Poesias para um Futuro Papai
O sol que me ilumina num mundo cinza,
Me mostra um infinito brilhante.
Como o infinito azul do céu sempre sublime, fascinante.
Um ponto esquecido no mar gigante, me encontro perdida, alienada.
Mas isso são apenas passagens,
que com o tempo só serão lembranças muito vagas.
Saia do trabalho e suba em uma árvore.
Construa um castelo mesmo que seja feio ou belo.
E descanse.
Pinte de ouro o nascer do sol
Cante o mais alto que puder, ou grite.
Somos como pássaros sem asas e desabando.
Somos como peixes sem nadadeiras e afundando.
Mas e se alguma coisa der errado
olhe a sua volta e perceba que você não é o único.
Não somos perfeitos mas somos alguma coisa.
Caminhe em um campo vazio como o céu aberto.
Escape de sua rotina e dos seus problemas.
Viva o que a vida te deu.
Aproveite cada segundo.
Seja mais observador, admire a sua beleza e o que está a sua volta.
O amanhã pode ser diferente.
E tudo isso que você não fez pode te trazer o arrependimento.
Viva como se o amanhã não existisse e como se o hoje fosse o único.
Destino e charada.
Sombra de dois, sombra de três.
Duvidas ao escolher um deles.
Com qual devo ficar?
Quem daqueles devo amar?
Meu coração se parte em dois grandes amores.
Como escolher uma de duas pessoas que amo tanto.
Diga palavras sabias Senhora Dolores.
Ajude-me aceite a mim nesse canto.
Preciso de ajuda, fico com os dois, melhor só um?
Ou fico só?
Eu tenho que escolher algum.
Quem escolher, preciso de pressa ou morro e viro pó.
Meu filho ou meu namorado?
Aquele que chora emocionado?
Aquele que aceita dividir o amor?
O que é isso que sinto, que dor?
E meu filho onde fica?
Favor, me de uma dica.
Obrigada Senhora Dolores.
Agora tenho meus dois amores.
Hoje sou feliz tenho meu namorado.
Que chorava emocionado.
E meu filho que precisa de mim.
Boa esta minha vida assim.
E o melhor os dois se dão bem.
Aleluia, Amém.
Agradeço por você não ser um sonho
Agradeço por me fazer feliz
Agradeço por saber me amar e saber o que é o amor
Agradeço por tudo o que faz por mim
Agradeço por ser corajoso e não fugir de nossos problemas
Agradeço por deus ter colocado neste mundo alguém como você
Agradeço por tudo isso ser real
Agradeço,agradeço,agradeço...
SONETO XVII
Um dia alguem em falou
Que nao sabia bem o que era amor
Sempre me falou
Uma mistura de odio e dor
Como pode viver assim
Me pus a pensar
Sentindo que nao vale apena lutar
Entao me pus a apensar
Seria melhor seguir em frente
Tentar esquecer
Melhor seria pra gente
Não ter que assim viver
SONETO XXI
Um dia ela veio te beijar
Sorridente estava a te abraçar
Agarrou-se como agarra a vida
Nao mais a deiaxou sentida
Te faz derramar lagrimas
Faz virar desse livro as paginas
Faz por um segundo baixar a cabeça
Deixou no teu rosto uma tristeza
Um dia aquele a quem amou
Tera que deixar o amor
Ainda assim aparece sorridente
Na sua veia se fez ardente
A dor que em voçe se fez presente
Os dias passam sem eu ter percebido
Seguindo um fluxo estranho
Deixando um vazio sem tamanho
Fazendo perceber que a vida não tem mais sentido
Não estou querendo instigar suicidios
Só sinto que continuar assim é um martirio,
Mas não irei desistir,
Pois vim a este mundo com um destino a seguir
O destino representado por um ditado
Que diz "Se tiver de acontecer,
Irá acontecer!", independente do meu querer
E pra min só sobra adiar, ou não o momento
Pois tão imprevisivel quanto o vento
O destino é o senhor do tempo
Por seguir tal filosofia
Decidi transpor minha pequena sabedoria
Em loucos e enigmáticos poemas
Criados para ajudar outros a disolverem seus dilemas
E lá ia ele, sem prestar no caminho atenção
Era mais um desses inumeros filhos de Adão
Que todos os dias perdem mais uma daslições
Ensinadas naquela lendária criação
E sem perceber tragados são
Para um mundo cheio de desilusões
Ia alegre e entusiasmado
Só por estar bobamente apaixonado
Por aquela filha de eva
Que tão pura parecia ser,
