Poesia Pobreza
"O estado actual é um monstro deformado e decadente, sempre doente. Os seus órgãos revolveram-se e permitiram a sobrevivência no seu seio de formas cadavéricas e retardatárias que vampirizam as novas e travam a evolução do conjunto. Por outra parte permitiu-se que subestruturas demasiado jovens, quase em etapa infantil, tomassem o controlo do Estado sem maturidade nem seriedade, carentes de experiências e desenvolvimento interior, conduzem os povos de desastre em desastre, jogam e ameaçam com armas assustadoras, desafiam o Universo, mas retrocedem atónitas perante um círio aceso na escuridão de um grande recinto, temem a morte e a pobreza."
Era um sonho de consumo seu, que agora se realizava. Todos os barracos pareciam luzes de Natal lá do alto. Nada de pobreza, nada de violência.
Pessoas que nunca ganharam muito, valorizam o pouco que ganhou. Mas esquecem de arriscar o pouco e controlar o risco para ganhar muito mais.
Não tenha a esperança de ficar milionário de uma hora para outra, mas tenha a certeza de ficar pobre.a qualquer hora.
Nenhuma condição no mundo, deve constatar impasse para se almejar o sucesso. Longe disso, deve-se encarar como motivação para idealizar e fonte de força para vencer.
Cheguei à conclusão de que a humanidade, em sua maioria, é ignorante, pelos governos que escolhem, pelas coisas a que se submetem, por seus atos mais simples do cotidiano, por suas opções desvairadas, pela futilidade de suas motivações, pela preguiça da reflexão. O atalho sempre desejado e a busca para facilitar todas as coisas embruteceu o ser humano, o acomodou na poltrona da pobreza e revelou a miséria do seu espírito.
Talvez seu prato tinha carne hoje, talvez arroz e feijão, talvez você tenha comido hoje, mas para muitos ficou um vazio, um buraco que aperta o estômago e dói a cabeça, enquanto que para outros nem a consciência doeu.
Não é preciso uma guerra para tornar uma cidade em terra arrasada. Basta eliminar as suas indústrias.
Eles, pseudo Justiça, aumentam os próprios salários, enquanto, os pobres comem farinha e não sobra dinheiro para comprar o leite. Pior, aumentam os miseráveis morando nas ruas pelo desemprego e salários baixos, muitos brasileiros não conseguem manter uma Família e aluguel.
A Política Nacional urgente é: emprego para todos, salário mínimo digno que dê para pagar aluguel e sustentar uma Família, acabar com as Classes E e D trazendo-as para a Classe C. Proteger os índios e suas terras, investir na Tecnologia Nacional, não ter gente morando nas ruas.
É bem complicado descobrir o que realmente gera a felicidade genuína; em todo caso, pode-se concluir que a pobreza e a riqueza falharam miseravelmente nisso.
É triste vermos brasileiros fazendo dívidas para comprar alimentos básicos e pagar contas básicas como luz, água, aluguel. Ei, você que fica ostentando coisas caras e viagens nas redes sociais, isso é um tapa na cara do pobre. Se liga!
Estas histórias e estórias de superação da miséria em ascensão a riqueza, com narrativas congêneres a “Jornada do Herói”, só servem para romantizar a pobreza, justificando a iniquidade social.
Poucos querem o amor verdadeiro, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões. Há os que se voluntariam para o amor, pensando que o amor enriquecerá a vida pessoal. É o contrário: amor é finalmente a pobreza.
Amor, sobretudo entre homem e mulher, é quando é concedido participar um pouco mais. Poucos querem o amor verdadeiro, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões. Há os que se voluntariam para o amor, pensando que o amor enriquecerá a vida pessoal. É o contrário: amor é finalmente a pobreza. Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor. E não é prêmio, por isso não envaidece.
Campanha por "moradia digna"? Até um barraco de papelão é digno, se for pago com trabalho honesto. A única moradia indigna é aquela que é recebida de graça, do governo, mediante gritaria, intimidação e chantagem.
Com a expressão "vida decente", o burguês e o socialista designam uma certa quantidade de confortos. É a concepção indecente da decência. Minha avó Alma Elisa Schneider nunca desfrutou de conforto nenhum e foi a pessoa mais decente que conheci.
Capitalismo nada mais é do que concentrar o poder e as riquezas nas mãos de poucos e estes virarem os senhores das decisões, enquanto isso, os pobres ficam dependentes deles.
Não entendo por que as campanhas políticas ocorrem sempre nas regiões mais pobres e as maiores mudanças ocorrem sempre na região mais rica.
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