Poesia te Perdi
Sou um simples escritor
Que navegando alivia sua dor
Quero viver mas acabou todo o meu amor
Perdi aquela ambição
Sei que sou mais um pra coleção
Somos mais um número pras estatísticas
E o que me resta é minha amiga
A solidão
Me perdi e não sei como voltar pra casa
Me leve de volta pra nave-mãe
Cortaram minha linda asa
E que nossa esperança seja fênix
Renasça das cinzas que tu me deixou
Ao abismo vou caminhando, lentamente vou
Novo... Objetivo?
Eu perdi as contas de quantas vezes me encontrei em situações desesperadoras, onde eu via uma simples parede branca sem saída ou opção.
E como forma de não enlouquecer busquei uma forma de me manter.
Buscava em vários lugares, fontes, hobby’s...
Hoje eu aprendi, que nossa vida é composta por vários ciclos e objetivos.
Mas... onde posso encontrar‑los? (Você talvez me pergunte).
Na verdade não é difícil, eles estão em pequenos e minúsculos momentos, como:
Ler um livro, ouvir uma música, comer seu prato predileto, sair com os amigos, curtir a natureza, ou até mesmo apenas sentar e ouvir o silêncio.
Pouco? Talvez. Mais isso já foi um motivo para eu ter um novo objetivo. Não consigo me imaginar não vendo mais a beleza da natureza, essa foi uma válvula de escape que obtive.
E se você puder, tente enxergar sua vida por um novo ângulo, e descobrir que todo dia é dia para um novo objetivo.
Desde o dia em que eu te perdi, que te busco.
Muitas vezes, sem mesmo saber o que buscava,
Mas minha alma sim, ela sim sabe.
Anseio de alma, complemento meu.
Sem você, não sou completa.
Pedaço, vazia.
Te busco incansavelmente, anseio de vida.
Quando olho para mim, te acho.
Quando cuido de mim, te trago.
Quando te encontro, sou plena.
Plena; Pertencente!
Também estou adepto da cozinha e tarefas domésticas
Em 18 dias perdi ônibus apenas uma vez
Acordo as 6 e durmo as 23 no máximo
E por incrível que pareça, não é tão exaustivo quanto viver no ambiente que eu tava
Cabeça ocupada não tem tempo de ficar triste
Por falta de dinheiro, perdi um amor
Por falta de coragem, perdi um amor
Por falta de atitude, perdi um amor
Por falta desse amor, perdi minha vida.
Me desencontrei.
Achei você no caminho do meu desencontro, me perdi e achei que estava no caminho certo.
Depois de tantos anos, tantos atalhos, tive saudades de mim e já não reconhecia mais...
E agora me encontro aqui, sem mapa, mas doido pra voltar ao caminho.
Espero que me entenda, não seguiremos juntos, quero me encontrar e precisarei te perder pra isso, já não sigo sua estrada.
Seus espinhos me fizeram mudar de direção, e vou na direção do reencontro.
Quando estou sozinho,
Estou perdido nessas memórias
Vivendo atrás da minha própria ilusão
Perdi toda a minha dignidade
Vivendo dentro da minha própria confusão
Perdi muito tempo da minha vida para descobrir quem eu realmente era,
E me arrastei para longe do abismo, fui inseguro , passei fome, e sofri muitas
dores no coração , mas não me arrependo de nada, a força dentro de mim foi e é grande
o suficiente para iluminar os dias escuros, e isso me ajudou a transformar cicatrizes em
beleza, na minha idade as vezes me sinto como vidro quebrado, porém conforme os dias vão
passando através da meditação percebo finalmente que ainda brilho como um diamante
bonito e forte ( Mrº john Edson )
Confiei, acreditei,
mas no fim, foram só palavras...
Me perdi, me desviei,
e por acreditar em você
fiz da razão a minha insensatez.
Sonhei, quis que fosse verdade,
mas embora estivéssemos próximos,
a cada mentira dita,
me confrontava à realidade.
Quão profundo pode ser o abismo em que eu escorreguei? Perdi a ti, a pessoa a quem mais desejei, perdi a ti e ainda à mim, a morte do meu subconsciente é equivalente ao estrago da queda, uma queda transparente, onde todos foram cegos por não ver, e julgaram quando a minha ignorância foi mais alta do que o próprio abismo, onde ninguém viu que eu estava, me perdeu para a minha própria mente e eu perdi a minha própria alma.
Nasci...
E vim para ser amado e para amar...
Mas esqueci-me e me perdi em algum lugar...
Tanto de meu estado me acho incerto...
E meus soluços sobem à eternidade...
É tudo quanto sinto um desconcerto...
Se me pergunta alguém porque assim ando...
Respondo:
Ansiedade...
Lamento...
Procurei me enganar, acreditando...
Que tudo poderia ser diferente...
E perdi-me mais e mais fundo...
No silêncio desse vasto mundo...
Até o amor nos mente...
Hoje bem sei...
Só nele acredita quem é louco...
Mas vale, nem que seja só por um instante...
Não me acordes...
Deixai-me sonhar...
Meus olhos, minha boca vão sedentos...
De um encanto maior entre os encantos...
D’estrelas que andam dentro em mim cantando...