Mas que sem perceber passou a ter
A mais sombria das trevas
E nenhum dos dois percebeu tal fato
Até que um acidente envolvendo um pobre gato
A fez mostrar sua verdadeira face
Uma dignissima e fria classe
Diante da ceifadora silenciosa e calma
Que vinha lhe roubar a alma
Foi aí que ele percebeu a grande ofensa
Que sua amada cometeu ao ignorar a morte
Sem perceber que estava abusando da sorte
Ao encará-la com total indiferença
Pobre criança, foi levada tão jovem
Pela foice que os túmulos movem
Levando consigo também o inocente coração
Daquele coitado filho de Adão
Que outrora era tão sorridente
Agora acabou por ser tão cruelmente
Para com aquelas pessoas que ficam comovidas
Com o final de uma qualquer vida
Pobre e tolo filho de Adão
Tão jovem e tão inocente
Nunca percebeu que para a Morte
Não importa o quão seja forte
Sempre terá um vulnerável coração
Que possa ser emagado cruelmente
E foi só quando solitário morreu
Que lembrou daquela lição
Ensinada ao seu antepassado chamado Adão
E finalmente percebeu
Que não deveria anseiar mulher aleia
Senão acabaria preso numa viciosa teia
Tecida pelo pobre coitado
Que teve seu amor roubado
E acabou por inconscientemente desejar
A morte daqueles dois foram se amar
Sem se importar com seus sentimentos
Geradores dos frios pensamentos
Culpados pela infortúnia sorte
Que abateu os amantes com a morte
Pego logo ali da tão conhecida estante,
Um mundo maravilhoso tão compacto,
Que ainda me causa certo impacto,
Perceber como ele é revelante,
Pois sempre funde meus, divergente:
Coração e mente.
Olho ao redor, a procura marca-texto de mão,
E a percebo ali no meu campo de visão.
Pesco então uma bela flor do vaso,
Enebrio-me com seu suave gosto,
E assim um sorriso surge no meu rosto,
Pois apesar dos costumeiros descasos,
Ainda consigo ser um homem bravo,
Por continuar do amor escravo.
Despenco na velha rede,
E admiro o reflexo na parede,
Desse infinito céu azul celeste,
Que tão bem a tarde veste.
É Naqueles momentos em que resolvo descansar,
Deitado numa rede, deixo palavras me levar,
Para qualquer outro lugar.
Que seja agraciado por uma belo romance,
Um lugar que só um bobo alcance.
E quando eu pauso a minha leitura,
E visualizo na minha mão direita,
Essa flor que não tardará a ser desfeita.
Tento colocar nos meus olhos uma figura:
O seu belo seblante,
Que apesar de tão distante,
No meu coração, tem presença constante.
Afinal, essa distância,
Até que tem sua elegância,
Pois ela gera uma ambigüidade,
A angustiante e romântica saudade.
Continuo assim.
Vivendo a espera de um estopim,
Eu aproveito o momento...
E esponho todos meu sentimentos...
Eu admiro é o carinho...
Pois é o único caminho,
De deixar me deixar feliz,
Sem ter que explorar o mundo com meu nariz.
O que mais prezo é a fidelidade,
Não existe nada mais eterno que a amizade.
Sempre abrirei mão,
De qualquer razão por uma emoção.
E se um dia eu ficar solitário?
Será que vou encontrar um novo amigo?
Ou vou apenas me esconder no armário,
Temeroso que ninguém mais queira estar comigo...
Não... Vou continuar seguindo em frente,
Pois novamente, a emoção tornará meu caminho surpreendente.
Continuo assim,
Vivendo a espera de um glorioso fim,
Aproveito cada mudança do vento,
Para tornar reais meus pensamentos...
Eu admiro é o respeito,
Pois jamais é desfeito,
Por qualquer discussão ou briga,
É imponente como uma metálica liga...
O que mais prezo é inteligência,
Não existe nada que torne melhor a convivência.
Sempre abrirei mão,
De qualquer emoção por uma razão.
E se um dia eu ficar solitário?
Será que vou querer outro companheiro?
Que ao me abandonar se mostrou ordinário...
Não... Acho que para eles só o que importa é o dinheiro...
Vou continuar a seguir sozinho,
Por esse racional caminho.
É bom deixar claro esse aviso:
Nem sempre existe o preço de um sorriso,
Às vezes ele é vendido,
Na verdade quase sempre é vendido...
Porque vendido?
Porque as pessoas sem alegria têm vivido.
