Poesia sobre Cidade

Cerca de 2727 poesia sobre Cidade

“” Em uma cidade de papel
Nossa história
Ainda é página em branco
Nas ruas delimitadas por linhas
Tortas ou não, rabiscam.
Ditadas pelo destino
Poemas serão
Quem sabe a dor sufoque a alma
Até conhecer o amor
No desenho do nosso coração...””

Inserida por OscarKlemz

Dispenso sentir saudade;
Prefiro o amor perto;
Quero andar na cidade;
E ver teu sorriso aberto.

O calor da estação;
Anuncia que virão flores;
Ainda antes do verão;
Florescerão os amores.

Inserida por EvertonArieiro

⁠E da janela de seu quarto esfumaçado,
A menina ucraniana via mísseis a cintilar sua cidade.

E sorria, pois não sabia que a morte também brilhava,
E ficava a sonhar, estrelas cadentes a se lançar ao mar.

E depois mais nada, nem estrelas, nem sonhos e nem mar,

E tudo virou história novamente...

Inserida por gnpoesia

⁠Mateus 5.14 | ARC

"14Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; "

A luz só ilumina um lugar se ela estiver no alto. Embaixo de uma cama, ela só vai clarear lá, mas se estiver no alto de um móvel, ela iluminará o quarto todo. Você é luz! Use a sua luz para iluminar outras vidas. Não se esconda porque existem pessoas precisando de uma luz.

Inserida por ivanilson_dos_anjos

⁠Carregando minha sofrência, numa cidade eu caminhava, a divina providência uma surpresa me aprontava; com o meu coração em dor, fiz os meus lábios sorrir, pra abraçar meu grande amor , que também estava ali. Eu não dei demonstração, mas só Deus e o meu coração, sabem a dor que eu senti.
Por intento e pura maldade, proibiram nosso amor de verdade, nos trazendo sofrimento, amargura e saudade, mas o que é de Deus, ninguém segura, não consegue segurar, mesmo que separar, voltará o amor a se reencontrar, seja lá aonde for.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠O beijo:Em uma pequena cidade da Itália...uma jovem chamada Roberta. Ela era conhecida por sua beleza e bondade, mas um dia, uma doença misteriosa a atingiu. Os médicos não conseguiam encontrar uma cura, e Roberta começou a perder as esperanças.

Um velho sábio disse que a única coisa que poderia curá-la era um beijo de amor verdadeiro. Mas, Roberta não sabia quem poderia ser o seu príncipe encantado.

Um dia, enquanto estava deitada na cama, um jovem chamado Ricardo entrou no quarto. Ele era um amigo de infância de Roberta, e sempre esteve apaixonado por ela, mas nunca teve coragem de dizer.

Ricardo se aproximou de Roberta e a beijou. Mas, não foi um beijo qualquer. Foi um beijo cheio de amor, carinho e sinceridade. E, para surpresa de todos, Roberta começou a se sentir melhor.

Com o tempo, Roberta se recuperou completamente, e percebeu que o beijo de Ricardo havia sido o remédio que ela precisava. E, para sua surpresa, ela também havia se apaixonado por ele.

A partir daquele dia, Roberta e Ricardo estiveram juntos, e a pequena cidade celebrou o poder do amor verdadeiro. E Roberta nunca mais esqueceu que, às vezes, tudo o que precisamos é de um pouco de amor para ficar bem.

Inserida por leila_boas

⁠"Sim, *Éramos Sete"*

Em uma pequena cidade rodeada por vastos campos e rios sinuosos, uma família numerosa vivia cheia de amor e aventuras. Os pais, figuras centrais dessa história, eram conhecidos por sua bondade e sabedoria. Eles tinham sete filhos, cada um com sua personalidade única e cheia de vida.

A história começa com o encontro dos pais em um rodeio, onde a mãe era a rainha da festa e o pai um vaqueiro corajoso. O amor floresceu rapidamente, e logo eles se casaram e começaram a construir uma vida juntos.

A família vivia em uma casa grande, com um quintal cheio de árvores frutíferas e um jardim colorido. Os filhos passavam os dias brincando, explorando e aprendendo com os pais. No entanto, a vida não foi sempre fácil. Quando a mãe faleceu em um parto, o pai ficou desolado e não sabia como cuidar dos filhos sozinho.

