Poesia Toada do Amor de Carlos Drumond
As vezes Poesia.
As vezes fria.
Depende da lua.
Depende do dia.
Não estranhe !
É só meu jeito de
sentir .
VOU VIRAR POESIA
Pois é, esse tempo que passa arrastando todo sentimento que se fez cinza, deixa doído o coração, dilacerado até, tentando remontar o que deitou por terra.
Ah! esse tempo parece não entender que tantas vezes tentei sufocar meus anseios, minha urgente necessidade de salvar o que sobrou de mim.
Então deito na folha em branco de um livro e deixo-me escorrer em versos.
Vou virar poesia e me eternizar.
Ninguém vai me arrancar desse poema...
SOFRIDÃO
(Poesia Contínua)
...acuda-me com seus carinhos.
Sem seus abraços só sinto frio
Aqueça-me da solidão
...solidão que me angustia.
“Sofridão” que torna tão vazio
Os anais do meu coração
Vou morrer em lentidão
A poesia é o simples ato de nos expressarmos
Com uma caneta e papel,
Com certas palavras eu elevo sua imaginação ao céu,
Com todas as maneiras possíveis transfiro minha paixão,
Em uma simples emoção.
Faço poemas por poesia,
Poesia de te olhar poesia de te ver,
Mas o melhor e mais lindo poema escrito no mundo,
foi você.
Escrito por Deus,
E apreciado por quem conhecer.
Ela acordou com um verso de poesia pulsando
em seu coração, como uma musica antiga trazendo
lembranças tão vivas, como o amor que nela
nunca morrerá.
Poesia é dizer muito com poucas palavras...
É revelar-se por inteiro expondo menos que a metade...
... No silêncio daquele olhar, li você gritando num suspiro.
- eu sou pneumoultramicroscópicovulcaniótica....
FALÁCIAS DE AÇAFRÃO
A poesia caminha avança sobre o calvário desfeita em nó
Maldito este círculo tão apertado perfumado de mortos
Oh morte que estiveste só por horas, dias, meses e anos
Cama de pés gelados, braços esticados com mil demónios
Falácias brotam no sangue, coração de renúncia e inquietação
Asas decepadas num sonho para impedir o voo no falatório
Excesso de vozes repetidas na alma, na mente, no corpo doente
Vagam pelo espaço desfeito no tempo sugam o mel do feitiço
Sonhos de fogo coberto de sangue, afrontando os nossos anjos
Na calada da noite, no próprio abandono, sente-se as garras de dor
O rufar dos tambores clamor de uma poesia feita de esquecimento
Oh ânsia que despertas o açafrão acorrentado, geleia do nosso ouro.
Da série: Tudo pode virar poesia...
De manhã ela levanta... e abre a janela;
Pega água e rega a planta, que ganhou no dia dela;
Prepara o café do filho;
Na tigela põe um pouco de Sucrilhos;
Toma o café puro em sua caneca,
Depois de acordar seus dois sonecas;
"Querido acorde, já deu a hora...";
Por mais cinco minutos o marido suplica (e agora?);
"Filho, levanta, é hora da escola..."
A preguiça impera, mas ele não enrola.
Afinal, mãe é mãe e vice versa;
E ele sabe que não tem conversa;
Quinze minutos se passam, pai, mãe e filho se abraçam;
"Te amo mãe!"... "Te amo vida!"
E o dia segue, como essa poesia lida...
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Minha pequena!
Contaram a você em versos
O segredo da poesia?
A sua alma, sua essência?
Lhe construíram castelos
De sonhos em noites de silencio?
Não tente entender tudo
Perderia o encanto,então
Minha pequena,sonhe!
E se te roubarem algum deles
Não se entristeça,pois o mundo
Se constitui deles, a cada momento
Em que o sol renasce por você
Poesia não espera
Poesia é grito de guerra
É chama viva
Azul do céu em mistura
Com o breu da terra
É corpo e sangue a prova
Entrega da alma
Que vira prosa
[...]
E lá vai ela,
No olhar poesia
No sorriso melodia
No peito euforia
O dia chegou
Com a mala pronta,
Perna bamba, coração na garganta
Oh, como Ela esperou
Trocou a tristeza
Pela esperança
Deixou o medo
E levará a lembrança
Daqueles dias de calor,
Sorrisos estampados
Abraços apertados
Que fez sentir amor
Amor que aquece
Feito um cobertor
Pro frio da saudade
Amenizando a dor
Deus disse:
Seja abençoado!
Serás flor do Brasil tropical
Até na neve do Colorado.
Para Nana Mattos
CORAÇÃO DE POETA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
Poesia brota do coração
Fábrica infinita de sonhos
Poesia vem do coração
A arte só produz versos...
Por onde vai o coração
Do poeta sonhador
Chama acesa-perene-de-inspiração
Coração-doação-canção
Na arte do peota somente devaneios
Na arte-sorte do poeta
Forças ocultas do existir
Uma justa medida de poesia...
ISBN: 978-854160-632-5
Eu vivo a música e a poesia...
Como filosofia sobre a vida...
Que aos acordes de um violão..
Mandaria a saudade embora...
Trilha sonora da vida...
Sem que ninguém estivesse olhando.
Eu
Sou filha do vento
Sou ventania
Sou feita de terra
Sou poesia
Sou a felicidade
Sou rápida
Quando me buscares
Eu fui..."
Sensatez é saber o que falar e pra quem falar.
Não adianta falar de poesia pra quem nunca
conversou com estrelas.
Talvez
Talvez eu pudesse recitar todas as poesias
Mas poesia melhor não ha do que olhar nos teus olhos
E poder te falar que te amo todos os dias
e a vida inteira irei amar
Só queria que pudesse ver todos os poemas que escrevo pra você
Pois amor maior não ha do que dormi pensando e poder sonhar com você ao meu lado eu podendo falar
Meu amor pode dormir estarei aqui quando acordar
Anos atrás eu escrevia
Minha poesia rupestre
Escondida à luz do dia
Inexistia um guia
Não carecia de mestres
E também não havia
Erros mortais
A queimar em alguma pira
Como em qualquer
Livro que eu já tenha visto
Um misto de verdade e invenção
Me adentrou o coração
Um ser que tocava lira
E encomendou-me um poema
Que tivesse o amor como tema
E eu fui atender a tal pedido
Sem saber
Que o diabo é pai da mentira.
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