Poesia Sufoco no Peito
É pelas 3 da manhã que meu peito grita
Logo eu que sou sagita e não em permito sofrer por ninguém
Olha eu me apaixonando por alguém
O amor platônico me deixa perdido,
Por não ser achado por quem eu amo.
Meu peito dói tanto
Pelo fato de não ser correspondido.
Não é uma dor que me mata.
É uma dor que me abraça,
Que me arde por inteiro,
E eu ao mesmo tempo, sinto-me bem.
Por saber que, mesmo sendo ser humano
Eu consigo amar alguém.
Trecho de um poema do meu livro: Dom Amaro.
- Se assim não for -
(Soneto)
Na verdade há mágoas palpitando no meu peito,
há sintomas de saudade de outro tempo,
silêncios adormecidos no meu leito
que se agitam conforme agita o vento!
E há sequelas agarradas à minha pele
incapazes de me deixarem respirar,
talvez um dia sejam brancas como a neve
e me deixem , como Florbela, "amar ... amar!"
Talvez os dias me possam ser mais leves
e os sonhos que hoje correm à minha frente,
ao meu lado, me possam ser mais breves ...
Se assim não for recordarei na minha gente
o amor de quem o sente e não descreve,
porque afinal, quem fala muito, muito mente!
Proibição
Inseguro será afirmar qual
de nós, não tem guardado bem
dentro do peito aquele amor
dito impossível, proibido, que
se aninha dentro do coração.
Mas sempre por nós é procurado.
Quem poderá dizer, que nunca se
apaixonou por alguém, que em seu
íntimo ficou.
Amores proibidos, não sei se esse
é o nome adequado.
Pela minha maneira de ver, seria o
amor verdadeiro.
Amor este que por motivos outros
tornou-se ilícito , mas que
permanecerá aninhado, escondido,
dentro de nós falando alto; te amo,
além do infinito.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da ACILBRAS Cadeira - 681
Patrono Comendador Maestro Armando Caaruara´- Presidente
A TUA FALSIDADE
Que momento foi a alegria desabrochada
Do teu peito, donde antes não havia
Um só riso à tua face; rústica-apagada,
Qual na luz dos teus olhos não se via?
Momentos de alegria! Oh, meu amor,
Ao coração, que na penumbra de um riso
Ainda chora o descompasso duma dor,
Mas, por hora, alegre ao teu sorriso!
Trevas, veem os meus olhos à tua vida,
Que ainda não é minha; que ainda não é lida
Mesmo à suavidade da tu'alma alheia.
O sol, parecem os teus olhos cor da noite!
Que brilho, amor! Que fosse ao afoite
Da minha alegria, e da tua fosse cheia...
Quando foi a última vez que você sentiu que o seu peito ia explodir e as suas lágrimas incontidas escorreriam pelo seus rosto?
Quando foi que você sentiu o peso de uma tonelada sobre os seus ombros e se deixou esmorecer ao ponto de quase desistir?
Quando foi que você percebeu a vida mais dura, ríspida e cruel de forma a te fragilizar e você parou de caminhar?
Quando foi que você se abandonou assim, ao ponto de deixar a sua felicidade nas mãos de qualquer um que não fosse você mesma?
Quando foi que você cansou e o seu último fôlego foi arrancado de você a modo de você sentir seus pulmões colabarem?
Quando foi que depois de passar por tantas adversidades, desistir para você se tornou uma opção?
A vida não nos dá roteiros apenas abre-se as cortinas e nos vemos lá, em frente a uma platéia que espera nos ver sorrir durante todo o espetáculo e que os façamos sorrir, mesmo quando estamos envoltos a dor e ao sangue. Uma platéia que nos compara aos nossos antecessores e que nos julga incapazes de sentir.
Eu já sonhei e quis muito que essa vida me fosse bela, bondosa, surpreendente com as suas idas e vidas mas , hoje apenas espero que ela não mais me decepcione com suas surpresas e artimanhas.
"Estamos sangrando
Por todos os poros!
O mérito d’ação
É saturar o veneno
No peito difuso
D’aquele que padece!"
Rogério Pacheco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"Um chute no saco
Ou a lei do cangaço?
A morte com sorte
Com um tiro no peito
Religião do mais forte!"
Rogério Pacheco
Poema: Chute no saco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
Vista seu melhor sorriso e enfrente a vida de peito aberto.
E tenha convicção que neste enfrentamento quem sairá ganhando é você!
Pois a vida só retribuirá gentilezas e coisas do bem!
