ajustado....
Pneus calibrados....
De alma prazerosa...
Empossado de uma tela...
Anti-desdobravel....
Estou vivendo minhas mil e uma noite imaginárias....
Sem medo...
Sem receios....
As horas passam...
E os céus se rasgam....
Digno de sonhos....
Porém...
Com algumas situações frágeis....
Uso um adjetivo do verbo contrário...
Disciplina e me enveneno de cafeína... Vergonhas na urna...
Votos contraditórios....
Não debato mais...
E não discuto mais...
Apenas enfrento calado...
Estou deixando semeado...
Mas estou regando...
Dias calmos...
Ensolarados sem sombras...
Noites turbulentas....
Tempestades tudo em uma só chama...
Fogo de um sabedoria que em mim chora..
E ao mesmo tempo me deixa frustrado...
Mascarada e a frase...
Ela quer se calar e não quer mostrar sua face...
Insensível estou...
Inteligente e delinquente....
Estou dando argumentos as frações...
Dando tork as trações...
Para não patinar...
Sou um orgulhoso revelado...
Dando pressas ás minhas imaginaçôes...
Odiando a escravidão...
Estou bebendo salivas e resistindo...
Nas tenho fé...
Além da minha alma de Poeta...
Tenho forças para continuar...
E dobrar minhas mil e uma noites de inspirações....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7



O Natal de um poeta sonhador


Em minha oficina...
De posse de alguns objetos...
Peças e ferramentas de auta precisão...
Vou apertando de um lado...
Me virando de outro.
E tentando pintar a minha coroa...
Garajão de telhado sem goteiras...
Bancada de pura madeira...
Se um dia eu precisar de algo mais...
Vou tentar adotar outras maneiras....
Coloquei toda minha vida na lareira...
De alta temperatura....
Para me derreter e me refazer...
Na labareda...
Um jogo de cartas...
Renovando meus pensamentos...
Forjando e moldando as latarias amassadas...
O Cérebro do motor...
Com as bielas fragmentadas...
Alternador com defeito...
Me impossibilitando de gerar energia...
Caixa de marcha com os sincronizados estraçahados...
Não me deixando sair fora do lugar...
O painel de instrumentos...
Tudo apagado...
A data natalina...
Ela está chegando...
Aos encantos...
De um novo nascimento...
E eu como Poeta sonhador....
Sempre acreditando em dias melhores...
Ao chegar na data esperada...
Vou abrir as portas do garajão...
Vou me testar...
Vou sair acelerado...
Reformado e tudo revisado...
Será uma nova vida que seguirei...
Vou no órgão do governo...
Renovar meu IPVA....
Documentação renovada....
Emplacado com numeração diferente...
Será tudo direitinho....
Só deixarei o extintor de lado...
Caso eu venha pegar fogo...
Que seja então...
O fogo de uma nova vida...
No Natal de um Poeta...
Que se reformou...
Para viver...
Uma nova era....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Para o poeta de verdade, o desprezo, o anonimato e a indiferença são combustíveis que colaboram
com potência na construção da sua obra imortal.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠De mim “Poeta” para Ti leitor…

Mesmo a não vendo aqui de ti um só “gosto”;
Não é por tal que irei desanimar;
Apesar de tantas vezes ficar;
Triste por ti, em me dares tal não-gosto!

Não fiques tu triste, é meu desejo;
Sempre que pra aqui te estou a aconselhar;
Porque ponho-me sempre em teu lugar;
Porque mais que a mim, sempre em ti me vejo.

Que bom para mim é o aconselhar;
Nesta forma de escrita ou poesia;
Criada com o intuito de um gravar!...

Por saber ter na mesma o a mim passar;
Para ti, como a pura maresia;
Tão passa quando estás à beira-mar.