Com a ajuda da avó, os filhos foram distribuídos entre parentes e amigos da família. A protagonista, uma menina de 3 anos, foi adotada por uma tia-avó no Rio de Janeiro. Embora a tia-avó tenha feito o melhor que pôde, a menina sentia falta da família e lutava para se adaptar ao novo ambiente.

À medida que crescia, a menina descobriu sua paixão pela arte e com 14 anos, ela retornou para a casa da avó, onde se reuniu com os irmãos.

Juntos, eles enfrentaram desafios e superaram obstáculos. A avó, que inicialmente parecia severa, revelou-se uma figura firme na educação das crianças e sábia. Os irmãos aprenderam a se apoiar mutuamente e a superar as dificuldades.

A história de "Sim, *Éramos Sete"* é uma jornada de amor, perda e resiliência. É um testemunho da força da família e da importância de se apoiar mutuamente nos momentos difíceis. No final, a primogenita dos irmãos morre e os outros irmãos se reencontram... agora todos já têm seus filhos e muitos sobrinhos e netos hoje estão reconstruindo uma nova vida juntos, cheia de aconselhamentos esperança e amor.

Inserida por leila_boas

Nella città VI - Self fragmentado

E, quando o de dentro se partiu, espelhou-se na cidade: fachadas, vitrines e poeira.

Tremem, trôpegos, nauseantes;
não sei se vivos ou passantes,
se carne ou bruma a desfilar...
certos rostos à deriva,
cada qual no não-lugar.

Inserida por CatarinaL

A luz do Sol vem chegando
Enquanto a cidade iluminada pela luz artificial
Dorme sem se dar conta de um grande espetáculo da vida
No final da madrugada a força da energia se resplandece
Do horizonte do espaço traz a esperança de um dia radiante de alegria.

Inserida por isaiasribeiro

⁠Deixa entrar...


O frio predominava na cidade pintada de branco,
os galhos secos e as ruas sem vida eram surrados pelos ventos cortantes,
mãos na janela, a lareira acesa, o café quente espantando o frio da espinha dorsal,
coração gelado, olhos fixos no céu escuro e pontilhado,
uma estrela cadente passa, um suspiro e um sorriso de esperança embaçam o vidro,
a porta é aberta, uma voz familiar chega quebrando o silêncio da noite e o frio da alma.

Inserida por Ricardossouza

⁠Infrutíferos


Do topo do prédio observando a cidade vi as luzes, vi a correria das pessoas, vi o trânsito e me perdi numa explosão de sentimentos.

Entre o barulho urbano e a solidão da lua percebi a impotência do homem no seu existir frente a velocidade de como as coisas acontecem, senti medo ao perceber o quão fracassamos em relação a criação e ao criador.

Uma dor se abateu sobre o mundo e nós somos a praga.

Isso não é um recado é um retrato da nossa mais pura realidade que está sendo acompanhada pelos nossos astros, pela nossa já em "coma induzido natureza" e pelas nossas embriagadas e soberbas mentes infrutíferas.

Inserida por Ricardossouza

⁠Entre as luzes da cidade...


Um frio na barriga tomou conta de mim.

As luzes da cidade noturna não foram capazes de esconder você, senti sua presença a trezentos metros de distância, foi surreal saber que o nosso encontro estava para acontecer aleatoriamente minutos antes de te ver, porém com a mesma frequência de sempre nossos corpos se identificaram e uma força muito grande tomou conta daquele momento inusitado.

A ideia de pintar você em todas as paredes do meu quarto, a lembrança fantástica da gente tomando sorvete no MacDonald`s e o efeito colateral da saudade, vieram a tona com muito senso de responsabilidade.

As luzes dos faróis dos carros, dos postes , e dos prédios da cidade não puderam impedir a nossa conexão de acontecer.

Através dos teus olhos vibrantes eu pude ver tantas coisas boas existindo entre nós, temos um vínculo, nossos sentimentos são recíprocos e o nosso querer é saudável, possuímos uma riqueza natural, então vamos nos aproveitar.

Quer um MacDonald´s?

Inserida por Ricardossouza

⁠'A VIDA QUE SONHEI...'

