Poesia os Dedos da minha Mao
Toco-te com meus dedos a tua alma...
E com meus olhos a tua pele...
Sonha-me com tua vida...
E respira-me em teus sonhos...
Leva-me em pensamentos e traz-me aqui... Onde tenho a ti. Meus dedos tocam teus lábios ..teus dedos nos meus lábios... e neste segundo são os teus lábios que quero. Não me fale palavras...
Elas se vão...
Quero teus beijos e quero me deixar perder em ti...
E sentir tua alma na minha unida pelo beijo mais ardente que nossos lábios já sentiram...
Como os teus dedos entorpecem,
A tua respiração cai sobre mim como geada
O teu pulso embala-me os ouvidos
Sinto-me imerso dos pés à cabeça
Deliciosamente
DEDICATÓRIA
Dedico meus dedos hoje aos finos e longos sons
As notas do meu piano dos graves e agudos tons
Tons que me marcaram a alma, que me trouxe a leve calma de tudo
Que já foi bom.
Dedico hoje aqui a voz, ao grito que tão calado
Nas dores por entre espinhos nos quais fui acorrentado
Lembrando me das lacunas e vendo me hoje coluna
No firmamento plantado.
Dedico a poesia agora, a liberdade que achei de saber que não é dúvida o
que eu sempre duvidei, em sonhos nas noites ébrias e claras que aprofundei.
Dedico também meus olhos a um futuro promissor, à um cuidado de amigo e um
Expelir de dor, à uma luz que irradia, em cada nascer de dia brilhando em
Menção do amor.
A cada passo que corro, à cada choro a sorrir, há uma dedicação
Há uma forma de agir, discutir com quem? Discordar pra que?
O destino é certo, como certo estou, que o limite do humano
É se desligar do ser.
Em cada pessoa a nova, em cada lua a impressão
Pra cada trocar as provas e da palavra a intensão
Em todo guerrear a dor, desfaço e dedido a flor,ao milagre da inspiração.
A minha dedicação é pra doce Juliana, para as flores de alfenas e todas as alfazemas
Dos quintais das franciscanas.
A minha dedicação, é apenas dedicar, a minha fala os amigos, que estiveram comigo
Os quais me viram chorar. Enfim eu dedico agora o meu sorriso ao vagar
Sem pressa e sem medo à todos aqueles que vão ficar, guardados em meus penhores, tidos como professores,que me ensinaram a amar
Assim como os dedos, braços e olhares tudo se encaixavam. Mesmo com sua falta de palavras eu conseguia desvendar você. Era você que me chamava de louca por querer fazer tudo que me desse vontade, mas você não sabia que o motivo da minha lou
cura era você. Eu sabia que um dia todas aquelas coisas engraçadas que você me contava iriam fazer falta, pra falar a verdade sinto falta do meu sorriso contigo. Eu tive milhões de chances de fugir de você, e foi assim que eu te conheci, fugindo de você. Porque de alguma forma eu sabia que as coisas iriam se encaixar e me renderia a você até o ultimo minuto.
Por mais louca que eu seja, ainda espero você dizer todas as coisas que gosto de ouvir, e isto é apenas uma forma de você lembrar de como nos divertimos juntos.
Enfim, você pode ter todos os defeitos do mundo, mas ainda é o melhor do que o resto do mundo pra mim, e eu te aceito assim. Porque não é com qualquer peça que a gente se encaixa.
Sinto falta da areia entre os dedos,
do mar molhando o cabelo,
de te ver caminhando em direção ao mar,
cor de marrom queimado do sol,
Menino na areia.
Eu enterro meus dedos do pé na areia
O oceano se parece com mil diamantes espalhados em uma colcha azul
Eu me inclino contra o vento, faço de conta que não tenho peso
E nesse momento estou feliz
Feliz
Eu queria que você estivesse aqui
Teu corpo molhado, quando vejo...
