Poesia ou Texto Amigo Professor

Cerca de 22842 frases e pensamentos: Poesia ou Texto Amigo Professor

⁠"Eu sou apenas um rapaz latino-americano, com o coração na estrada e a alma em Belchior. Minha voz é um vinil riscado, cantando o velho e o novo num tom desafinado. Na cidade grande, entre o asfalto e o sonho, carrego um Alucinação, onde o amor é jovem e o tempo é medonho. Como nossos pais, sigo, com a poesia na veia e o futuro no castigo."

Inserida por mascarenhaspires

⁠Sorrisos que se cumprimentam com cordialidade, amor e sinceridade, olhares exultantes, a cena cativante de uma conversa sem palavras entre almas que se correspondem, falas silenciosas da reciprocidade, reflexo de certas atitudes que demonstram a partir dos pequenos gestos, o lindo impacto da simplicidade, da consideração correspondida, da poesia implícita em cada detalhe que torna esta interação ainda mais viva, uma explícita raridade, uma felicidade genuína.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O destino entrelaça os fios da vida, unindo almas em um só compasso. O tempo se dissolve no encontro, e o amor reescreve o mundo em versos de cumplicidade. Em cada olhar, a promessa de um futuro compartilhado, um sonho a dois tecido em melodias. Mas atenção: a música é a trilha sonora, não a vida em si. Que a beleza da canção inspire a construir a própria história.

Inserida por daniel_rodrigo_fleck

Eu não sou como a maioria, é isso é uma benção, mas também é uma maldição. Não quero agradar ovelhas sendo eu um leão. O viver sempre será uma eterna incógnita, não sabemos o que vem depois, mas planejamos tanto. Tanto ao ponto de fazer uma prestação, mesmo sabendo que o amanhã podendo não existir, a única coisa que ficará marcado são resquícios de nós, que com o tempo será apagado. Isso não me deixa triste e nem feliz, só me dá forçar para continuar, um dia de cada vez. +1-1

Inserida por brut0

⁠Acolhe um universo tão profundo na sua essencialidade, que tem um olhar astuto, que observa atentamente muito além da superficialidade, uma arte viva, que apresenta bem mais do que lindos atributos, sua personalidade é genuína, um livro de belas páginas, verdades claras e implícitas, uma poesia rara, alma nas suas palavras com uma musicalidade que passa pelas suas linhas, a viveza de uma linda pintura que detém um rico significado entre suas cores, traços e texturas, curvas maravilhosas e um coração intenso, a bravura de um amor expressado naturalmente em determinados momentos, que deixa o ânimo de quem estiver por perto renovado, portanto, mulher interessante, venturosa, admirável, de valores e princípios, lindo tesouro a ser conquistado, que traz logo consigo o sentimento de gratidão, presente de Deus que não pode ser igualado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Como quem finaliza um livro, ou encontra-se em forca, tenho alguns ditos sem sorriso, a expressar nas palavras deste miserável rebelde e delinquente, mas não pobre de espírito. Bem, quero aos que podem, que entendam: O máximo de liberdade que o ser humano pode aspirar - contando que isto não também lhe tenha sido tolhido - é escolher a prisão na qual quer viver. Sim, digo e posso repetir: Prisão. Pois nestes dias, pobres e podres dias, essa tal de nome Liberdade, nada é, que "sonho que se sonha só". Não, digo eu que, outrora senhorita, hoje sim senhora, pois está a ser viúva de maridos, transformou-se em simples miragem, uma pequena abstração. Oras, sem pudor ou receio, desafio-te com pés firmes, a contestar-te sobre a própria, sua e de outros tantos iguais, questão social. Basta que diga-me qual é a sua tribo e eu, sem utopias nem distopias, direi qual é o seu ajoelha-te. Concorde ou não, é somente a cláusula não assinada que você respeita, nunca a tí ou aos teus. Pois por fim, aos que dizem-se amantes desse decadente e decomposto conceito de liberdade, entendam: Só há liberdade se sua vida, e as de outrens, for produzida e protegida por você mesmo, jamais tomada, forçada ou imposta a ninguém. Seria eu só mais um tolo por ainda, neste dia cinza, ter apenas isto a dizer? Mais adequado seria, pela forca eu diria, um simples e singelo "Adeus".