Inserida por manuel_santos_1

Não sou cantor, compositor ou poeta;
Não sei poetizar, não sei rimar;
Mas esse compasso da vida, traz notas e canções.
Talvez falte acordes, melodias;
Talvez sobre arrependimentos, frustrações ou alegrias;
Ah, mas esse embalo da vida é tinhoso, ele não se cansa de causar.
Pode até sobrar ou faltar, mas ele nunca se deixa levar.
E nessa onda de emoções e temperos, como quem não quer nada, ele chega e deixa marcas.
Dizem que o tempo cura feridas, mas a vida... Eh, vida!
Essa sim, sabe deixar saudade e raiva, medo e vontade, sonhos e realidade.
E assim segue ela, cheia de conhecimentos, amadurecimentos e acontecimentos. As vezes com exageros, outras vezes em escassez, mas ela, não se preocupe... Ela nunca deixará suas páginas em branco, sem nada para contar, pois a vida é assim... Cheia de altos e baixos, quente e frio, amor e ódio, raiva e felicidade uma mistura que enche as páginas de um livro que conta detalhes de uma canção que só você sabe.

⁠As vezes o poeta não sabe o que dizer mesmo tendo milhares de sentimentos contidos dentro dele. A inspiração é o traço mais sensível e belo da obra, compor sem sentir é só escrever, hoje eu deveria estar inspirada, porque meio ao último dia do ano, e de um ano atípico como esse, não faltariam reflexões, mas sobre esse ano, eu só tenho a necessidade de registrar que foi o ano em que mais amei, mais me doei, mais amadureci, nesse mesmo ano tive minhas maiores guerras, sofri grandes dores, me frustrei, me quebrei, me perdi, mas quando me encontrei, descobri que eu era muito mais forte do que eu imaginava, contudo obrigada pelas lições 2020.

Inserida por Chelly2016

⁠Veste o verso os terços.
Sai com a benção de ser ele poeta das belezas.
Anda vagando pelas ruas, com a beira do mar carregada na ponta dos olhos.
As curvas, o brilho da lua supri cada irradiar da íris daquela moça, diz o verso.

Sai a moça da janela de casa para ver o verso passar, grita ele, nu e bêbado na rua.
(Tudo isso porque ele queria sair da própria nuca. )

:- Sou verso sim, poesia. Porém sou parte de ti, da tua alegria, mas não sou eu quem a faz poesia, é a dobra da tua paz. Não me culpe por não completar a tua rima, tua correria. Eu vivi a te completar. Lhe pergunto minha linda, quem ira de me versar nas ruas para ser tão linda quanto tu era ao me ter?
O amor não tira a beleza do outro poesia, o amor unifica a clareza dos detalhes, sem falar de dor.

E agora sinto nas cambalhotas que o coração da no peito, o que era esse tal de amor. Eu entendi poesia!! Sim, eu entendi.
O amor tem voz de leitor, precisa ser interpretado, conhecido, saboreado, sentido, para chamar de amor.

Inserida por WesleyNabuco

Quando a alma quer poetar,
o poeta deve permitir que a poesia
saia de seu interior, e se espalhe...

QUANDO A ALMA POETA
Marcial Salaverry

A alma poeta quando vem a inspiração,
que por vezes, é total piração...
Inspiração poética, sem métrica,
sem estética,
nascendo do semen do talento poetal...
Será essa a verdadeira poesia?
Sem procurar a rima, mostra apenas
as alegrias e as penas
que o poeta traz na alma...
Lembrança parida de sua vida...
Doce ou amarga,
seu horizonte alarga,
poetando aquilo que sente,
ou que sua alma pressente...
Quer apenas comunicar
o que no momento está a pensar...
É o prazer que sente ao amar...
Amar da vida, a poesia,
fazendo da vida, uma poesia...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠Um cowboy satisfeito.

O poeta é eterno...
E a estrada boiadeira é longa e estreita...
O gado é nelore e holandês...
Vacas mochas do ubro leiteiro...
Uma tropa de veludo...
Em um tudo...
Cavalos ingleses e atrevidos..
O escritor descreve....
O ponteiro vai na frente chamando com o berrante cantador...
Sopra forte...
Tão alto que ecoa na gruta...
Atravessando rios e nevoeiros...
Na garupa aveludada...
Ancas roliças...
Laços fortes vão balançando...
Espingardas cartucheiras...
E um facão desordeiro....
Afiados como navalhas...
Amedrontando até seus parceiros...
No cochilado roliço...
Vai também um pesqueiro...
Os arrreios são retirados e postos no cercado...
Bacheiros ensopados e banhados...
Escoa molhando o chão do mangueiro....
Terreiro de terra batida...
Estremus e Seringas vacinantes...
Agulhas grossas e certeiras...
Cupins de couro maciço...
Saltos no cercado...
Garrotes vão pinotando para o alto...
Dando coices na brechas...
Canelas avariadas...
E mocotós machucados...
E um cowboy satisfeito....

