Poesias sobre o Corpo
Toca-me, toca-me, toca-me.
Toca as tuas lindas mãos no meu corpo.
Os teus lábios no meu.
Se você tocar-me vou escorregar ao mais profundo amor.
Expressar a beleza do seu calor.
Ó, Ó, Ó.
Toca-me, toca-me, toca-me.
Quero sentir as tuas mãos a maciar o meu corpo.
É um sonho que dorme no fundo do meu coração.
Tocar-te sem mais parar.
Porque eu sinto-te cada vez mais distante.
Ó, Ó, Ó.
Toca-me, toca-me, toca-me.
Toca as tuas lindas mãos no meu corpo.
Os teus lábios no meu.
Se você tocar-me vou escorregar no mais profundo amor.
Expressar a beleza do seu calor.
Ó, Ó, Ó.
Toca-me, toca-me, toca-me.
SEU CORPO SEU PORTO
"O seu corpo é o seu porto;
Saberás quem sou quando me atracar a você;
Tens uma estrada e minha mão cheia de nada...
Ainda nada foi feito eu estou aflito!
No seu porto meus ais, busco o infinito onde lá
deixarei o meu grito meu alento
O sustendo para minha solidão... quem és quem és?
O seu porto seu corpo seguro
me sentirei quando me atracar a você!"
Oh, meu pequeno e grande coração.
De hoje e sempre serei aliado do meu corpo.
Oh, pequeno e grande coração, há um leve estado de
pertencimento, há um brutal e desmedido desejo de paz.
Oh, meu pequeno e grande coração, vergonha é não viver.
Oh meu pequeno e grande coração, façamos um trato; o corpo
é nosso e cuido eu, cuidamos nós!
Dentro do nosso dominio, sem esta de ciladas ou de cada um por si.
Nada de complexo, Oh meu pequeno e grande coração.
Venha, me fascina
Quero seu amor, seus beijos
Sua boca me beijando
Seu corpo me desejando
Encantos que me seduz
Seus carinhos pura sedução
Pranto que nos excita
Desejo, prazer que nos toca
Minha saciável mulher
11.12.2012
Teu silêncio me ensurdece
Esse jeito frio, insensível esquenta o meu corpo
Se diz palavras brandas, me conquistas
Se não me diz nenhuma palavra, me tens
Você escapa por um momento
E eu te puxo de volta para o meu tempo
Foge de mim fingindo não se importar
Mas é só olhar bem fundo
No mais profundo dos teus olhos
Para perceber tudo
E entender tudo
E então, moldurar o meu tudo
De inocente timidez
A confissões íntimas
De desilusões amorosas
A uma nova paixão
De medo e receio
Ao recíproco dar e receber
De insegurança
A se tornar o porto seguro
Somos um em um só
Somos como a água e água
O fogo e fogo
O ar e ar
A terra e terra
Somos maremotos
Dois vulcões efervescentes
Então não tente apagar
Nem se fechar para o nosso amor
Muito menos, blindar a sí mesmo
Porque no silêncio ensurdecedor
E no calor do teu jeito frio e insensível
É que se percebe
E entende
E permanece, o nosso verdadeirismo sentimento
BELEZA EM TELA
Na mais sublime beleza a expressão que o teu corpo descreve,
Meus olhos devoram e em silêncio escreve,
Na pura ânsia do bem querer, claro e manifesto,
Ardente como fogo o meu desejo inconteste.
Teu gesto é um castigo, veneno sedutor,
Que me oferece.
Morreria, eu, na paixão do teu furor,
Embora seja a vida que meu amor conhece.
Ver-te através dos teus olhos
É desatino ao coração.
Posto que o carnal desejo inflame
A alma cativa envolta em sangue.
Cantarei contente o que a visão encerra
Na leda arte de ilusória tela.
Como se não bastasse me ferir tentando arrancá-lo de mim, sinto que meu corpo começa a dar sinais de desestruturação também.
