Poesia Sufoco no Peito
Com Amor, Eu
Eu preciso te contar,
isso está preso em meu peito,
então pergunto,
posso te contar um segredo?
Tenho sentido coisas estranhas,
sinto borboletas em meu estômago,
quando escuto sua voz o mundo para
e as cores se tornam tocáveis.
Mas isso não torna as coisas fáceis,
o medo me acompanha,
a ansiedade me conforta,
e a distância me ignora.
Posso me confessar?
Já estou dependente,
de amor estou doente,
e não sei se vou aguentar...
Ainda carrego um sonho no peito.
Não é apenas meu — é nosso.
É feito de fé, de cicatrizes e de passos firmes, mesmo em estradas incertas.
Com essa fé, seguimos transformando a dor em força,
cortando da rocha bruta do desespero
uma pedra que nos sustente:
esperança.
Com ela, aprendemos que a união fala mais alto
do que qualquer ruído de ódio.
Que podemos caminhar juntos,
orar, lutar, resistir…
E, um dia, sermos verdadeiramente livres —
não só no corpo, mas na alma.
Meu irmão, minha irmã,
nossa vida é feita de escolhas.
Cada caminho nos ensina,
cada queda nos molda,
cada sonho nos empurra pra frente.
Que a base da nossa caminhada
seja o amor que espalhamos,
a fé que nos levanta
e os sonhos que nos mantêm vivos.
Insegurança
Às vezes, o medo vem me visitar,
Um sussurro no peito, difícil de calar.
Teu sorriso brilha, mas eu não sei,
Se sou tudo que você quer, se sou teu rei.
Cinco meses juntos, momentos de alegria,
Mas a dúvida insiste em roubar minha harmonia.
E se eu falhar? E se eu não for o bastante?
O amor é um jogo, e eu me sinto hesitante.
Teus olhos são estrelas que guiam meu caminho,
Mas temo que um dia eu possa estar sozinho.
Quero ser forte e te dar todo o meu amor,
Mas a insegurança às vezes traz dor.
Por isso te falo, com sinceridade e temor,
Me ajude a entender o nosso valor.
Vamos juntos enfrentar as sombras do coração,
Construindo um laço firme, cheio de paixão.
Confio em nós e no que podemos ser,
Mas preciso saber que você também quer viver.
Então me abrace forte e diga que sim,
Que juntos enfrentaremos tudo, eu e você assim.
Saudade
Saudade é o nome
daquilo que mora em silêncio no peito,
e faz barulho no olhar.
É ausência que pesa,
lembrança que toca,
tempo que não sabe voltar.
É quando a memória abraça,
mas o corpo sente falta.
Quando o riso vem fácil,
mas o coração falta.
Tem cheiro que chama,
voz que ecoa,
detalhe bobo que emociona à toa.
É querer ver de novo,
mesmo sabendo que não dá.
É conversar com o pensamento,
é esperar sem esperar.
Saudade é o espaço entre dois tempos,
entre o que foi
e o que talvez nunca volte a ser.
Mas mesmo doendo,
ela mostra:
aquilo que existiu valeu viver.
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Em meu peito, seu nome escrito.
Memórias de um amor que cresceu e morreu sozinho. A felicidade já não parece tão próxima, e a morte não se parece com um pesadelo. Doente, quebrado, o quão desesperado estive para viver pensando em você?
Sinta o aroma que exala do peito, esem pressa...
A essência do amor não se vê, e sim se confessa...
Quem aprende a amar, não fere, e nem mente...
Acaricia a alma do amado, e permanece presente...
Confiança é jardim, e o toque, e oração...
Quem ama de verdade, segura a mão, e não fere outro coração...
Nadson - Origem Poética
Coisa linda, não posso te esquecer.
Teu sorriso acende meu peito, viraste saudade antes de ser lembrança,
morando em mim como uma doce canção que toca no silêncio do meu coração. Teu olhar mora em mim...
— Fram Lima —
“Silêncio Gritando”
Hoje o mundo acordou cinza,
e meu peito, pesado de nuvens.
Sinto como se as flores tivessem medo de nascer em mim,
e o amor tivesse esquecido meu nome.
Carrego um nó na garganta,
feito de palavras que nunca foram ouvidas.
Eu só queria um abraço sem ter que pedir,
um olhar que me visse sem eu gritar.
Tem dias em que ser forte
é um peso que machuca mais que cura.
Ser útil até deixar de ser vista,
ser presente até virar ausência nos olhos dos outros.
Mas lá no fundo do vale,
quando só a minha alma me escuta,
eu lembro: Jesus ainda está aqui.
E mesmo que ninguém segure minha mão, Ele segura.
Ele vê os detalhes que os outros ignoram.
Ele conhece a dor que nem eu sei explicar.
E quando o mundo me empurra pra trás,
Ele me sussurra: “vai passar.”
Então eu respiro, mesmo doendo.
Choro, mesmo sorrindo por fora.
E escrevo…
porque enquanto existir palavra,
existe cura.
Desespero pelo alívio
parem!
escutem o grito em que mim se faz!
o ar foge, o peito se estraçalha
o pulmão se entrega mas o corpo não cessa
em espasmo de morte
em vida que falha!
a mente em caos
um trovão interior
o corpo exausto em agonia que se alastra!
eu grito por calma mas a força me escapa
dominada, tomada, em tormenta que me atrapassa!
não sou um fantasma eu estou aqui, presa!
quero sair, quero parar, quero o silêncio final!
mas estou atrasada, na dor me afogando
e a escapar da dor, um abismo me chama igual!
chás, remédios, o veneno que me abraça por horas de paz
por um instante de calmaria!
que a dose me leve, que o nada me envolva
que eu nunca mais acorde, que se acabe a agonia!