Inserida por JoseRicardo7

⁠O Poeta

Era uma vez um lindo poeta.
Triste, tão triste mas que produzia
lindos poemas da dor que sentia.
Sua poesia atravessou oceanos
e atingiu as pessoas com sua tristeza poética.
Encontrou outra alma triste
que por ele se encantou
Começaram um duelo de amor
e tudo se transformou.
Duelaram entre temas, exaltando suas tristezas
sem nenhuma alegria, mas nas letras tudo se faz magia.
E nessa trama de dor se construiu uma chama de amor.
Ah! e os poemas, viraram uma partilha, pétalas de flor
recheados de amores e fantasias.
Encantando a todos que admiram poesias.Escritos numa cartilha de postagens
como pílulas de alegrias a quem precisa de coragens.
Não somos meros personagens,
aproveite toda e qualquer emoção
e seja um eterno leitor
do que tingir de cores seu coração.

Inserida por andrea_dangelis

um poeta disse adeus
palavras que sussurram aos ventos.
momentos ao tempo.
que a devorou no pavor do silencio.
o tempo errante gritou.
momento a momento que amou essa vida.
ela terminou nessa que foi um marco na historia
um eco da natureza pois a doença é um aspecto da humanidade.
o silêncio deixado é único em nossos corações,
o mundo te esperança de dias melhoras.
almas cantam com esperança dos anjos.
que vivem nossas almas...
este riquinte desvenda aurora de nossas vidas.
que o amor seja a verdade do que somos.
sementes ao vento sem propósito de amar por amar e ser amado.

Inserida por celsonadilo

Um Poeta em Pedaços

Vou espalhar pelo mundo um pedaço de mim
através de minhas poesias,
Revelando os segredos mais íntimos de minha vida,
recheados de fantasias, com bastante cobertura alegórica e com medidas claras de amor pela vida e por viver.
Dosadas com desafios, decepções, derrotas e sofrimento, mas com um sabor delicioso de aprendizado.
Vou alimentar a todos com minhas histórias de misturas amargas e de leve sabor apimentado, mas que culminaram em uma receita incrivelmente maravilhosa que permanecerá para sempre registradas no livro da vida.