Inserida por bobbydias

Droga. Olho no espelho de novo e lá está: uma casca vazia. Já foi algo lindo, cristalino, como água brotando de uma nascente pura, como uma floresta intocada. Agora? Nada. Só vazio. A floresta queimou, a nascente secou. O que sobra é uma casca cheia de buracos, apodrecida, como um ninho de cupins abandonado. Que inferno.

Inserida por diegosntos2

Hoje sou um corpo estendido no caixão da vida, sem sentimentos, sem força, preso a um destino imutável. Não jogue flores, não derrame lágrimas por mim. Essas escolhas foram minhas, escolhas que agora me enterram, me esmagam, como uma tampa de arrependimentos que não me deixa respirar, como um fardo de culpa que me afunda ainda mais.

Inserida por diegosntos2

⁠⁠O Real e o Imaginário em uma combinação perfeita, atraente, intenta que muito me agrada, tanto que é retratada em boa parte dos meus versos, um misto de essência, uma inspiração demasiada e diversos significados reunidos nos meus pensamentos, expressados na arte da minha poesia, onde busco apresentar uma harmonia entre fatos e sentimentos, eventos reais e imaginados, sempre com um olhar verdadeiro, atencioso de um jeito simples ou complexo.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Certa vez um homem foi a uma feira para comprar uma maçã , pois estava com muita desejo de comer uma ,após comprar ele pensou consigo mesmo:"irei esperar o máximo de tempo possível sem come-la" assim quando finalmente a comer ela terá o melhor sabor ,o homem deixou a maçã em cima da mesa e esperou ,passavam minutos,horas,dias sem que ele se quer tocasse na maçã,mas pensou consigo "Ainda posso esperar um pouco mais" por fim; dias depois , ap óstanto tempo de espera ele finalmente decide comer a maçã ,mas a maçã já havia apodrecido e o sabor que ele achava que acreditava que séria ainda melhor se ele esperasse já havia sido devorado pelos vermes e já não existia mais.

Inserida por Jcpz

⁠Os sofrimentos não estão diretamente ligados às adversidades da vida mas na forma como interpretamos essas adversidades e como lidamos com elas,cada um de uma forma totalmente exclusiva e individual,pois embora os acontecimentos possam ser os mesmos cada pessoa tem sua própria visão e interpretação desses acontecimentos ,assim como a forma de encarar e lidar com eles.

Inserida por Jcpz

⁠Existe uma única substância no interior do ser humano que se manifesta de duas formas: espírito e alma são uma só coisa, mas distintas em seu conceito funcional. O espírito se expressa na fé, religião e espiritualidade, enquanto a alma se revela por meio do intelecto, emoções e vontade. Embora sejam uma mesma natureza, alma e espírito se diferenciam na prática.

Inserida por paulodgt

Agora entendo a melancolia profunda de Van Gogh ao morrer infeliz. Não era apenas transmitir aquele estado de tristeza para as suas obras mais perfeitas, mas sim a dolorosa percepção das imperfeições de suas mais belas obras sublimes, comparadas às obras divinas de Deus. Há alguns instantes, não reconhecia a minha própria infelicidade, mas agora reconheço que ela arde em peito e queima em meu coração. Minha infelicidade é não tê-la comigo nas minhas noites mais tristes, em sua ausência, não ter o meu abrigo.

Inserida por Silvazzz

Eu me via como uma flor cinza, uma flor doen⁠te de cores, que sonhava com um jardim. Certo dia apreciei o pôr do sol e pude observar sua cores, e o leve calor que pairava na atmosfera. Era meu ser convalescença. Observei um quadro florido e este mesmo quadro me observou, com quem tentasse me transmitir suas cores. E eu as senti. Era meu ser convalescença. E às cores foram surgindo e cada vez mais sentia suas nuances. Olhei para o sol do meio dia e senti o ser calor. Ao passar do dia, olhei para a lua que especialmente estava cheia, e senti beleza. Meu ser convalescia é o mundo se enchia de signifiacdo. Olhei para mim, para o meu corpo, e o vi como um instrumento. E a vida se transformou em música. Era um renascimento. Nesse momento Deus me olhou. E senti a vibração. Era o milagre, que pedi em um sussurro. Tenho agora uma vida que já não é mais cinza. E senti a natureza em toda a sua diversidade. Tudo o que estava oculto se apresentava lentamente a mim. E em vida, eu nasci de novo.