Não é fuga, é escolha.
A cidade, aquele emaranhado distante, um rumor confuso,
onda que quebra noutra praia que nao é a minha...

Aqui,
o canto dos pássaros, as 4h da manhã, é pontual como o sol,
notícia clara do dia que se abre [anunciando]...

O vento, esse sim, fala baixinho,
corre nos ramos e no pomar, refresca a nuca,
leva poeira que não é de asfalto...

O rio [TAPAJÓS].
Esse não pede licença nem estrada,
corta a terra como quer,
sem margem que o contenha verdadeiramente.
Água que brinca com a luz,
corre só porque existe, é esplêndido sem dono...

A sombra da Castanheira no quinta não é refúgio,
é casa.
Tetos de folhas que filtram o sol em manchas dançantes,
piso de terra macia, fresco.
Silêncio que preenche, não esvazia...

E nas mãos, o peso bom da terra:
fruta colhida no pé,
gosto que vem da raiz profunda,
açai que tinge os lábios de roxo,
cupuaçu que derrete doce-amargo na língua,
cheiro de coisas que nasceram aqui, sem pressa...

Só parece solidão
para quem não contempla o vento,
não sente o cheiro da raiz, do balançar das redes,
não conhece a paz de estar inteiro
no lugar certo do mundo, ou num pedacinho que é só seu...

--- Risomar [Sirley] Silva ---

No sítio

Inserida por risomarsilva

Terça-Feira, Madrugada
Noite enjaulada
A Cidade parece escondida
Paisagem parada
Não vejo sinal de vida
Trancaram todos os portões
Estou sozinho comigo
Chego a ter medo dessa paz
Que se abriga em todos os quintais
Todo Mundo foi dormir mais cedo
A cor da luz da noite
É daquelas que se vê raramente
E eu ouço aquele característico
Som que sempre emana do silêncio
Seu tímbre tem algo de místico
Abafando os ruídos da noite
Estalidos e crepitares
Imagino ouvir distantes
Quebrares de ondas que vêm de algum Mar
A Lua tem ar suspeito
Daqueles de quem sabe algum segredo
Mas não conta pra ninguém
De jeito algum
Há anjos em pé, por sobre as nuvens
Fachos de luz, quase que imperceptíveis
Cruzam os Céus em movimentos lentos
Modorrentos
Parece que a qualquer momento
Virão pairar pertinho da janela
E anunciar que é hora de partir
Pra algum lugar
Onde eu não quero ir
Desejo boa noite
Apago a vela
Vou dormir

Inserida por edsonricardopaiva

Assim como as pedras
Não podem ser chamadas
de cidade
Minhas palavras eu sei
Que não dizem nada
Meus pés não fazem a estrada
Minha alma
há muito desenganada
já sabe que asas
Não significam liberdade
Palavras no alto da montanha
Ecoam
Há muito eu estou lá
gritando à toa
Saber escrever
Em linha reta
Não faz, nunca fez
e nem fará jamais
de mim um poeta
Silêncio e nem dinheiro
trazem paz
A luz do Sol
não faz o dia
Tentar achar a paz perdida
Não traz mais
Harmonia
em minha vida.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Na cidade, sou abençoada,
No campo, a Tua graça é derramada.
Em cada canto onde eu estiver,
Teu favor, Senhor, irá me acolher.

Inserida por MiriamLeal

⁠Bendita serei na cidade e além,
Bendito será o que as mãos contêm.
A terra dará o seu fruto fiel,
E o céu derramará maná como mel.

Inserida por MiriamLeal

⁠Senhor,
prepara-me para Tua cidade.
Faz-me andar em vestes limpas,
em caminhos retos, em esperança viva.

Escreve meu nome no Teu livro,
e sustenta minha fé até o fim.
Desejo mais do que ouro e rua de cristal —
quero estar onde Tu estás.

Inserida por MiriamLeal

⁠Permaneça firme!
Você está a caminho da cidade celestial, onde há um lugar reservado para você.

Inserida por MiriamLeal

⁠Jesus chorou sobre a cidade dura,
Que rejeitou a visita da cura.
Disse: “Quantas vezes quis te ajuntar…”
Mas o coração do homem quis se afastar.

Inserida por MiriamLeal