Decisões ruins? Sim! Eu sabia o preço!
Mas a vida não importava, o vazio era meu lar!
eu queria sumir, mergulhar no nada completo
abraçar o conforto do vazio
sem mais lutas.
Ponto de Ignição
Silêncio súbito.
O mundo gira mais devagar.
No peito, um vulcão adormecido
Sente a primeira rachadura no ar.
Não é barulho, é pressão.
Algo antigo, denso, pesado,
No corpo já não cabe mais.
É tempo. É novo. É fado.
Um fio de luz no abismo
Toca o íris, queima a retina.
E o que era apenas abrigo
Ruge, rompe, desatina.
Não há volta no instante
Em que o ser, profundo e cru,
Sabe: a casca já é fenda.
É hora de abrir-se ao mundo.
Hoje eu escrevo com lágrimas pelo meu rosto, ultimamente sinto um vazio imenso dentro do meu peito que não consigo explicar, queria alguém para me entender.
Para desabafar, eu não tô mais conseguindo guardar tudo para mim, estou a ponto de explodir.
Carrego um mundo inteiro no peito,
mas vivo cercada de olhares que só enxergam a superfície.
Falam de tudo, mas ninguém pergunta:
“E você, quem é por dentro?”
—Priscila de Araujo
Quando a voz embarga e as palavras
se acumulam no peito…
engolir tudo
é sentir uma dor que não cabe dentro de nós.
Compartilhando ideias...
Por:"Patrícia Dias"
O herói de guerra voltou vivo ao seu lar, abarrotado de medalhas no peito,
sem a perna esquerda
e sem o braço direito.
O herói de guerra
voltou vivo ao seu lar.
Ganhou troféus, glória
e medalhas no peito.
"Só" perdeu a perna esquerda,
um olho e o braço direito.
O que é a vida?
A vida é um emaranhado de fios
Ela é um pulsar no peito, um arrepio
Ela tem cores, sabores e desamores
Ela é certo e errado, ela é presente e passado
Ela é claro ou escuro
Ela é presente e futuro
O que é a vida?
A vida é uma grande fusão
Mistura de ódio, amor e paixão
Mistura de surpresas, destinos e pressão
Mistura de coisas que se escorrem pelas mãos
O que é a vida?
A vida é um começo meio e fim
Tem nela dores, amores e medo
Tem nela beleza, liberdade e desejo
Tem nela rotina, cansaço e apego
O que é a vida?
A vida é ampulheta
A vida é arte
A vida é bela
A vida é parte
A vida é luz
É sol, é mar
É frio é calor
É saber amar
É feia e linda
É aqui, é agora e ainda
É ser ou estar
É ir ou ficar
É crescer e viver
É pertencer e crê
É nascer e morrer
É dádiva é prazer
É pra mim e pra você
A vida é viver.
esses dias, meu peito gritou por ti
um dia te conto que te superei
não com sentimento de saudade
ou algo assim
contarei como conquista
por q tem sido doloroso
exaustivo
desgastante
e extremamente dilacerante!
No peito há medo e coragem a pulsar,
uma mistura que não se pode negar.
O coração chama, quer se libertar,
a alma sussurra: “é hora de tentar”.
Buscar o novo não é jamais errado,
desejar horizontes é ato sagrado.
Amor é abrir portas, mesmo assustado,
mesmo com vento forte e caminho incerto traçado.
Você leva quem ama, cuidado e luz,
responsabilidade e esperança conduzem sua cruz.
Cada passo consciente, cada sonho que seduz,
amor que guia, que acalenta e reluz.
"Dia após dia, carrego no peito a ausência que nunca diminui… a saudade do meu pai. É uma saudade que não se mede, não se explica e não se acalma. Ela está no meu despertar, quando lembro que não posso ouvir sua voz, me dando bom dia, e está nas noites silenciosas, quando fecho os olhos tentando guardar na memória cada detalhe do seu sorriso.
E quando o final do ano se aproxima, parece que tudo aperta ainda mais. As ruas iluminadas, as músicas, as datas… tudo me lembra, que deveria estar celebrando ao seu lado, ouvindo seus conselhos, rindo das suas histórias. Mas a cadeira fica vazia, o abraço não chega, e o coração transborda de lembranças.
A saudade é eterna, pai… e junto dela, o amor que sempre será meu guia. Sinto sua falta todos os dias, e sei que enquanto eu viver, você viverá em mim."
O Dia dos Pais está chegando…
E junto com ele, vem essa dor silenciosa que aperta o peito.
Não vai ter abraço, não vai ter sorriso, não vai ter “feliz dia, pai”.
Só vai ter saudade — aquela que sufoca e não passa.
Enquanto muitos comemoram, eu só vou querer que o dia acabe.
Porque sem você, nada tem o mesmo brilho, nem o mesmo sentido.
Aprendi a disfarçar a tristeza, mas dentro de mim, tudo é ausência.
Pai, como dói viver sem você aqui.
E esse dia só me lembra o tamanho do amor… e da falta.
Te amo ontem, hoje e sempre.
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