Poesia te Perdi
Fui traído intelectualmente; perdi muito dinheiro. Pobre fui eu, que indefeso entreguei tudo o que tinha. Mas minha convicção é que ganharia muito. Facilmente teria tudo. Seria eu o modelo de inteligência financeira. Porém, a boa lábia levou o capital que me restou.
Já perdi a voz, por obstruir minha garganta com palavras que deveriam ser ditas, más preferi a falsa paz de estar calada.
Sinto por quem perde quem ama, sinto pois já perdi alguém, hoje estou bem. Deus confortou meu coração e confortará o seu também.
Já perdi o controle. Não fui ao fundo do poço, mas fui ao ápice da dor. E nela, me afoguei em lágrimas e culpas que não são minhas, apenas insistem em existir. Momentaneamente, não vi mais a luz, só a penumbra. Não consegui pensar na fé, nem lembrar dela. Não consegui clamar a Deus, por um momento. Uma única vez, breu total. Mas, sabe a fé? Ela sempre esteve presente, mesmo quando eu esqueci. E foi ela que transformou a dor em luz. Ela me resgatou, me lembrou a que vim. E me fez vencer cada processo. Submergi. Sabe, a fé? Ela me veste a cada manhã, me agasalha, sussurra em meus ouvidos e leva minha prece até Deus. E assim eu sigo a cada dia. A dor existe, ainda. Mas quem grita é a fé. Não sucumbirei mais.
Já travei viárias batalhas em minha vida, já perdi e já ganhei, e sou consciente que para ganhar uma guerra, temos que perder algumas batalhas, passei por vários obstáculos, e estou aqui com o pensamento que toda guerra tem fim, continuarei lutando para ser uma vencedora.
Errei onde muitos acertaram, fracassei onde outros tiveram sucesso, perdi onde alguns ganharam. Hoje vivo onde nenhum deles jamais chegaram!!!
Quando percebi o dia passou, passou batido e tanta coisa perdi. Mas foi dentro de mim que me reencontrei, hoje me perco de tudo e de todos mas não me perco mais de mim.
Fiz de tudo pra não te perder, até que me perdi. Me refiz, me reencontrei e agora que tenho a mim, o que será de você?
Estendi-te a mão e perdi o coração. Acreditei na tua razão, e no fim fiquei a chorar em casa no chão. Foste mais que um abraço, um regaço e fizeste-me ver que apesar de perto, não estavámos no mesmo paço. Espero que as nossas memórias estejam no teu coração como era de esperar se tudo não tivesse sido em vão.
Já estive sem forças, sem a saúde, já perdi, cai, errei, fracasei, e até mesmo por estar cansado alguns pensaram que desisti... Mas as coisas que nunca perdi foi a fé, esperança e a vontade de lutar... A vida vai te bater com força, ela faz isso pra saber se a sua vontade de vencer é tão grande quanto o teu sonho...
"De tudo o que perdi nos caminhos que escolhi desajeitadamente, uma centelha dedilhada em cordas inexplicáveis me salvou, sou aquilo que restou, do que sou e do que ainda posso ser, a vida me ensinou que nem tudo se define completamente. Sobraram sonhos que não sonhei, cantos que não vivi, amores que perdi, mas deve haver novos trechos em mim a serem reescritos, me esperam na próxima esquina... vou atrás deles."
Minhas aulas de dança fiz com "AMOR", mas quando te perdi meu baile foi com a "SOLIDÃO" e a "SAUDADE" também dançará comigo hoje.
Fui além do permitido e do admitido, agora quero apenas voltar e me achar no lugar que me perdi e que Deus me ajude a não dá de cara com você mais uma vez, porque se isso acontecer, de nada vai adiantar me achar porque vou me perder mais uma vez.
Fui além do permitido e do admitido, agora quero apenas voltar e me achar no lugar que me perdi e que Deus me ajude a não dá de cara com você mais uma vez, porque se isso acontecer, de nada vai adiantar me achar, porque vou me perder mais uma vez.
Foi tentando me encontrar que me perdi nas lembranças e me vi no passado. Passado que insiste em habitar em mim, como se eu fosse o único lugar para fazer moradia !
Faz frio no jardim dos meus sonhos, ausência é saudade que perturba, machuca e faz chorar. Perdi o que de melhor fazia morada no meu peito, o que habitava na minha alma. Já era, não mas acredito em amor eterno, em paixão que consume, queima, marca...desacreditando na capacidade de se dar, se entregar...já era, o amor me abandonou.
Quantas noites eu perdi apenas me jogando na cama deixando as lágrimas rolarem? Quantas vezes tentei aliviar a dor tentando não lembrar, tentando não me importar? É difícil acordar e perceber que esse vai ser mais um dia sem você.
Já perdi a conta de quantas vezes saí correndo e abaixei a cabeça; tentando segurar à dor, o sofrimento, as lágrimas, na esperança de que alguém me alcançasse, me abraçasse e dissesse: “Vai ficar tudo bem”.
Perdi a conta de quantas vezes cheguei a desabar, e eu só precisava de um abraço que não poderia ter. O seu.
Perdi as contas de quantas chorei até pegar no sono. De quantas vezes, abracei meu corpo fortemente, na tentativa de que a minha dor cessasse. Ontem meu choro foi abafado, tortuoso, escondido; para não incomodar quem estivesse dormindo. Literalmente, chorei até quando a dor existente em mim ameniza-se, até quando meus olhos não conseguiam se abrir de tanto arder, até quando abracei o travesseiro e fiquei ali, acalmando, até que minha angústia pudesse conter-se. Eu imaginei você ali, eu sentia o calor do seu abraço, o carinho do seu aconchego, e suas palavras dizendo: Vai ficar tudo bem. Dói perceber que mesmo depois de chorar tantas noites, você ainda consegue me machucar delicadamente com que diz. E com as que você não diz também.
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