O fisico me castiga pelas más escolhas.
Tento expulsá-lo com lágrimas, pois isso não exige tanto esforço.
Sofro por não tê-lo tratado como sonho, o tive como meu vicio, meu mal desprezível e necessário.
Por que se tivesse o tratado como sonho teria como opção não vivê-lo.
Mas tenho em constância uma vontade de superar, esquecer.
Ele já cativou o lugar merecido, ainda que esse não seja de honra.
Viveu e morreu na minha história.
Só temo que essa mudança seja negativa e que ele me destrua mesmo ausente.
Chega a hora em que só os toques já não saciam.
E um corpo quer satisfazer o outro com certa urgência.
Em que os lábios não beijam só lábios.
Vivemos com limites. Tentamos invadir uns aos outros.
Há momentos em que temperatura do corpo sobressai.
Os ânimos se afobam, a respiração foge.
Os olhos dão voltas em busca de ações que prolonguem um prazer.
Um prazer lento e firme.
O que quer que aconteça daquela porta pra lá será mera figuração.
Não precisamos dizer nada, o corpo fala por si só.
Fala, grita, extravasa.
E nós?
Nós não somos nem um pouco imunes às fraquezas, às tentações.
Queremos mesmo é viver, sentir a pulsação a cada segundo,sentir cada segundo.
E depois?
Talvez um descanço...
...de tanta imaginação!
Vida
Vem me ensinar a viver,
Incentiva esta alma a ficar.
Dentro deste corpo cansado
Ainda bate o coração.
Amor,
Deixa-me viver,
Impossível partir sem você,
Vem ser meu céu de estrelas.
Não consigo separar a melodia da poesia...
Com a música meu corpo vibra,
Com os versos minha alma dança.
Minha mente pensa saber o que é amar,
Meu coração pensa ser lógico,
E meu corpo executa toda a loucura
De se entregar em seus braços.
Somos melodia e versos
Atravessando a fronteira do amor.
Confusão: Mente – Corpo – Coração [...]
Não sei se é ódio ou rancor, raiva ou temor, esquecimento ou vingança,
Angustia ou lembrança;
Sinto-me dividido por dentro, é uma confusão pra o meu sentimento;
Será que é uma tristeza simples ou é dor de mais uma decepção;
Será guerra ou paz, rancor ou paixão?
Tudo tem me servido como experiência, agora sei que viver solteiro;
Não é tão bom quanto se pensa;
Não sei explicar se é alegria ou atenção, luz ou escuridão;
Mas a grande resposta é: confusão, causada pelo AMOR;
Só sei que não me entendo, estou sempre mudando de HUMOR;
Estou esperando em DEUS, que ele afaste isso de mim;
Este sentimento misturado & intrigante, que tem me deixado assim;
Espero que tudo isso passe, venha alguém & me abrace e me diga:
“NÃO PRECISA MAIS SOFRER, O AMOR NÃO EXISTE MAIS”.
Só assim poderei viver tocando minha vida para frente & não para trás.
J.Gomes
Tu olhas com tanto desejo
Que o corpo arde em febre
E no torpor deste "BEIJO"
Não há gelo que não quebre!
VISÃO
Tentei tocar-te com as mãos
mas o teu corpo sumiu
Tentei gritar o teu nome
a minha voz não saiu
tentei correr e alcançar-te
o chão desapareceu
no ar vi-me flutuando
e o vento levando-te
com um aceno de "adeus" …
Tentei chorar
Não encontrei lágrimas
Tentei respirar
Não encontrei ar …
E num soluço inocente,
tão brando
deitei o meu corpo e
fui deixando
o vento também me levar …
Sou apenas uma voz.
O sopro, num corpo.
Sou pernas que movem este corpo de barro.
Sou braços que não se inibem em abraçar...
Apaixonada pelo Deus da criação, pelo Verbo e Sua Onipresença, pela potência da Sua ciência.
Ah! "A Presença do Verbo na criação!" para isso não há indagação!
