Poesia sobre o Desabrochar da Idade

Cerca de 86973 frases e pensamentos: Poesia sobre o Desabrochar da Idade

Não consigo viver de um amor sucinto
Sempre acabo exagerando
As vezes busco um infinito
Mas por mais incrível que pareça
Diante apenas de duas letras
Encontrei mais do que preciso
Este amor que está escrito
Em um simples:
Vc

Inserida por DiegoCabo

[...] "Me lembro quando a gente se falou e saímos juntos pela primeira vez. Ai eu disse: Nossa! Preciso encontrar a chave.
Ai você perguntou: A chave de casa?
Eu disse: Não!
A chave do seu coração ..."

Inserida por aislanfonseca31

Ele não disse, ela não disse, eles nunca
disseram adeus.
Ela não o chamou, ele não veio.
Ela não abriu a porta, ele não bateu.
Ela não foi ao seu encontro, ele não a
esperou
Ela não gritou seu nome, ele não a ouviu.
Ele dizia: pardal sempre volta ao ninho.
Ela respondia: um ninho vazio é um convite
à outro pardal solitário se aninhar.
Ela o esperou, ele não voltou e ela clorou,
mas ele não viu.
Passou-se o verão o outono o inverno e a
primavera. Veio outro verão, e ele tentou
pousar no ninho.
Ele a chamou, ela não quis ouvir, se ele
chorou, ela não sabe, ela não viu.
E foi assim que eles disseram adeus.

Inserida por leila2009



alcanço os pensamentos impossíveis,
o êxtase vem das coisas a sós,
das solidões dos momentos de lida,
sozinho somos infalíveis,
como um bicho louco e acanhado
como o silêncio do ocaso anoitecendo a vida,
estamos só e acompanhado.

Inserida por gnpoesia

teu corpo seduz meus pensamentos insanos,
meus olhos é o fascínio do reflexo desse pecado,
sou o sangue desse esplendor açoitado,
que absolve meus desejos profanos,
até o fim, e para sempre,
como um segredo não revelado,
igual a um apaixonado,
preso em um horror para sempre,
o amor.

Inserida por gnpoesia

belicoso coração

chistosa a coalização do corolário do dissentir,
eflúvio as elucubrações do mexilhão,
vitupério procrastina a oscular do sentir,
opróbrio a quimera do coração,
no homizio da razão

Inserida por gnpoesia

Fomos evoluindo e o tempo foi passando,
e quando demos por ela,
começamos assaltar bancos e museus sem medo.

Inserida por TiagoSuil

"Não sei se é fome ou tristeza
Se é dor de estômago ou dor de amor
Vivo então na incerteza
Dessa sim tenho certeza
Não pergunte, por favor
Nem tente entender
Só me sirva mais um café
Que seja bem forte e bem doce
Daqueles como se fosse
Fruta tirada do pé (...)"

Inserida por LuaNovais

FIDELIDADE.

Dá-me de seu corpo, o calor.
De seus braços, proteção.
De seus lábios, o doce mel.
De seu peito, dá-me seu coração.

Deixa-me tua face tocar.
Aceita-me em teu coração.
Permita-me seus lábios beijar.
Tenho-te imensa afeição.

Quero-te em minha vida.
De tal forma a completar o meu ser.
Amar-te-ei imensamente.
Pois só serei feliz com você.

Dá-meu teu amor.
E dar-te-ei o meu.
Dá-me o seu coração.
E o meu serás sempre seu.

Entrego-te minha alma.
E também meu coração.
Ser-te-ei fiel.
amar-te-ei com afeição.

Inserida por ClaudioMartins

- Você tem namorada?
- Às vezes.
- E as outras vezes?
- As outras vezes é porque eu preciso de alguém que não seja só às vezes...

Inserida por aislanfonseca31

Que ditoso de amores por ti eu vivi
Que lembranças daqueles olhares,
Sôfregos e lânguidos, que n’alma senti.

Inserida por ElectroWave19

Falso Soneto II

Adeus, minha querida, adeus, meu amor!
Dei-te afeto, carinho, e tu, só me deste dor
Agora, vou-me embora, mas de ti não esqueço
Porque tão ingrata com quem te deu tanto apreço?

Fizeste-te escarlate aos meus primeiros cortejos
Agora, é com tristeza n’alma que eu te vejo
Entregaste-te a outro! Sabe que ele não te ama!
Não vale um vintém, bêbedo que minha musa profana!

Despeço-me agora de ti querida, não posso mais
Ver o que tu fazes comigo, mata-me aos poucos
Só queria ter os sorrisos, que tu me davas tempos atrás

Pois adeus, luz de minh’alma, não posso curar esta ferida
Não aguento teu desdém, teu descaso deixa-me louco
Morro, lembre-se de mim, como quem mais te amou em vida...

Inserida por ElectroWave19

Meu coração


Meu pobre coração, que nessa terra
De amores e de esperanças se enchia
Agora em mortais desgostos se enterra
Foi ditoso, mas de ilusões vivia!