Sandro Paschoal Nogueira
me perdi no seu sorriso, no seu olhar profundo, no seus abraços infinitos.
Te amar dói tanto, tanto que eu imagino, não quero. Amar novamente, te vê acelera meu coração, olha nos teus olhos me faz lembrar aquele "sempre" te queria hoje, te queria amanhã, Mas, você se tornou meu passado...
Me perdi no abismo e voltei
Teu amor diminui minha vontade de querer morrer
Teu abraço é como um terapeuta que vem socorrer
Todos os medos que eu guardo mesmo sem querer
Estou te esperando na calçada
Bem em frente a sua casa
Nessa bela madrugada
Vamos sentar nesse meio-fio
E tentar encontrar a estrela D'alva
E esquecer que segunda feira no caso amanhã já tem aula
Teus cabelos arco-íris
Me travou e me enlouqueceu
Mais perfeita que as canções de Beethoven, Mozart, Orfeu
Deusa dos meus sonhos, versão feminina de Morfeu
Labirinto de Dedálo que meu coração se perdeu
Me perdi no abismo e voltei
Teu amor diminui minha vontade de querer morrer
E da vez que eu me perdi no caminho,
Só consigo lembrar de tu me sorrindo.
Sentada no portão da tua casa,
Lembro do cd de coco,
Do café caboclo...
Da vontade absurda de sentir seu gosto.
Feito fumaça no quarto fechado, tu tomou conta dos quatros cantos.
Acende a fumaça , queima a brasa,
Sou teu corpo, tua fumaça
E os cigarros foram tantos.
Ali pensando, foram tantos.
Sou teu quarto e sua fumaça.
Eu me perdi nos becos das almas sombrias que passaram por mim.
Eu me deixei levar pelas palavras, doces mentiras com gosto de bala.
Eu me perdi em curvas, linhas poética que minhas mãos contornaram com delicadeza.
Eu vi o sangue nos olhos do ódio que refletia no meu rosto diante do espelho e, olhava para minhas mãos pra checar se elas eram mesmo capaz de fazer atrocidades; mas não, eu fracasso sempre quando o assunto é maldade...
Eu carrego os pesos das minhas dores, os curativos inúteis das minhas feridas que são só minhas.
A gente cansa de ser, de estar, de existir...
Ninguém te olha. Ninguém.
Todos andam com olhar baixo, atentos a tudo no mundo, menos com si mesmo e com o próximo que senta do lado na cadeira do ônibus de volta pra casa.
As pessoas riem da gentileza e da bondade.
As pessoas desconhecem empatia e respeito.
As pessoas viraram máquinas manipuladas por seus Smartphones.
- Eu joguei o meu hoje.
Minha cara quebrou!
Minha cara, quebrou.
#ÚLTIMA #VEZ
Deixei meu coração cair...
Estava escuro...
E na escuridão me perdi...
Minhas mãos eram fortes...
Mas não conseguiram sustentar o peso sobre mim...
Meus joelhos fracos se dobraram...
E chorei...
Por tudo que senti...
Em muito fechei meus olhos e não quis ver...
Sempre ao meu lado...
Ah...
Como sonhei assim com você...
Mas a vida não teceu nossos destinos desse jeito...
Hoje compreendo...
E por mais que sofri...
Aceito...
Mas há um lado meu que você não conheceu...
De ser perseverante e lutar mesmo quando tudo já perdido...
Chorei...
Não me entreguei...
E do chão me levantei...
No jogo que comigo fizeste...
Antes um perdedor , venci...
Hoje toco seu rosto com um leve beijo...
E sorrio...
Contigo aprendi...
Sei que é a última vez...
Foi a última vez...
Sou feliz , sou livre...
Algo morreu...
E não foi em mim...
Sandro Paschoal Nogueira
facebok.com/conservatoria.poemas
Naveguei...
Naveguei no teu mundo
Perdi-me no teu mar
Encontrei os teus lábios
Que me fizeram delirar...
perdi as vezes que fui no WhatsApp,
só pra ver se tu tava online...
e chegava a pensar:
bom, pelo menos essa desgraça ta viva né
isso é o que importa...
Psicografia -
Triste, só, aqui, sem ti,
olhar vazio e nada mais,
em que tempo te perdi,
diz-me aonde vais?...
Triste, só, aqui, sem ti,
olhar vazio e nada mais!
Dolência fria em meu corpo,
suplício aceso na saudade,
mar-alto sem ter porto
sem tempo nem idade!
Dolência fria em meu corpo,
suplício aceso na saudade!
Tristeza sem destino,
agonia e quebranto,
foi-se a Vida, vai-se o tino,
fica a Alma neste canto!
Tristeza sem destino,
agonia e quebranto!
Era Tarde -
Era tarde eu não senti
meu amor que te perdi
que tormento nesse dia;
ai minha triste saudade
era noite, ansiedade
e a minha boca tão fria.
Era tarde meu Amor
e meu peito num ardor
fez correr a solidão;
foi-se embora com o vento
meu amor quanto lamento
não sentir teu coração.
Ai a dor deste veneno
no meu triste pensamento
que só vai onde eu não for;
ai minha fria madrugada
eu tão só naquela estrada
era tarde meu amor.
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