Poesia Paixão
Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"
Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.
O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.
É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.
Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.
Formas muito provocantes, pele aveludada, curvas afáveis de um caminho sem volta com uma veemência de cores, então, a venustidade é interessante, fortemente sedutora, que demonstra e atiça uma vontade incessante de viver intensamente o agora.
A tua desenvoltura é de uma naturalidade visivelmente calorosa, cuja graciosidade é abundante, uma estrutura esplendorosa semelhante a um luar que brilha amavelmente na densa escuridão celeste ou à luminosidade apaixonante de um vívido sol nascente.
Assim, por alguns instantes, tu fazes questionar a realidade diante de uma sensação tão deleitante que aparenta ser verdade, portanto, uma ocasião, de fato, emocionante de apreciação dos teus belos detalhes, mulher naturalmente fascinante, viva e veemente obra de arte.
Rosa Branca
Essa é uma mensagem para a Rosa Branca no meio do campo.
Que se mostrou tão linda no meio de tanta ausência e abundância
Expressou sua beleza derivada do contraste
Plantada ali, no meio do mundo
Era só uma rosa branca no meio do campo
Se escondendo propositadamente no mato alto
Onde só se vê as pétalas macias
Você clamou o meu toque, pediu a minha mão
Rosa Branca no meio do campo, escondeu teus espinhos?
Você precisa de cor, o vermelho do meu sangue te colore.
Essa cor não é sua, Rosa Branca
Vermelho não te favorece,
sua beleza não precisa de pintura, não precisa do meu corte
Embora doa, eu não sofro, Rosa Branca
E o que te falta é você enxergar presença na sua cor ausente
Oh, querida, todas as luzes da cidade
Nunca brilham tanto quanto os seus olhos
Eu trocaria todas elas por mais um minuto
"À Procura de Significado: Reflexões Sobre Encontros, Escolhas e Experiência Humana"
Refletir sobre a natureza dos encontros na vida nos leva a compreender a complexidade desse tecido humano. A vida, de fato, é construída por uma série de encontros, alguns dos quais se entrelaçam novamente em nossos caminhos. Nessa jornada, é quase como se o destino traçasse um esboço, mas são os nossos próprios passos que dão vida a essa obra.
Embora a incerteza possa pairar sobre nossas escolhas, há algo intrinsecamente humano em saber onde desejamos chegar. É a busca de propósito que nos guia, que nos empurra adiante mesmo quando enfrentamos os obstáculos mais difíceis. E, no fim das contas, é essa determinação que molda o curso de nossas vidas.
A amizade, às vezes, pode ser o ponto mais frágil desse tecido. No entanto, quem verdadeiramente almeja o pior em sua jornada? A maioria busca o calor da conexão humana, a compreensão mútua e o apoio nos momentos difíceis. Assim, mesmo nas amizades que não resistem ao teste do tempo, há lições valiosas a serem aprendidas.
Portanto, que possamos abraçar a incerteza da vida, trilhar nosso caminho com determinação e valorizar os encontros que moldam nossa jornada. Que, em meio aos altos e baixos, o melhor aconteça, e que cada reencontro nos lembre da preciosidade da experiência humana.
Análise o texto acima e apresente 5 sugestões bde título para o mesmo
#Aniz
Tô tentando conter a emoção
Depois das palavras duras que ouvi.
Queria não sorrir quando manda-me mensagens ;
Queria saber ignorar-te por horas a fio;
Queria que a ira fosse maior que a benevolência
E talvez só assim, eu conseguiria ser menos eu, quando estou com você.
Melhor dia da semana
Não é sexta ou domingo
Não é sábado à tarde
Mesmo com o dia lindo
O melhor dia que há
É quando vou te encontrar
E você me vê sorrindo
Sabe, gostar de alguém, no fim, é sobre se deixar ser possuído, como se render-se fosse a única coisa possível.
Aos momentos bons, aos momentos ruins.
Com a pessoa errada, cinqüenta minutos de solidão, dez minutos de alegria.
Em cada janela, uma história.
Um portal secreto, um elo sútil.
Entre o interior e o vasto lá fora,
Sorrisos ou lágrimas pra alguém que partiu.
Celebremos o hoje com Paixao,
e amanhã será outra canção!
Os dias passam, as pessoas também,
Mas o amor e as memórias, sempre retém!
(FELIPE REIS)
Pulsar do coração
Sobre o amor se eleva este canto
Em gesto poético tão apaixonado
O sentimento exato num traçado
Da paixão com seu doce encanto
Dentre tantos feitos, me és tanto
E à sensação um afeto recatado
Ao voejar na alma, soneto alado
E ao entanto se faz sacrossanto
Sobre o versar aquela essência
Necessária a um singular olhar
Que deixa a prosa com emoção
Então, como é bom poder amar
Pra ser algo maior na existência
Suspirando o pulsar do coração.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23 setembro, 2023, 11’35” – Araguari, MG
Ele tornou-se incoerente.
Pulsando erráticamente sob seu domínio.
Suas mãos inconscientes o manejam de forma desleixada.
Não o pressione muito, não extraia a vida.
Devolva-me quando eu voltar, sua função não é bombear por você. Aquele frágil núcleo inconsequente.
Ele costumava ser meu.
