Poesias Relacionadas a Biblioteca
Minhas poesias são as filhas que não tive,
E como toda mãe, sou zelosa, ciumenta, amorosa...
Se quiseres compartilhar delas.....fique à vontade.
Apenas cite o nome da mãe delas...
Pra que não pareçam orfãs perdidas por ai.
Já fui poeta de palavras difíceis,
minhas poesias formariam um livro,
mas hoje não escrevo versos compridos,
apenas procuro os sentidos!
Empenhado, ao lado do tempo tecer
poesias sobre um amor caprichoso,
Que, momentos o tentam convencer,
Seguro da emoção o moço,
puxar no peito um ar viscoso
pois a tristeza encarnar em seu ser.
Dedicado e aplicado o bom moço
cresce e repensa tudo
Agitado, feito vara verde tem um impulso,
saca da imaginação recurso,
e se poem a dominar a paixão
sem nenhuma confusão e com pulso
do amago da alma diz então,
não insisto, mas não desisto,
pois o coração,
completa a razão
o amor, em arte se torna
e a teia, em pão.
tudo pra dizer ao tempo e a menina
Que mesmo que a hora o exima
aceita o desafio intrico da ideia
e decide melhorar a quimera
e acreditar que nada é em vão
aceita o sentimento que repelia
e faz dessa e de outra poesia
um céu palpitando como um coração
sem pusilânime fica atrevido
preferida é a alegria
e predileta a canção sem ilusão
Em silêncio vou compondo novas poesias
No tempo que me apraz
Nesta ausência de pertencimento
Neste desenrolar de um sentimento
Espalhe coisas boas
Flores, poesias, sorrisos
Perdão, amor, abraços
Amizade e verdade ,
Afinal, o mundo carece
E a gente merece!
Poesias vagas, enrugadas - I
Quando mal você entende o poeta
O poeta mal sabe como se entregar
Ele é poeta virgem e aprende a caminhar
Por entre as letras e as rimas
Não é tarefa fácil de se decifrar
Mesmo no dom não há de se revelar
Se o exercício da embriaguez nesse mundo burguês
A si, não se dá.
Disciplina não, praticidade
Com pratica e ambiguidade
Eis aqui onde se encontrar
Pois tu, poeta que não se dá
Em nada deu e, nenhum século tu ei de atravessar
Entrega a ti, letras, com café ou com chá...
Poesias vagas, enrugadas - II
Toma;
Te deleita
Te deitas
Te escrevas
Tu escravo
Tu esbarro
Tu deixas
Teu escarro
Em tu letras...
Poeta de poesias ,
As vezes palavras vazias ,
As vezes anestesia ,
Mas ela volta como sempre ,
Dor na minha mente ,
Maldita duvida persistente ,
Qual era ela mesmo ,
As vezes á esqueço ,
Poeta de Poesias.
Enquanto eu te amar
Te farei versos felizes
Escrevendo-te entre linhas
Poesias
Falando de amor
Do amor que sinto
Tão somente por ti
ALMAS FECHADAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Poetas fazem poesias. Em prosa ou verso. Em formas e fôrmas de poemas, crônicas, contos e artigos, porém sempre poesias. Em seus escritos, falam do que sentem ou pensam. Falam também do que pensam ou sentem que os outros sentem ou pensam. Escrevem sobre terceiros na primeira pessoa, e sobre si mesmos na terceira, sabedores de que tanto faz.
Jamais pretenda saber o que atormenta, entristece ou alegra um poeta, por meio de seus escritos. Não diga nem a si próprio que você o conhece como a palma da mão, mesmo que seja um cigano. As linhas de um poeta estão todas n´alma, e poetas têm as almas fechadas. Isso pode ser lido nas fachadas expostas em seus olhos blindados de poesia.
Enfim.
Enfim depois de despedir do passado.
Eis que ressurge um novo amor.
Embalado em poesias.
Disfarça nossos enganos antigos.
Trazendo harmonia.
Como definir uma mulher.
Sei que voce me quer.
Não encontro palavras.
Que descrevam voce.
Tudo que tocar numa sinfonia.
De trombetas e cupidos.
Hinos de amor.
