Poesias de Tristeza Pois Perdi meu Avo
Não sei mas como lidar com certas situações. Perdi rumo e o equilíbrio, não sei mas o que é certo ou errado. Mas ainda acredito que em algum lugar alguém merece o meu respeito e a minha confiança...
A pior perda da minha vida até hoje foi quando eu me perdi, quando eu não me reconhecia, quando vivi os meus piores momentos e não tinha quase ninguém comigo. quando deixei de ser eu por causa de outra pessoa. eu perco qualquer pessoa hoje em dia, só não me perco nunca mais!
Tão cedo já me vi de menina a adulta,quando ainda uma criança,perdi meu pais,me vi obrigada aprender a andar sozinha com minhas próprias pernas....Já adulta me vi menina outra vez,quando os amores e desilusões me bateram a porta...abri,mais não sabia que o amor nos torna crianças de novo e você aprende a andar segurada pela mão do outro,mais são duas crianças adultas,perdidas no mesmo caminho....
Minha alma está contaminando com suas mentiras, não sei bem ao certo quando perdi a fé em ti. Por sua causa o veneno ainda corre em minhas veias. Uma noite me disseram que isso é muito mau. Desde então percebi o que não havia mais nada de bom. As consequências sempre são mais duras que possamos se quer imaginar. A acreditar passar ser um fardo que duramente temos de aprender a carregar.
As pessoas que se perguntam o por que estou estranhando; perdi medo de morrer, sei que o tempo passa e que as cicatrizes curam e que por mais que eu tente me enganar a vida vai cobrar e a dona morte virá!
Me perdi de mim, e nem foi tão fácil achar o caminho. Mas pelo menos quando penso em você, é quando eu me sinto menos sozinho.
Até ganhei umas coisas na vida, mas acho que perdi uma menina muito especial. Nada normal... nada normal. Nesse novo normal.
É na infantilidade do meu pensar, que eu reconheço que ainda não perdi a alma de menino, a verdadeira.
Querido diário, fiz uma lista de metas. A primeira era não perder a lista. Perdi. Aí jurei autocontrole. Mas o combo "fome + ansiedade + delivery" venceu. Aí fiz um detox digital. Só fiquei offline por 7 minutos, mas valeu a intenção. Só queria um sinal do universo... Ele mandou um boleto vencido.
Já fui caos. Já me perdi tentando me encontrar em braços errados, tentando caber em silêncios que nunca me disseram nada. Já entreguei demais para quem não sabia nem o que fazer com metade. E foi aí que a vida me ensinou, no susto, na dor e no vazio: eu precisava voltar para mim. Hoje, é diferente. Estou num salpicar de vida nova onde tudo é mais leve, mais meu. Onde não preciso me explicar para ser inteiro. Me reconectei com o que me move, com o que me eleva. A simplicidade de um café quente, um som que me toca, um silêncio que me abraça. A solitude deixou de ser ausência e virou casa. E nessa fase, a responsabilidade afetiva virou filtro. Não é sobre prometer o mundo. É sobre ser real, respeitar o tempo do outro, e principalmente: não bagunçar o que você não quer cuidar. É sobre falar claro, sentir-se limpo e viver leve. Agora eu amo com mais presença e menos ilusão. Eu fico onde faz bem. E só me entrego onde sei que posso florescer. Porque hoje, a paz vale mais que qualquer companhia forçada. E a minha conexão mais sagrada… É comigo.
"Milha velha mãe diz com frequência e saudosismo: estou ficando sozinha, já perdi meus avós, pais, aos poucos tios e os primos já se vão com certa frequência... Não entendia, mas agora, o corpo já mostrando certo cansaço, os cabelos nevados, a visão embaçada pelo tempo, entendo perfeitamente. O tempo não espera ninguém! Aproveito o hoje, o amanhã pertence a Deus!"
Entendo tudo sobre perder. Perdi tantas vezes na vida, que acabei me tornando profissional nisso. Sou o melhor perdedor que você vai conhecer.
Perdi as contas das vezes que meu mundo desabou, ainda bem que sou eu um arquiteto inquieto e persistente.
Perdi tanta coisa, durante esse tempo que me mantive distante, tudo só para tentar me manter próxima de você.
Tenho tanto medo de perder o tanto que já perdi nesta dimensão, que a solidão, as orações suprimidas secretas e o amor pleno pela imensidão e a multidão, me fortalecem.
Eu aprendi que eu não perdi tempo, eu paguei tempo para receber conhecimento, maturidade e experiência!
De todos os desesperos que enfrentei nessa vida. O maior deles foi em 2019 quando perdi meu único filho para a depressão. Uma imensa dor que vivencio todos os dias. Senti tanta falta dos meus pais e de poder me aconchegar em seu colo. Sempre penso que se meu pai estivesse por aqui, não mediria esforços em vir me buscar. Ele faria tudo para me consolar. Fui acolhida, mas não resgatada.
Nunca quis fracassar, mas fracassei. Nunca quis perder, mas perdi. Nunca quis deixar coisas inacabadas, mas deixei. Nunca quis me perder de mim mesma, mas me perdi. No entanto, sigo em frente. Mesmo sentido todo o peso da vida sobre mim. Não tem como parar o tempo. Então eu não tenho como parar.
Na vida pensei que perdi muitos amigos, porém uma voz me disse que eu não posso perder o que eu nunca tive.
Para ser quem eu sou hoje, paguei um preço muito alto. Perdi muita coisa, muitas amizades. Então não venha me dizer: você não era assim. Pois hoje, eu não sou.
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