Inserida por AdmilsonNascSantana

O poeta espanhol que viveu a vida intensamente com paixão ardente e foi feliz.
Todas as manhãs de maio o mais aventureiro dos meses em que acordava às 6h da manhã, aquelas brisas germina e dóceis a bater na casa e chamá-lo
Lilases do jardim de jasmin da terra viva de amor, mistura de alegria e aventura
Memória e desejo e paixão ardente pela vida, aviva
Agônicas raízes com a chuva da primavera e do cheiro do verão.
O inverno nos agasalhava em volto das lareiras e eggnogs natalícios com músicas de natal, envolvendo estrelas e flocos de neve.
A terra em neve deslembrada e apaixonada. nutrindo aquele momento em que a sua alma gêmea lhe dizia assim em todos os natais, meu homem, meu amor meu poeta, como não amar isto meu Botafogo, A tua infância e juventude de alegria e felicidade á adolescência, foste militar, de soldado passas-te a atleta, de desportista passas-te a poeta e romântico, de escritor, passas-te ao comediante e eletrizante de todo o mundo e falado por todos, e ainda te tornaste um grande campeão na luta pela vida. Como não amar isto meu Botafogo meu poeta...
Com secos tubérculos o que ainda restava de vida.
No verão íamos navegar pelos mares no nosso navio e pelos céus no nosso balão de ar do amor; A nossa vida de amor e Shakespeariano, caindo do Starnbergersee do amor.
Com um aguaceiro, no inverno íamos fazer sempre alpinismo e montanhismo pelos Alpes na Europa e no famoso Kilimanjaro na especial Tanzânia. Paramos junto aos pórticos e nos beijamos
E ao sol caminhamos pelas aleias de Hofgarten e dizemos sempre, somos felizes e apaixonados pela vida.
Tomamos café todas as manhãs no jardim de jasmin, e por uma hora conversamos e cantamos.
Quando éramos crianças, na casa do arquiduque,
Íamos sempre passear de trenó e desfrutar do som do silêncio e da natureza e brincar com a neve.
E eu dizia. Meu anjo,
Meu anjo, agarra-te firme. E encosta abaixo deslizamos e riamos.
Nas montanhas, lá, onde livre-te sentes.
Leio muito à noite, e viajo para o sul durante o inverno na minha mente até aos confins da terra e do universo, sonho em conhecer outros mundos e outros universo e outros povos de toda a galáxia.
Que raízes são essas que se arraigam, que ramos se esgalham em
um feixe de imagens fraturadas e amadas, batidas pelo sol,
E as árvores vivas que te abrigam,
Que te consola o canto dos grilos,
E o rumor de água a latejar na pedra seca e adoçar-te. Apenas,
uma sombra medra sob esta rocha escarlate e cintilante.
(Chega-te à sombra desta rocha escarlate),
E vou mostrar-te algo distinto meu anjo meu poeta.
De tua sombra a caminhar atrás de ti quando amanhece e acordamos.
Ou de tua sombra vespertina ao teu encontro se elevando e me amando;
Vou revelar-te o que é o amor e a felicidade num punhado de pó.
Aquelas manhãs frescas da vida, recomeço e sinto o cheiro dos orvalhos onde o sol se molha e me aquece.
Nova canção de amor e novo preço da felicidade.
Do ridente triunfo que nos olha.
Larga e límpida luz donde se vê tudo o que não ainda fiz. Dormia e germinei;
Tudo o que até de noite luta e crê ser um Deus grego
Na força eterna que o semeou e o tornou num guerreiro.
Um aceno de paz em cada flor e estrela;
Um convite de guerra e paz em cada espinho e aperto de mão;
E os louros do perfeito vencedor e gladiador e campeão.
À espera de quem passa no caminho.
VIVA A VIDA INTENSAMENTE.

Inserida por richard_felix

Antes de ser poesia
fui poema.
Antes de ser Amor
fui poeta.

Inserida por JoniBaltar

Poema de Vila Franca de Xira.