E porque será que continuar esbanjando nos meu lábios,
Um sorriso que nem o maior dos sábios,
Ousou a sustentar?
Porque simplesmente continuo a sonhar.
COntinuo a almejar,
Continuo a viver,
Continuo a sem ter o que fazer...
As complicações não param de aparecer...
E eu continuo a tentar resolver,
Ou simplesmente deixo-as se acumular,
Dou férias pra minha mente,
E sigo em frente,
Como se meu passado nunca fosse existente.
Por isso repito o aviso:
Nem sempre existe o preço de um sorriso,
Mas se existe um preço justo para o meu,
Acho que por cinco centavos ele seria teu,
Afinal a maioria deles esborram falsidade,
Não que eu faça por maldade,
É que me acostumei a sorrir por qualquer banalidade.
Meu sorriso quase sempre não vale nada,
E por isso mesmo que minha alma é apaixonada,
Por sorriso cheios de sinceridade,
É ali que encontro minha tranquiladade,
Não tem como, sou apaixonado por sorrisos,
São eles o que eu sempre viso.
Pode ser timido ou amostrado,
Desde que venha de seu coração,
Pode ter certeza que vai chamar minha atenção,
E vou querer ele ao meu lado.
'Ó doce Bailarina, o que preciso fazer,
O que preciso realizar para poder te ter?'
Recitava um boneco desengonçado,
Tão desengonçado que chegava a ser engraçado.
O espantalho olhava totalmente hipnotizado,
Para o alto da estante, onde ali parada,
Estava uma bailarina imobilizada.
'És tu de novo espantalho?
Já não te disse que não devis vir aqui?
Não posso ir contigo mesmo se houvesse um atalho...
Estou presa aqui, e eternamente vou ficar aqui'
Era sempre a mesma história...
Toda noite o engraçado espantalho,
Saía da caixa de brinquedos,
Montava um castelo com cartas de baralho,
E ia admirar a bailarina da estante.
Não havia o que fazer certo?
O espantalho estava fadado a continuar assim,
A toda noite ter a bailarina tão perto,
Mas nunca tê-la pra si no fim.
Errado,
Aquele espantalho era muito mais que atrapalhado,
Ele era inteligente e esforçado,
Mas foi só quando a presença de um clarão,
Durante a passagem da senhorita gotas de chuva,
Mostrou a seu coração,
Que a bailarina era tão infeliz,
Quanto ele por não tocá-la nem por um triz.
E o espantalho decidiu,
'Você poderia esperar por mim?
Poderia você minha flor de lis,
Esperar a volta de seu serafim?'
A bailarina achou que era mais uma das palhaçadas,
Que o bobo espantalhado fazia para lhe fazer feliz.
E então respondeu inocentemente,
'Só se você prometer que quando retornar,
Nós poderesmo ficar juntos para sempre,
Que este globo aqui não mais vai estar...'
'Eu prometo sim'
E assim iniciava-se as desventuras do espantalho.
Um dia quem sabe eu deixo de ser um leitor,
Tomo vergonha na cara e me torno um escritor,
Não qualquer um, mas um daqueles aloprados,
Um daqueles que escreve algo com significado.
Um dia quem sabe me torno sensato,
Percebo que vinha vida não difere muito da de um rato,
Reflito um pouco e respiro fundo,
Daí então vou pensar nos problemas do mundo.
Um dia quem sabe resolvo de fato me apaixonar,
E paro de vez de por qualquer uma suspirar,
Um dia ainda coloco meu coração na linha,
E assim quem sabe descubro ter uma mulher só minha?
Um dia quem sabe para com os poemas,
Afinal é chato rimar todos os meus dilemas...
É quem sabe que me levante e vá resolver meus problemas?
Acho dificil tornar realidade essa cena,
Acho que por isso que deveria pegar uma perpétua pena.
Um dia quem sabe obtenho coragem,
E mostro que minha passagem,
Não foi em vão,
Que eu tive um coração,
Que eu espremi um limão,
E que transformei minha vida numa canção.
Um dia... Só um dia... É disso que preciso,
Para deixar de ser um Narciso,
Para parar de ver em três folhas,
Meus desejos realizados com o estourar de bolhas,
Para perceber que eu cresci,
E que desde que nasci,
Só dependo de mim,
Para tornar honrado meu fim.