Oh! Descansa meu pobre coração! Embriagou-se no enleio das mulheres
E não percebeu que era tudo em vão
Eu te deixo em paz, morra se quiseres

Porém, só não se esqueça das venturas
Inocentes gracejos, e as doçuras Que nos deram os amores das donzelas

E se quiseres morrer, eu te entendo
Antes pelo menos, morra sabendo
Feliz daquele que morre por elas.

Inserida por ElectroWave19

Rosas tão lindas,
Suas cores nos trazem.
Rosas tão puras,
Seus perfumes se espalham.

Seus espinhos inspiram cautela
Já suas pétalas inspiram os poetas
Que encantados com estas fazem seus versos.

A poesia é como as rosas:
Delicada, vívida, apaixonante.
Traz alegria e contentamento,
Sempre repletos de sentimentos.

A poesia é fiel mensageira:
... Companheira dos momentos difíceis ...
... Companheira das horas incertas ...
... Companheira do amor e da amizade ...
E produto do sentimento poético.

Inserida por RaimundoNonatoMDanta

A cada respiração que dou,
É como se fosse o último momento,
Não penso duas vezes logo canto, e me divirto
Vai que seja meu ultimo suspiro?
A cada passo que dou, sinto o fogo da vela
de minha vida dançando a dança dos ventos.
E a qualquer momento posso me perder nos
teus braços, ó Mãe natureza que manifestaste
Nesta mulher!

A cada lamber destes lábios carnudos é como
tocar nos mais doces pães celestiais.
Afável como o mel, canibal como a Dioneia.
A cada gemido que dás é como ouvir o choro
de uma mandrágora. Mortifico-me mais em teu corpo.

Olhar esses cabelos é como se petrificar enfeitiçado
por ti, ó minha Medusa! No espelho dos seus olhos,
Vejo toda minha lascividade por ti. É como um reflexo,
Você diz ''vem'', e eu vou a medida que suas palavras
penetram na minha mente, como aqueles mantras fortes.

Canções universais é tua doce voz para meus ouvidos
Até que tenhamos nos entendido, não sei para quem vai
estas palavras. Mas saiba de uma coisa,
Jamais te esquecerei, somente quando o sono da morte
vier resgatar-me desta tortura que é não ter você.

Inserida por Fabi16

Se eu sair pelas ruas da minha cidade
eu vejo o que tornou-se esta sociedade
que eu faço não é música nem poesia
e para descrever o que eu vejo todos os dias.

Inserida por VilmarBecker

INSPIRAÇÃO

De repente, não mais que de repente,
uma lágrima escorrega até o coração
e transforma todo sentimento em poesia!

Inserida por marciasignor

COISAS DA VIDA

Uma velha escada de ferro.
Prédios caindo aos pedaços, abrigam pessoas abandonadas ao próprio destino.
Em meio a este caos urbano,
com seu azul imponente, o mar, ao longe, testemunha a desordem e as contradições daquele lugar.
O ar fresco e agradável de uma tarde no fim do outono,
a paz e a discrição tão cúmplice de quem busca a solidão,
torna o ambiente propício para momentos de confissões sofridas, entregas inesperadas e lágrimas que aliviam a alma.
Duas pessoas praticamente desconhecidas, compartilham uma cumplicidade, vinda não se sabe de onde.
Há um entendimento entre as retinas que dispensa explicações.
Os olhos buscam-se a todo instante, ao mesmo tempo que repelem-se, tentando não sucumbir ao desejo de um contato físico acolhedor.
A relação entre eles, é de quem busca um refúgio emocional, um lugar para se esconder da rotina diária que consome tempo e saúde.
Buscam entre sí um pouso, querem descansar a cabeça da ciranda da vida, que por vezes tira todas coisas do eixo, com o único objetivo de colocar tudo no seu devido lugar.

Inserida por RitaCoruripe

Mode que será?

Mode que será
que nunca me canso do cê?
Será que é amo
ou apenas vontade de viver?

Quanto mais tamo junto
Mais eu quero ocê.
É, memo teno medo
Acho que é vontade de viver!

Má o sor se levanta
Antes memo de manhacê
Já ta esse diacho desse medo
Quereno me corrompe.

-Mais hora essa, deixe de bestagem!!
É o que sempre me diz ocê
-Não se apoquente, pois desse má
Também sei sofre!

Num sei mode que será
Só sei que esse amo
Nunca há de se cabá.

Enide Santos 11/12/15

Inserida por EnideSantos

Remendo de capim

Agora à noitinha
Tava já escureceno
Quando de longe vi no cer
O que parecia um remendo

Tinha pontos no cer
Memo pareceno que de argodão
Través das nuvens percebi
Tinha uma muié cosendo

Seu cabelo era arvo
Pele rosada face serena
Com jeitim alinhavava
Aperfeiçoando o remendo

Quando manheceu
Pensei que tava sonhano
Mas admirave foi a cena
Do cer caiu em mim
Foias de capim
E flores de açucena.

Enide Santos 11/12/15

Inserida por EnideSantos

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