Coleção pessoal de nicholasgianelli

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⁠A singularidade humana na contemporaneidade é uma jornada de autodescoberta e consciência.

Ser.

Ato de atitude vivenciado por poucos.

Realmente somos ou copiamos?

Com atos de ternura, o ser é sufocado pelo cômodo. O cômodo, realmente é cômodo?

Celebrado por todos, mas esquecido por nós.

⁠De coração puro e alma generoso você apareceu.

Com seu olhar doce me conquistou.

Seu sorriso discreto, mas sincero, me fez sorrir.

Em suas nuancias me perdi e em seu coração me encontrei.

⁠Coração

Para muitos, uma pessoas fria que só pensa em trabalho. Signo de Capricórnio.

Será que o signo revela a pessoal real que o carrega? Existe um coração no capricorniano?

Pessoa sensível e singela. Com atos de ternura demonstra o cuidado envolto da preocupação.

Coração vivo que pulsa no ritmo singelo da vida!

⁠Viva as máscaras de uma sociedade vazia e manipulada

⁠Quando você se exterioriza, o mundo se revolta.

Vento é o GRITO da natureza.

⁠Minha alma grita pela tua.
Existe silêncio no grito?
Nas mais profundas camadas do corpo, meu corpo grita pelo teu.
Em um emaranhado de sentimentos, minha vida grita pela tua.
Grito… existe singeleza no grito?
Vida passada, vida presente, vida futura.
Vida…
O sentido da vida está no grito silencioso do amor?

⁠Exteriorizar-se no ambiente é criar raizes ligando o eu ao meio.

⁠Outro
Diferente mas semelhante.
Como entender o diferente?
E se esse diferente for semelhante?
A diferença está no olhar.
Olhar.
Realmente olhamos?
Olhos vedados, olhos rachados.
Através de rachaduras o mundo se constrói.

Quantas histórias não vividas, além das vidas perdidas?!⁠

⁠Solidão carnal.
A vida baseia-se na carne, ou, a carne baseia a vida?
Primitivo, mas atual. Ser primitivo, é ser social?
Em um mundo voltado para carne, o passado se torna presente e o presente se torna solitário.
Como ser atual e não ser ultrapassado?
Anormal, o anormal é reflexivo ou o reflexivo é normal?

⁠O meu amor é como uma miragem que observo, imagino e canto o canto da ternura.

⁠O vento te trouxe, a névoa te ofuscou e o sol lhe fez florecer em mim.

⁠Em minhas imperfeições, estão minhas perfeições.

Só quero sentir seu coração pulsando no peito em um abraço apertado.

⁠Na vasta imensidão da vida, pequenos momentos tornam-se marcas na memória.

⁠Na insegurança me perdi, nas falas falhei e no pensamento sucumbi.
Nossa mente é perversa, cria cenários fictícios que leva o eu a eutanásia.
Errar ou ser manipulado?
Existe a auto-manipulação? Ou seria autodestruição?
Em tempos de guerra, o intelecto pede folga, o sentimento se bloqueia e a visão embranquece.
Como fugir de si mesmo? Como indagar a si próprio?
Sentir... A chave da libertação está no sentir?
Como o florescer de uma flor, o eu volta ao seu estado intrínseco.

⁠A incerteza na certeza.
Existe certeza na incerteza?
A utopia contemporânea destrói vidas, enterra sonhos e se afirma sobre fraco.
O fraco, realmente é fraco?
Na imensidão interior, o caos exterior se torna desnecessário.
Expor para julgar ou ser julgado para expor?
Ser é ser visto, ter é possuir, ver é postar e escutar é partilhar.
Partilhar. Quem mais partilha, é o menos requisitado?
Viva a individualidade contemporânea!

⁠Beleza, o belo está na perfeição?
Somos flores e, assim como elas, nossa beleza está na individualidade. Como ser individual e perfeito? Existe o perfeito?
Se o perfeito não existe, o belo está na imperfeição?
As flores são imperfeitas e belas, mas não será uma pétala que as deixarás feias.