AMAR
(Renata Guimarães Lima)
Tão estranho a forma de amar
Amamos e sentimos ciúmes
Ciúme muitas vezes inconveniente
O medo da perda
O medo de um dia está só
Raiva de não sermos entendidos
Muitas vezes sentimos a rejeição
Estamos loucos pela felicidade a dois
Um mundo só para nós
Não quero dominar o amor
Quero que o amor nos domine
CONQUISTAR O AMOR
(Renata Guimarães Lima)
Que elementos perfeitos seriam capazes de congelar o amor
Por mais estranhos que fossem tornar a felicidade longa
Quais os caminhos que deveria percorrer para alcançar esse feito
Submeter minha vida a um único objetivo e desprezar o resto
Poderia viver meus melhores dias sem a barreira dos imprevistos
Desprezando o tempo e sentindo o sabor do sucesso
Sentir o calor do amor em dias intermináveis
Lubrificando a engrenagem do destino a cada dia
Reinventar os velhos pensamentos tornando-se mais sábia
Admirem! antes de morrer conseguirei tudo isso
A busca pela perfeição e o amor ideal tirado dos sonhos
Minha última inspiração de planejar tudo isso
Estranho como o vento do sul trazendo a chuva
Não deseje sorte buscarei tudo sozinha
ESQUECER VOCÊ
(Renata Guimarães Lima)
Não consigo esquecer você
A cada instante lembro-me do seu sorriso
Na solidão sinto a sua presença
Em cada lágrima penso em você
lembro-me de cada gesto seu
No silêncio da noite sinto sua falta
Você está presente em cada amanhecer
Fico pensando como foi bom te conhecer
Hoje sou algo que passou na sua vida
Lembrarei de você com muito carinho
Continuarei sempre te amando
Óh espelho que deturpa a vã imagem, agora, face a face encontro-me contigo.
Neste momento, sem temor e com coragem, desafio-te ao duelo de alfage.
Com bravura no embate da loucura, lutermos sem recuar e nem recear.
Mas prometa-me, se venceste ou se perdeste, não apropriar-se como teus os meus fetos e agonias.
Não chames meu amor de "meu amor", nem denomine minha dor como "minha dor".
Não proclame-se sofredor como eu sou, nem profane o coração deste sonhador.
Nesta confronto sem fantoches ou falsidades, encontramos-nos em um abraço de dualidade.
E nesse encontro sublime, que a imagem se desnuda,
Desvendando os segredos que a ilusão não mais esconde.
Ó espelho, testemunha de nossa dança sem compasso, reflete em teu pranto o meu alude.
E que nossos destinos se entrelacem na eternidade,
Enquanto a imagem se revela na verdade.
Ó pensativo eu, medito sobre meu mudo clamor:
Vivenciamos um afeto absurdo, destituído de sentido.
Por isso, quando a vislumbro, turbulenta,
Desprezo meu olhar do seu,
Pois sei que ela é mera fantasia em minha existência.
Ah, quão perplexo é meu coração, aprisionado!
Nesse dilema de amar e não ser correspondido,
Suspiro aos ventos, sem voz que me redima,
Enquanto ela vagueia, imagem efêmera de sonho.
Ah, donzela enigmática, tão distante e irreal,
Pintura encantada em aquarela de ilusões,
Eu, desafortunado trovador, não posso tocá-la,
Pois ela é somente uma quimera que me seduz.
Em meio a essas horas de angústia e desvario,
Meus suspiros se fundem com a brisa noturna,
E a verdade se revela em meu íntimo:
Ela é apenas um reflexo desvanecido em meu ser.
Ó destino cruel que me brinda com tal tormento,
No palco da vida, onde o encontro é fugaz,
Eu me perco no labirinto do amor não correspondido,
E ela, mera sombra de um sonho, desaparece.
A vida é como um livro em branco, e a cada dia escrevemos uma nova página com nossas escolhas, sonhos e ações. Faça cada página valer a pena, pois o livro da vida é uma história única e preciosa.
A vida é como um livro em branco, e a cada dia escrevemos uma nova página com nossas escolhas, sonhos e ações. Faça cada página valer a pena, pois o livro da vida é uma história única e preciosa.
ao olhar seus olhos, me tornei refém
refém de corpo e alma
apenas sua refém
ao sentir teu beijo, me aprisionei
me aprisionei na tua vida
e me apaixonei
ao sentir teu toque, ah, me arrepiei
um arrepio intenso, como nunca senti outra vez
é tudo sintomas de amor
falando em sintomas, preciso de ajuda em uma dor
é a tal da saudade
ela me atormenta toda vez que penso em você
e só piora
pq eu não consigo te esquecer
te esquecer é tipo missão missão impossível
por isso, prefiro ficar agarrada com você numa tarde de domingo
coberta de beijos e carícias
que eu não trocaria nem por férias em Maldivas
seu olhar me fitou
seu beijo me conquistou
meu coração você ganhou
e meu para sempre você se tornou.
Sepultarei te Lancinando
Eu confio em você
Mais do que qualquer outro
Mas a sua presença me faz querer morrer
Mesmo que eu já me sinta morto
Eu sei que você não quer me aborrecer
Porém a gana é minha paixão
Nada que faço, consigo exercer
Meu desprezo, meu padrão
Se a vida acabará, pra que ter esperança?
Se eu existo por existir
Então por que a vida ainda me cansa?
Eu não consigo não mentir
É que eu não tenho mais confiança
Minhas frases, todas, eu tenho de planejar
Por isso eu sempre devo me conter escuso
Talvez eu devesse parar de tentar
Mais do que incompleto, eu me sinto tremifuso.
E mesmo que eu esteja apaixonado
Eu sinto que nada nunca deveria ter acontecido
E garanto que não chegarei ao meu culminado
Pois a incerteza me instiga nunca ter nascido
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