@elidajeronimo
Amabilidade
Bati na porta do seu peito
Tentando encontrar abrigo
E lhe oferecer também,
Buscando, na vida,
O sentido, de amar a quem,
Nem sempre, com a gente vem,
Junto.Na mesma direção.
Numa só junção.
Na, união, e sensação,
No calor da saudade,
No entender da verdade,
No pouco siso, muito riso,
No mais lindo sorriso,
Na tua amabilidade.
Feliz dia dos namorados para quem, independentemente de ter um amor, tem um coração no peito e respeito na alma.
Se você está amando alguém, você já está seguindo a orientação, secular, de amar o próximo. Seja feliz, porque Jesus, de onde estiver, certamente está feliz por haver amor em você.
[Verse]
Desencoste do meu peito sem demora
Suas lágrimas já encharcam sem aurora
Nos olhos vejo o rímel a escorrer
Meu terno de linho branco vai sofrer
[Verse 2]
Mulher eu não necessito uma esposa
O que quero é bem diferente da prosa
Uma amante que entenda meus desejos
Pra viver da vida os doces e os segredos
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
[Verse 3]
Seu perfume no ar ainda me embriaga
Mas nosso destino não mais se alinha ou se emenda
Fomos faísca acesa numa noite sem fim
Agora preciso viver assim
[Bridge]
Aquela noite de verão que nos perdeu
Ainda queima no peito mas já morreu
Ficar unidos por obrigação não é querer
Deixe o amor verdadeiro florescer
[Chorus]
Não chore mais mulher chega de tristeza
A paixão não é sempre só certeza
Prefiro os momentos todos cheio de calor
Do que uma vida sem qualquer valor
Composição Valter Martins
[Verse]
Desencoste do meu peito
Suas lágrimas escorrem quentes
Nos meus olhos elas estão
E seu rímel vai manchar meu terno
[Verse 2]
De linho branco meu amor
Mulher não venha com promessas
Eu não preciso de uma esposa
Quero alguém pra quebrar regras
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Verse 3]
Seu sorriso é a faísca
Que incendeia meu desejo
Mas casamento não é pista
Pro amor que eu almejo
[Chorus]
Amante ou nada baby
Corações não se amarram
Neste jogo de nós dois
Onde só a paixão manda
[Bridge]
Fique ou vá você decide
Mas saiba que quero liberdade
Sentimentos são fluidos
E tô na busca da verdade
Composição Valter Martins
Amar quem só quer amizade,
é carregar no peito a saudade,
de um amor que nunca se fez,
que vive na sombra, talvez.
Sorrir ao vê-lo chegar,
mesmo que doa ao pensar,
que seus olhos brilham por outros céus,
e não pelos sonhos meus.
É um jardim que nunca floresce,
um querer que o coração esquece,
mas insiste em pulsar devagar,
no silêncio de não confessar.
Será que sou porto ou passagem?
Será que há valor na nossa paisagem?
Perguntas ecoam no peito vazio,
onde o amor navega, perdido no rio.
E sigo, então, nessa contradição,
amando em segredo, guardando a emoção.
Talvez seja amor, talvez ilusão,
mas ainda assim, é o que move o coração.
Angústia profunda, o peito sufocado, um suspiro que não tem alívio, um peso que me leva ao desânimo no caminho da desesperança. Com todos esses sentimentos, ainda assim me sinto forçado a resgatar de dentro de mim um resquício de força que se afoga no oceano da minha alma. Cada bolha de ar que sai de mim é uma esperança que se esvazia de dentro do meu peito. As lágrimas já não fazem mais parte dos meus olhos, pois se tornaram prisioneiros da minha dor. Sinto tristeza, um impulso pra chorar, mas cadê aquelas lágrimas que saem do vazio da alma, que atravessam o meu peito, causando um tsunami no rosto que carrega um sorriso?
Esse sou eu diariamente, escolhendo viver.
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
a luz de Jesus
adentra o peito
o coração
a alma
a consciência
o espírito
a vida de cada um
alimenta o sentimento
clareia o pensamento
nos faz pedir perdão
nos mostra o verdadeiro caminho
do bem e do que é bom
invade a nossa esperança
nos traz à lembrança
do que vivemos de bom
nos remete à memória do que foi
e ainda é importante
nos induz à gratidão
e ao amor
na melhor das intenções!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
POEMA MEU
Ela é mora
No lado esquerdo do meu peito.
Dona da minha cabeça;
Por ela tenho muito respeito.
Eu paro e assisto sua beleza
Como se eu estivesse num cinema.
O povo diz que não sabe
Com que palavra ela conquistou este poeta negro.
Mas eu sei:
Sendo apenas meu poema.
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