Velas espalhadas pelo chão,
Aqui e além …
Um som suave daquela música
Que eu sei que te faz vibrar
Apenas a luz que dança
Lançando reflexos nas almofadas
Espalhadas pelo meu sótão do prazer
Espaço lúdico onde te espero
Na mais perfeita fantasia de amor
Danço, no meio da roda feita pelas velas
Que iluminam o meu corpo ainda vestido
Como uma segunda pele a delinear o corpo
Aquele vestido preto
Que tu sempre dizes deixar-te aturdido
No cabelo apenas um gancho, único acessório que uso
Equilibro-me nos sapatos de salto alto
Enquanto danço ao som da música
Que faz lembrar terras do oriente
Deslizo as alsas do vestido até ao cotovelo
Rodo o corpo e fico de costas para ti
A música continua a soar entre estas quatro paredes,
O cheiro a incenso no ar é cada vez mais intenso
E agora nota-se um cheiro a rosas.
As que me trouxeste porque sabes o quanto gosto delas.
Vermelho escuro, cor da paixão
Levas as mãos às minhas ancas
E começas a fazer descer o vestido por elas
Juntos numa dança de sentidos
Exploras a geografia do meu corpo
Reconheces todos os caminhos
Aspirando o meu perfume de mulher
E como me sinto mulher !
Ergue-se um manto de estrelas sobre a cidade
No alto a lua com toda a sua impetuosidade
Silêncio somente …
Uma mesa e cadeiras no centro
Onde costumamos tomar café nas noites mais quentes
Como esta.
Sinto um arrepio … de repente
É como se uma presença estranha estivesse no terraço
Sinto o toque do teu olhar penetrante
Desnudando o meu corpo
Que eu apenas cobrira com um manto branco
Uma breve troca de sorrisos
E sinto o toque da tua mão no meu rosto
Silencias-me com a ponta dos dedos
Enquanto me conduzes até à espreguiçadeira mais próxima
Fazes com que me sente e me deite
Ajoelhas-te a meu lado como se eu fosse uma Deusa …
A tua Deusa !
Os minutos parecem eternos e os nossos corpos estremecem
A cada toque, na descoberta de todos os mistérios
Carícias que penetram a pele e desfazem a alma de prazer
Sofreguidão daquele momento místico
Dos corpos apenas banhados pela lua cheia
Num movimento que nos leva à loucura, ao cume do prazer
… e repousamos por momentos infinitos.
Me fez entender,
Que você já não sabe o que vai querer.
Querer sem ter um certo objectivo,
Sem saber o por que ainda esta vivo.
Não vai adiantar você procurar o certo na pessoa errada,
Errar várias vezes dizendo tentar ser amada.
Amar quem te quer por um momento,
Momento que passa logo logo com o tempo.
E tudo se vai assim como tudo que existe,
Me diz então por que nesse erro ainda insiste.
Insiste em tudo que não da certo.
Seu futuro feliz já é bem incerto.
Incerto o amor por você já não é isso eu sei,
Por que não deixa rolar assim como eu deixei.
Deixei e posso me arrepender,
Arrepender-me de cada instante que tentei mais não consigo te esquecer.
Desde que te encontrei,
Tudo passou a fazer sentido,
Um homem feliz eu me tornei,
E olhando para trás,
Parece que ainda não tinha vivido.
Sempre que você sorria,
Era um sinal de que a felicidade,
Estaria presente no meu dia,
Com você tudo tinha vivacidade.
Tudo o que eu desejo,
É ter para sempre seus laços,
Ter para sempre seus beijos,
E seus abraços.
É tão bom comemorar nossas bodas,
Quando estamos juntos,
A felicidade é nossa compranheira,
A alegria está em todos os assuntos,
Sou feliz de segunda a segunda-feira.
Desde que você partiu,
Tudo ficou sem cor,
A realidade simplesmente descoloriu,
Até a paz sumiu,
Não sei viver sem seu amor.
Sempre que olho para as lembranças,
Tento acordar de um pesadelo,
Pois tenho a esperança,
De poder acariciar novamente seu cabelo.
Tudo que o quero,
É que me levem o quanto antes,
Todo dia a minha hora espero,
Para acabar com essa dor constante.
É tão bom relembrar nossas bodas,
Sonhar novamente com você,
Mas é horrível acordar,
E chorar até o entardecer,
Porque não posso te abraçar.
Dê um suspiro de cansaço,
E faça o cata-vento girar,
De pouquinho em pouquinho,
As cores dele vão te alegrar,
Como se fossem meu abraço.
Siga pelo seu caminho,
Mas nunca esqueça de mim,
Eu estou aqui te esperando,
Aguardando sua decisão,
Admirando um pôr-do-sol carmesim.