Não resisto, toco nele com os dedos
Vou escrevendo meus segredos
Revelando, um a um, os meus desejos
Que tentação, não consigo resistir
Tamanho é o desafio!
Parece que seguro uma bomba
que teve aceso o pavio
E está prestes a explodir
A imaginação desperta, não pára
O coração se agita, dispara
Me perco em meio a tantas fantasias!
Não dá para conter o ímpeto, a emoção...
Os toques acabam por levar a uma explosão
De amor, de prazer, de euforia...
Setúbal, 13 de Novembro de 2012 21:11H
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TEMPO
O tempo passa
Como areia a escorregar
por entre os dedos.
A vida?
Parece que vai entrando numa rotina,
doce às vezes,
Amarga, muitas vezes...
Inquietante e difícil.
E, subitamente em ritmo lento ou rápido
surge no mais profundo de nosso ser
a necessidade de uma transformação.
Uma vontade desenfreada
De amar e ser amada!
Despertando nossos sentidos,
extravasando nossa alma,
nos causando uma inquietação
que somente a realização
do desejo insatisfeito;
Sossega e acalma
Alivia e conforta.
É nesses dias
Que surge a necessidade
de sentir o AMOR.
Integralmente
Na sua totalidade
com todo esplendor e vontade...
Imediatamente com a mesma força virá
Os medos e as dúvidas.
Contudo,
se vencermos os obstáculos
em seguida,
virá a convicção
a força e a alegria
de um novo amanhecer...
E finalmente
teremos a certeza
de que o tempo.
O tempo não é apenas
o tempo que passa...
E quando meu coração aquietar
de tanto tê-la no pensamento,
beijarei a ponta dos meus dedos
e soprarei ao vento
para que ele leve até você
o maior sentimento:
meu Amor por ti.
Não me Inporto se me olhares
Não me inporta se me olhem da cabeça até a ponta dos dedos do pés,porque certo estou que numca mudarão os pensamentos de minha cabeça e nem tocarão aos dedos de meus pés...
As palavras que sinto
e não digo
escapam pelas pontas de meus dedos
então digito,
mas, não as deixo escaparem completamente,
elas falam de amores proibidos,
amores esses como doces em potes de vidro,
num deleite contido.
Por mais que os dedos tentem,
nenhum sabor será sentido,
apenas resta dispor de palavras soltas,
complexar mais as ideias,
dificultar as interpretações.
O amor revelado é um doce bandido,
é um banquete adocicado
num armário sem chaves,
nem cadeados,
Depois do doce consumido,
gera uma cede de emoções,
deixando sensações inesquecíveis,
e dispensando explicações...
'A TERRA E A CARNE'
"A vida é um fio por entre ois dedos,
escapasse o fio se perdeo-se o tempo."
Tic-tac o relógio bate
Tic-tac o relógio insiste em soar.
A morte é certa.
Morte suave, morte violenta,
anunciada, inesperada,
tanto faz nunca é desejada.
Feche os olhos, deixe que a terra engula a carne,
deixe que a terra finalize o trabalho.
Ouça o marchar das pás
cobrindo você com seu último abrigo,
sua última casa.
O despertar dos relógios anunciam
o fim do espetáculo.
Não há mais atores a atuar
nem mais mãos a apraudir,
apenas rosas a perfumar o ar,
apenas terra anunciando o fim.
O amor te escapa pelos dedos como quando você brinca de pegar areia fina da praia com as mãos. Quando você quer controlá-lo. O amor se esconde por de trás de um rosto cansado, numa fila do banco ou no banco de algum ônibus voltando pra casa. Volte pra casa, também. Arrume a cama, o cabelo, o emprego, os estudos e depois – se der tempo entre um seriado ou outro – arrume um amor.
O amor não é livro de auto-ajuda. Não é mãe, nem pai, nem irmão mais velho ou mais novo. Amor é aquele amigo que quando caí, a gente ri, mas depois pergunta se está tudo bem, faz curativo e assopra pra passar, sabe? Amor é para rachar a conta do taxi, do restaurante e do barzinho de sexta. O motel é por tua conta, rapaz – seja por amor ou não. Amor é para dividir a cama, o sorvete, o guarda-chuva, a culpa e a pipoca.