Inserida por monalisa_1

O silêncio sempre foi para mim uma dualidade, entre a paz e o temor. Via a paz como uma pomba branca, serena, que em seu voo representava liberdade. No entanto, via também o silêncio como algo assustador, um gato preto, com olhos de mel, belo, mas em momentos de fragilidade o via como uma ameaça. O silêncio era a paz, mas era também meu lado selvagem. E o silêncio vinha a meu encontro com todo pesar da solidão. Era eu sozinha no mundo, sujeita a abundância e perigos. A solidão de não ter com quem compartilhar minha visão de mundo, que fluía entre a loucura e a lucidez. Às vezes eu amo o silêncio como um afago em meu rosto. Mas às vezes eu o temo, como se eu estivesse frente a frente a uma natureza adversa. Seja como for, o silêncio me dói, como as noites escuras em que sozinha enfrento aflições criadas em minha própria mente. E o silêncio se transforma em um monstro vindo em minha direção. Sinto o temos de minhas mãos e uma angústia ameaçadora. Então rogo aos céus um alívio. E uma pomba branca dorme em coração.

Inserida por monalisa_1

⁠Carrego em meus ombros um peso que curva minha postura. Um cansaço na alma que há quem escute. Os dedos dos meus pés são tortos como as árvores do cerrado, carga genética, ancestral. Meu coração certamente é feito de metal, única explicação para aguentar tanta dor. Abandone os meus versos se sua linguagem delicada não encarna a dor. Não mentirei e não direi que tenho mãos delicadas que a ti se oferecem. Minhas mãos são pesadas como meus versos. E meu pulmão sofre a ação do tempo viciado. Meu corpo é largo, encorpado, como se mostrasse o tamanho da minha dor. Ninguém entenderia, eu sei. Acusariam-me de vítimas também é eu já não posso chorar. Preciso encarar a vida sem lágrimas, porque um dia sucede ao outro. Eu não fui feita para o amor. Todo o meu corpo é minha alma é feita do pó da paciência. E apesar de tudo meu cérebro segue um mantra de um dia tudo será melhor. Oh Pandora, que guardou a esperança. Sigo meu destino traçado nas linhas de minha mão e já é tarde para falsear que a vida me arde, como uma febre. Espero que um dia a brisa me leve.

Inserida por monalisa_1

⁠Já não sei dizer se sou muito para o mundo, ou se o mundo é demais para mim. Tento confortá-lo em meu peito e não acho espaço. Estou cansada de florear a dor para agradar o seu estilo. Eu sofro muito mais que seu Instinto. E minha dor não é bonita, não tem início, meio, nem fim. Ela brota no agora como uma semente se rasgando para brotar. Nunca fui compreendida, nem por mim mesma. E assim vou atravessando a vida, porque ela é visceral e me exige. A vida se impõe como uma tortura, e já não sei quem me traz os males. Hoje acordei em carne viva e a luz do sol ardeu em meus olhos. Palavras de um coração que sangra. Perdoe-se se não te ofereço promessas de alegria. Minha vida é um rio que flui sem olhar para trás. Não tenho tempo para o passado. Urge em mim uma emergência. Eu estou doente e a única linguagem que posso oferecer são essas palavras descrentes. Se alguém me entendesse a mão, mas só recebo julgamentos. Vão dizer que minha dor é falta de fé, que eu posso me curar com a força do pensamento. E meu coração arde de uma dor bruta e antiga. Não te levarei comigo, nem contigo irei. Essa dor é minha e de mais ninguém. Talvez um dia eu fale de paz, esperança mórbida que carrego e me faz suportar a passagem do dia e a noite com seus pesadelos. Ainda sim, acredito em Deus. E tenho fé na ciência. Sonho com o dia em que todo o meu ser será convalescença, como um vento suave sussurrando que tudo há de passar. Eu creio que um dia essa dor será lembrança remota, esquecivel. E distraidamente me pegarei cantando e sorrindo. E a terra será meu paraíso.