Desejos de pura felicidade.
É pouco perto de voce meu amor.
De tudo meu amor será atento.
Perceber em ti contentamento.
Posso dizer que seu amor eu tive.
Guardado aqui dentro.
De um coração que já é seu.
Encantos e fantasias pra te ver sorrir.
Palavras doces como ti menina mulher.
Pra enfeitar seus dias.
Minhas poesias.
Junior Mansi.
Não
Não leia mais as poesias minhas
Pois sentirá seu cheiro nos meus versos
Tuas risadas deitando nas linhas
Os teus trejeitos, por eles dispersos
Os teus olhos ferinos tão imersos
por minha alma, dançam com a voz tua
Eu me esquivo da noite, mas a lua
Reascende os desejos adversos
O meu corpo te expulsa em poesia
Não me leias, pois tudo denuncia
Essa dor, discreta que me vem
Me descascam despindo as fraquezas
Minhas rimas a ti inda estão presas
Mas vão com tempo te esquecer também
Talvez
Talvez eu pudesse recitar todas as poesias
Mas poesia melhor não ha do que olhar nos teus olhos
E poder te falar que te amo todos os dias
e a vida inteira irei amar
Só queria que pudesse ver todos os poemas que escrevo pra você
Pois amor maior não ha do que dormi pensando e poder sonhar com você ao meu lado eu podendo falar
Meu amor pode dormir estarei aqui quando acordar
Poesias que hão de caducar um dia
Ponto de ônibus
Brilha, estrela, brilha!
Brilha no azul do céu condenado
abraça o espaço/tempo e brilha
nesse agudo gueto urbano desalinhado.
Rasga o vento a face fria
dos sujeitos por hora tornados ilhas
em sinuosas filas aleatoriamente formadas
e organicamente organizadas.
Vagos olhos brilham
vago olhar, vaga... triste
sem referências e sem brilho
pela falta de nexo desse lugar.
Nuvens cinza vagam
num horizonte (azul) disforme
vagam os olhos perdidos
na vastidão deste vazio enorme.
As palavras das minhas poesias são muito pesadas
Expresso o sofrimento da alma
Através de uma mensagem a gente desabafa
Com o tempo a pessoa perde até mesmo a calma
Mais nos momentos que a vida desaba.
As vezes permanece a tristeza a mágoa e a raiva
O poeta fica isolado refletindo e se cala
Depois declama em público, se expressa e fala
Tira a dor do peito de uma forma encantada
Surpreende a todos com a sua inteligência exagerada
Meu orgulho às vezes é tão tímido
Que prefere calar no paradoxo das poesias
Amedronta com o julgamento alheio, prodígio e insensível
Mas também enobrece a minha alma
Cultiva a humildade que bate em meu peito sadio
E reflete em centelhas no pulso do meu coração
Semeia a passagem do jardim futurístico
Que aos poucos desmitifica as qualidades...
Que busco nas leituras e estudos diários
Vou escrevendo o que poço com o lápis
Penso no que quero e estudo para evoluir
Coloco no papel para não esquecer...
Não quero escrever e ser só!
Sei que não conseguirei viver sozinho!
Orgulho é só um argumento pequeno
Para desperdiçar o tempo
E não amar...
Sem tu...
Tu é perfume e cor,
Sem tu não ha versos nem poesias,
Não há músicas nem serenatas,
Sem tu, as flores são imperfeitas
As rosas não tem perfume,
O vento não toca...não tem brisa.
Sem tu o brilho não reluz, a lua não acende
Sem tu poemas se perdem em prosas,
Sem tu o verde não é verde,
As rosas não são rosas.
Tenho erros em poesias
Tais quais não devem ser corrigidos
Pois a essência de um poeta
Não o "falído"
Está na compreensão do
que foi escrito.
Meae Puellae.
Viva ao amor e as poesias!
Pois esse conjunto é o que move minha vida
É a sina que ensina meu viver
É com poesia que aprendo a falar de amor pra surpreender.
Nesse momento
Não escrevo poesias,
De alegria, amizade ou Amor...
Apenas vivo o dilema;
Como um instante
Muda o humor...
Também o tempo
Há de mudar o Poema.
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