Sou apenas uma poetisa, apaixonada pelo que faz.
“Sou louca” pelo Verbo, e quero com as letras mostrá-Lo...
Reverenciá-Lo... Servi-Lo...
Uma pessoa simples e desesperada pelo Verbo
Pelo Verbo falado por ser audível.
Pelo Verbo cantado por ser dançante.
Pelo Verbo escrito, criado para ser lido e compreendido, espada penetrante, que atravessa, mata e ressuscita.
Por um sorriso teu
Caminharia noite e dia descalça até que,
meu corpo fosse um lápis desenhando no chão
um castelo enorme de sonhos e encantos
Subiria na proa de um navio fantasma
para que os meus cabelos antes esvoaçados
ficassem arrepiados para te fazerem cocégas
me peduraria no varal imitando uma roupa
suportaria a claridade, que não é meu forte
Só para você me apanhar, dobrar e guardar
Quando fosse noite, sairia do guarda-roupa mofado
e te provocaria espirros, você acordaria
Não chateado, pois, num passe de mágica
eu tornar-me-ia um pó brilhante bailando no ar
massageando tua mente, teus olhos os fazia brilhar
Eu não sou uma louca, e também não tenho certeza de não sê-la
Pois, loucos não veem limites, porém também, não sabem se amam
e eu tenho certeza de que há amor aqui por dentro
não sei a quantidade
pois o amor não tem medida
sei da existência e isso me basta!
Mais uma vez...
Mais uma vez tudo se perde,
Mais uma vez meu corpo padece,
Mais uma vez meus olhos estão sangrando,
Mais uma vez meu coração chora,
Mais uma vez minha alma grita,
Mais uma vez meu corpo treme,
Mais uma vez meu amor morre,
Mais uma vez uma linda flor no meio do campo cai,
Mais uma vez a taça vai ficando pela metade e eu não vou mais deste vinho provar.
Mais uma vez a escuridão do meu quarto vou retornar,
Mais uma vez por você vou chorar.
Mais uma vez estou morto.
Mais uma vez viverei as noites mais profundas de minha vida.
Mais uma vez um sentimento insano toma conta de mim,
Mais uma vez meu sangue brilha em minhas mãos,
Mas uma vez vejo no brilho dos teus olhos os estilhaços de corpo.
Mais uma vez o medo tomou conta,
Mais uma vez a desilusão...
Mais uma vez arranco estas palavras com um gosto amargo do meu coração.
Mais uma vez meu corpo se banhará ao som desta maldita canção.
Enfim mais uma vez um coração entristecido.
Essas minhas mãos, que colam no seu corpo todo de um jeito que só voce sabe, elas são atraídas por um incrível magnetismo, é como um imã que persiste em iscar cada parte do meu ser pra perto, muito perto de ti.
O teu olhar me tira daqui, me leva pra dentro do teu mundo, de onde não quis mais sair, desde o momento em que adentrei.
Porque daqui dá pra sentir exatamente como voce sente, como você pensa, dá pra sentir teu respirar, tuas emoções, tornando mais fácil comprir o meu objetivo de te fazer feliz, assim como eu sou feliz, pelo simples fato de ser sua, e te ter pra mim.
Tudo em Sibby - seu toque, seu sabor, seu aroma, a visão de seu corpo - era mais forte do que qualquer droga que Dark jamais tinha encontrado. Ela sabia exatamente como trazê-lo de volta à terra, e de alguma forma percebia o que ele precisava desesperadamente
Não importa-va que houvesse um ligeiro tremor de terra, porque ambos não precisavam ligar para ninguém. Estavam ali juntos, e isso era tudo o que importava.
"...Essas loucuras são apenas o seu corpo dizendo que já é hora de Parar. Sentar. Desamarrar os sapatos. E… Jogar fora essa pedra, que tanto te machucou.
Pronto, agora você já estará curada e pronta pra um final feliz! (Feliz de verdade dessa vez!)"
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