Como queria de volta meus sonhos antigos,
Mas eles tiveram que se despedir,
Porque já posso carregá-los comigo,
Há tempos que não consigo dormir.
Largue as petálas da nossa flor,
Numa cardiosa brisa,
Quem sabe você não precisa,
Ver as lembranças do nosso amor,
Voarem de forma imprecisa.
Já não esqueço o nome 'Ana Luiza',
Vai e volta na minha cabeça,
Meu coração impede que eu esqueça,
O feitiço não me deixa jamais,
E só tenho um pouco de paz,
Quando fico observando o cata-vento.
O amor não acabará nunca mais,
Ame sempre, o amor é a liberdade em pessoa,
A sensação que o amor traz,
É realmente muito boa.
O mundo gira e gira com o tempo,
Assim como cata-vento gira pelo vento,
Todos mudam com o tempo,
E nós dois não somos uma excessão.
Mas se seguirmos nosso coração,
Se ponderarmos razão e emoção,
Talvez consigamos ser como o cata-vento,
Que ao girar com mais intensidade,
Demonstra uma linda serenidade.
Duas cores tão originais,
Se misturam e se tornam descomunais,
Numa fusão linda, uma tênue miragem,
Que se assemelha ao amor,
Na sua mais bela paisagem.
A fusão de duas personalidades,
Em torno de uma unica razão,
A felicidade que só encontrarão,
Se tiverem estabilidade,
De ficarem juntos eternamente.
É isso no que quero acreditar,
Que nós dois vamos formar,
Nosso própio cata-vento,
E que fiquemos a girar,
Pela força do nosso relacionamento.
Todo dia, sem falsidade,
Apenas sorria,
E só se tiver vontade,
Distribua um pouco de alegria.
Cada sorriso que aparecer,
Será reconfortante,
Será a cereja de um sorvete,
Um doce ácido para alegrar.
Seu coração vai gostar,
É só você ter paciência,
Com as pessoas cinzas,
Que não entendem a felicidade,
De sorrir de verdade.
A paciência é a arte da esperança,
Todos seus deveres inacabados,
Vão ser realizados com eficiência,
Se você ostentar um sorriso.
O bom humor faz de tudo tolerável,
Faz até o ódio mais amável,
Por isso não mostre rancor,
Apenas esbanje bom humor.
Essa mudança de altitude,
Não vai ser bom só para você,
Na verdade, todos ao seu redor,
Vão se sentir melhor.
Cada um em sua plenitude,
Vai ficar mais feliz,
O ambiente se tornará bom,
E as pessoas que eram cinza,
Ganharam um belo tom.
Tudo por causa da cereja,
Que você vai distribuir,
Cada vez que um sorriso sincero.
Nos seus lábios se abrir.
Não tenha medo de ser feliz,
Nem de tentar novas experiências,
A vida sempre está por um triz,
E não somos perfeitos como a ciência.
Por isso nunca desista.
Tropece e se machuque,
Se divirta, chore e sorria,
Mas principalmente sorria,
Isso vai validar sua vida.
Afinal juntar alegria e tristeza,
É uma grande ironia,
Mas é a verdadeira beleza,
Da vida humana,
Às vezes tão insana.
Mais um dia passa sem motivação,
Tudo parece tão parado,
Até as palavras que antes ganhavam vida no papel,
Parecem estar desacordadas.
A irritante tentação,
E o cheiro das margaridas,
Numa noite sem estrelas no céu,
Começam a me irritar...
Meu tédio começa a gritar...
Pensamentos ardentes,
Se juntam a minha incerteza acumulada,
Não sei o que fazer da minha vida,
A medida que encontro cenas iguais,
Tudo parece que vai se repetir novamente,
E corajosamente, abaixo a minha cabeça.
Por favor, alguém apague minha chama,
Essa chama de incertezas e inseguranças,
Essa maldita chama que esta me corroendo,
E deixe-me voar livremente.
As asas estão aqui na minha cabeça,
Meu coração impede que eu esqueça,
São asas formadas de fragmentos,
De vários sentimentos,
Os bons e os ruins.
Pensamentos ardentes,
Se juntam a minha raiva acumulada,
Não sei como colocar pra fora,
Esse fogo indesejável de dentro de mim.
A medida que as lembranças,
Daquele dia azarado desbotam,
Eu creço psicologicamente.
Por favor, alguem acenda minha chama,
Essa chama de raiva e frustração,
Essa bendita chama que está me fortalecendo,
E deixe-me queimar,
Queimar minhas asas de lembranças, boas e ruins.
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