A lenda viva de um guerreiro e poeta vilafranquense que nasceu numa das cidades mais antigas da Europa que ele simplesmente se dedicou à arte militar, psicologia, filosofia e á poesia.
Que viveu nas terras do Ribatejo, e desde 1236 que é falado e admirado por muitos desde então.
Vila Franca de Xira da palavra Árabe as-Shirush.
Que foi fundada nos tempos áureos loucos e aventureiros da Europa antinga
Fundação do município
(ou foral) 1212
E assim começou a Lenda viva e dito assim no seu encanto.
Comece a espalhar as notícias, eu vou embora hojeporque vi Vila Franca de Xira Crescer e se tornar épica e linda.
Eu quero fazer parte disso, porque o nascer do sol e o por do sol é contangiante e maravilhoso, ai Vila Franca de Xira linda, Vila Franca de Xira cheirosa do jardim de jasmin.
Esses sapatos vagabundos estão desejando se perder pelas terras das lezirias e cavalgando pelas planícies.
Bem no coração disse, ai
Vila Franca de Xira cheirosa, Vila Franca de Xira Linda.
Eu quero acordar, em uma cidade que não dorme desde 1212.
E descubra que eu sou o rei e o poeta da colina do sável e das lezirias e do monte gordo.
Topo da pilha do monte gordo no miradouro em que tínhamos as nossas aventuras e desejos ardentes e apaixonantes.
Esses azuis da cidadezinhadesde 1212 fazíamos fogueiras e cantávamos nas grutas.
Estão derretendoe nos aquecendo.
Vou fazer um novo começoe ver o mundo no topo do monte gordo no miradouro.
Na velha Vila Franca de Xira.
Se eu conseguir chegar lá, chegarei a qualquer lugar no mundo.
Cabe a ti, Vila Franca de Xira épica, Vila Franca de Xira aventureira.
Vila Franca de Xira de festas, Vila Franca de Xira de fados tradicionais.
Eu quero acordar em uma cidade que nunca dormepara poder abrir um vinho nas lezirias e apreciar a paisagem do campo e das estrelas a iluminar a cidade velhinha do Ribatejo.
E descobri que sou o número um, no topo da lista, porque eu sou uma cidade do futuro.
Rei da colina, número um, poeta e conquistador do miradouro e das lezirias.
Esses azuis da cidadezinha estão derretendopelos céus do Ribatejo e de Vila Franca de Xira.
Vou fazer um novo começo para desfrutar e acordar com um manto de neve e poder admirar a cidade debaixo de um manto de neve e a beber eggnogs natalícios.
Na velha Vila Franca de Xira desde 1212.
ESe eu conseguir chegar lá irei conquistar as lezirias.
Eu vou fazer isso em qualquer lugar. Porque é a minha cidade velhinha.
Cabe a ti, Vila Franca de Xira.
Vila Franca de Xira cheirosa.
Vila Franca de Xira aventureira.
E ainda me lembro quando nos deitavamos no campo nas lezirias e a beber um vinho e festejar-mos e desfrutarmos dos sabores Ribatejanos com as estrelas por cima de nós.
E quando fazíamos festas nas grutas do monte gordo e povos nos tempos antigos, e eramos felizes e caminhávamos pelas colinas de vila franca de xira.
Vila Franca de Xira velhina possui um património histórico-cultural vastíssimo e de diferentes tipologias e que nós amamos. Caracterizado pelas assimetrias geográficas e pela continuada fixação das populações apaixonadas desde os tempos pré-históricos das suas aventuras e conquistas até à atualidade, ao longo das margens ribeirinhas do Tejo e nos montes sobranceiros fazíamos amor e festas que em épocas remotas e no decurso da história eram um eixo estratégico de defesa do território para lutarmos e vencer.
A excelente localização revela um valioso e extraordinário património natural de rara beleza para apreciamos e sentirmos a beleza da velhinha cidade. - O Rio Tejo e a Reserva Natural do seu Estuário – única na Europa que fazia a gente mergulhar no Tejo e fazermos amor com os golfinhos a passar ao lado; o esplendor das suas Lezírias e Mouchões e a imponência dos seus montes aventureiros.
Este território foi palco de estruturas defensivas que o marcaram ao longo da história e nos encantando e revelando-se em diferentes testemunhos e vestígios da história e património Cultural que nós admiramos:
Monte dos Castelinhos na Castanheira que faziamos festas, Estação arqueológica do período romano que dançavamos e cantávamos; Castelos árabes e medievais de Povos e Castelo de Alverca que simplesmente faziamos loucuras lá e que os deuses admiravam; Linhas defensivas de Torres Vedras-Observatório de paisagem de Alhandra e Centro interpretativo do Forte da Casa que permitia o Adão e Eva se fascinar com lendário guerreiro e poeta vilafranquense; e assim reja a lenda viva desde 1236 nesta cidade velhinha do Ribatejo e da Europa.

Inserida por richard_felix

A lenda viva de um guerreiro e poeta vilafranquense que nasceu numa das cidades mais antigas da Europa que ele simplesmente se dedicou à arte militar, psicologia, filosofia e á poesia. Topo da pilha do monte gordo, em que tínhamos as nossas aventuras e desejos ardentes e apaixonantes. Esses azuis da cidadezinhadesde 1212 fazíamos fogueiras e cantávamos nas grutas. Rei da colina, poeta e conquistador do miradouro e das lezirias. Esses azuis da cidadezinha estão derretendopelos céus do amor.

Inserida por richard_felix

Que contradição,
um poeta que fala de amor e tem medo de amar.

Inserida por MarcioAndreSilvaGarc

Palavras me alimentam
Como o poéta que sou
Escrevo versos e rimas
E os contando eu vou

Nesses pequenos versos
Vou contando a minha história
Fascinada por palavras
Falando de dias de glória

Mais como qualquer ser humano
Por sofrimento eu passei
E pouco a pouco
Cada um eu superei

Fiz da minha tristeza
Minha cima
E da angústia
Minha rima
Com cada palavra
Minha melanina

Inserida por MirtesOliveira

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