O amor é bicho arredio, que quer fugir por aí pelos carros e pedestres que correm pela cidade. Amor não é para ser domesticado, enjaulado ou coisa assim. O amor foge pelas janelas, pelos sorrisos e pelos olhos. Amor é uma junção de apelidos bobos com brincadeiras infantis, mesmo após os trinta, quarenta, ou seja, lá qual for a idade dos amantes. Amor é envelhecer ao contrário.
Amor é verdade, das mais doces às mais amargas. Amor é sentir frio na barriga após um “precisamos conversar” ou após um “estou chegando pra te ver”. O amor não transforma duas pessoas em uma. Amor é soma. E, nunca, o contrário. O amor de um par é a terceira pessoa desta relação. O amor é leve. O desamor que pesa, machuca e maltrata.
O amor foi feito como uma troca justa e verídica. Não dá para amar pelo outro. Nem querer que alguém alimente o nosso amor próprio. Porque até na frase: “Eu te amo”, o “eu” vem em primeiro lugar.
.. As pessoas me olham e acham que me conhece,
tá eu digo com franqueza. Conto nos dedos os que podem abrir a boca pra afirmar isso. E os outros 99%?!? Ah, com eles eu também me importo, sempre dedico um sorriso..
Das texturas mais perfeitas que meus dedos puderam tocar, certamente a preferida é sua pele.
Das cores mais belas desde mundo, são seus olhos que dão cor ao meu mundo.
De todas a músicas do meu playlist, aquelas que ouvi na sua presença são as únicas que ouço.
Minha maior inspiração para sonhar, sorrir e para falar de amor, é você.
Minhas lembranças giram em torno de nossos momentos.
Tudo nessa vida passa!
Não deixe as oportunidades escaparem por entre seus dedos, por ser orgulhoso e não deixar você mesmo sentir as maravilhas do mundo.
Não prenda seu amor como se fosse sua propriedade, seja cúmplice, de a ele asas para poder voar e voltar.
De á você, a liberdade para se sentir renovada todos os dias.
Repita todos os dias se for preciso: Sou humano e não sou perfeito, mas quero ser feliz.
Não tente mim segura pois eu sou como a água vou passar pelo seus dedos.
Não mim abrace pois sou como o fogo minha chama e ardente.
Não tente mim prender pois sou como o pensamento sempre vou sair.
Não tente tira meu sorriso pois a alegria mora no meu coração.
Não vai ser fácil mim ver triste pois aqui na minha alma não tem lugar para a tristeza a felicidade já ocupou todo o espaço.
Eu ainda me lembro de quando escrevia muito, um tanto que me doía os dedos, as ideias constantes em minha cabeça ignoravam o cansaço de meus dedos, a dor de meus pulsos... Ah, como era bom escrever... Eu consigo me lembrar de algumas palavras, mesmo que as tenha perdido por algum lugar aí a fora, pelo vento que levou, eu ainda as guardei, não diria que foram todas, mas diria que foram exatamente as que queria me lembrar, as que me trazem saudade de quando eu apenas escrevia...
Algumas vezes contando, outras ensinando o que me foi ensinado, e em um tempo atrás, sobre você... Sim, eram palavras bobas, mas eu me lembro de ter você em meio a essas palavras misturadas, algumas pouco compreendidas, e outras esclarecedoras...
Me lembro de tantas hipóteses lançadas em um branco, que se encheu aos poucos, com o tempo, com a vida... Eu sempre gostei de escrever sobre isso, aquilo, algo, nada, tudo, o que for preciso, ou não. O importante era sempre ter um "porque" ou "por que?", bastava isso para desencadear esse tanto de palavras, que ironicamente formavam a consequência de tudo.
Eu ainda insisto em dizer, ah como era bom escrever!
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