Poesia Sufoco no Peito
a dor que desatina no meu peito, seja o leito e o desespero da desilusão, vença o perdão e o ser guerreiro, que está dormindo em meu coração.
no fim do dia, é no teu peito que quero acalmar meus medos e é na tua nuca que quero respirar aliviada por saber que sempre vai estar tudo em paz, até mesmo quando o mundo grita pelo caos e o barulho é tudo que conseguimos ouvir. embora eu saiba que a calma da nossa sintonia é tudo que precisamos para alimentar o que permitimos florescer em nós. eu sei que basta colocar os meus olhos sobre os teus pra ter certeza de onde devo permanecer e ancorar quem eu sou. eu não sinto vontade de sair daqui, mesmo que em alguns momentos o ficar seja incerto a ponto de fazer o meu peito queimar por desespero. eu não sinto vontade de sair daqui, mesmo que estejamos sujeitas à sujeira do mundo. mas eu não me importo. eu andaria por ruas contaminadas de ódio se soubesse que o seu olhar de paz me encontraria assim que eu dobrasse a esquina.
Exalando esperança e sonhos, com vasta alegria no peito. O pessimismo deu lugar às certezas adormecidas. Dá pra ver um mesmo acontecimento de formas diversas, com olhares cortantes, otimismo. Nem sempre o que sobra é o pior.
Enquanto pensam que de um peito ferido só se brota dor, eu confronto, e afirmo que, além de versos, eu vejo amor...
quando senti uma dor no peito, não pensei mais em mim, pensei em minha mãe, me senti perto do fim e ser mais um que passa, sem ainda poder fazer feliz quem realmente na vida devemos amar...
O menino acordou cedo, estudou seu peito de amor, aqueceu-se com uma bebida quente e roupas confortáveis e saiu pelo mundo pregando sorrisos e distribuindo abraços. (O que fazer pelas manhãs - Victor Bhering Drummond
Carrego nas costas algumas décadas e, no peito, a certeza de que há muito a caminhar. Desejo ainda ser lido, mesmo depois de, enfim encontrar minhas origens. Até lá, espero que meus olhos pareçam mais sábios aos que me descobrirem. Não sou proprietário do que é meu. Tudo o que tenho e fiz só faz sentido se puder ser apropriado pelos outros, de alguma forma. Sou poeta, e a poesia não tem dono; cada um que a ressignifica torna-se coautor. Essa é a forma que encontrei para me tornar eterno, cada vez que for recontado.
Sabe, decidi com muita raiva. Mas, o que eu queria mesmo era esquecer tudo e deitar em seu peito, enquanto olhamos para qualquer imagem na TV.
Reflita aqui no meu peito. Pense que o mundo tem esse tamanho. Vamos falar das estrelas mesmo com os pés no chão.
Escrever é rasgar o peito, soltar amarras, quebrar os grilhões que aprisionam as emoções. É permitir que os sentimentos voem para além da masmorra de nós mesmos, ganhem significados distintos e façam ninho na singularidade de outros olhos.
Quem vive de amor infinito, Traz no peito uma constelação, Sorri para as dificuldades, Faz dos pequenos momentos uma grande celebração...
E quando reparares que eu existo em teu peito, Será chegada a sagração da primavera, E a quimera derrotada.
A noite embala o coração, O teu nome soa como uma canção, Te trago tatuado no peito, Você é meu, não tem mais jeito.
Trago você eternamente florido em meu peito, Ainda guardo palavras para a minha boca ousar, Quero viver dessa primavera que não tem jeito...
Você cresce no peito com o tamanho da espera, Virás até o meu coração,tenho certeza, Virás com a vontade de morar em nós...
As vezes precisaremos juntar no lugar certo do peito uma força que a vida nos permite para dias de lutas e dificuldades.
Lança do destino "Perfure o escudo do meu peito com o frio e áspero aço de seu ódio. Enterre-o em minha carne, até que todas as boas lembranças escorram pelo meu ventre, na forma fluída e carmesim de um adeus, do qual, por anos, desejou-lhe sujar as mãos. Abdique-se de toda a sua empatia e contemple, finalmente, o enorme e perturbador vazio que me deixará, pois, quando uma última lágrima escorrer por entre meio meus lábios pálidos de amargura, querida... Saberás que é tarde demais para nós dois."
Quantas poesias lhe dediquei, quantas saudades encravadas no peito de onde se ver o sangue jorrar lentamente, quase imperceptível, que teu silêncio seja a minha oração e a minha absolvição em uma confissão sem fim.
No peito grita minh'alma, que transborda quando canto. Entrego-me visceral, sem amarras, à partilha. Meus amores, meus prantos, meus calores, meus encantos. Errante, meu coração é aberto, queima e não cicatriza.
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