Inserida por monalisa_1

⁠Bem posso falar que a linguagem tem sido minha companheira. Uma forma de me desnudar de mim e me transmutar em palavra. Quando escrevo a dor que sinto, ela se esvai lentamente, como uma catarse de mim mesma. E a dor é relativizada e procuro meus pares. Como fazer amigos se me afundo em pensamentos lúgubres? Enquanto me entrego ao sofrimento, as pessoas aproveitam o lado bom da vida. Viajar, apreciar a natureza. Eu consigo compreender a dialética da minha dor e a felicidade de tantos. E penso que preciso ser mais flexível, como uma estrela do mar que se regenera. Agora escrevo e a paz se aproxima de mim e me observa como um espelho, o meu inverso. Eu estou calma e a calma é um sentimento a ser reverenciado. É quando a dor se recolhe e encontro refrigério em minha alma. Sei que meus sentimentos não são estáticos. E quando a paz me alcança, procuro senti-la em toda a sua essência. Quando estou triste, eu olho um gato, e vejo apenas um gato. Quando eu estou me sentindo bem, eu vejo um gato e me encho de ternura. Um animal que me transmite boas sensações. O gato tem um linguagem peculiar. Hoje acordei com muita dor emocional. E como refúgio, comecei a escrever. E essa escrita terapêutica foi silenciando um sofrimento inominável. Eu estudei teologia, mas foi a vida quem me fez acreditar em Deus. Não tenho religião, mas faço minhas orações. E mesmo na dor profunda, Deus me leva a um tempo de paz. Em agradeço em silêncio. E sei que o poder superior olha por mim. E sinto gratidão.

Inserida por monalisa_1

⁠A aurora se enche de plenitude, e no além céu, acordam as criaturas. Eu tenho as cores da aurora nos dedos, quando a escrevo e ela vira linguagem. Através das palavras posso ser tudo o que a imaginação descortina. Em um instante sou aurora, e no outro ser crepúsculo. O claro é o escuro marcam tempos da natureza. Um tempo etéreo que ultrapassa a velocidade da luz. Admiro a paciência da tartaruga e a memória do elefante. A natureza se encontra dentro de mim, quando observo que também sou diversidade. Observo uma pintura e a pintura também me observa. Nesse momento absorta pelas imagens já não distingo se sou um ser humano ou um quadro na parede. Afinal, nada é tão simples assim. Tudo que eu observo, também me observa e nesse momento somos um. Somo um ponto de interrogação. Eu sonho ser quem sou, e ao mesmo instante sou mesa, cadeira e parece. A paisagem também sonha. E quem sonha se torna aquilo que sonha. Quando olhei nos seus olhos e seus olhos me olharam, a partir desse momento, já não sabemos quem é quem. O corpo é palpável, mas a alma é fluida e se constrói naquilo que vemos. Tantas vezes perdi meus olhos no seu. E se mesmo descrente eu falo em amor, é porque parte desse amor ficou em mim. Mas já não posso contê-lo no momento em que questiono quem sou eu. Sou um conjunto de imagens, visões e percepções. E se escrevo é porque busco a mim mesma no espaço tempo de universo infinito. E isso transcende todos os acontecimentos e te devolvo seu olhar que um dia se perdeu no meu. É uma metáfora justa de quem liberta e segue inteiro frente à manifestação da realidade. Eu não te esquecerei porque tenho memória, mas será para sempre uma lembrança abstrata, frágil demais para se concretizar. E me distancio com suavidade, que o tempo recolha o que é do tempo.

Inserida por monalisa_1

⁠Por que a flor é tão bonita? Porque sabemos que não durará para sempre. O efêmero tem sua própria poesia, nos ensina a apreciar o agora. O mesmo vale para a vida, para os encontros, para os momentos que nos transformam. Nada dura para sempre – e talvez seja exatamente isso que faz tudo ter tanto valor!

Inserida por darcicley

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